domingo, 6 de junho de 2010

Artigo: Místicos de Destaque - A/0841

Místicos de Destaque nas Religiões

Um grande número de místicos rosacruzes teve decisiva participação em movimentos religiosos de todo o mundo. Desnecessário é enumerá-los, mas alguns nomes podem ser lembrados, embora a literatura convencional sempre tem mantido o silêncio nesse particular, mesmo porque a Organização a que pertenciam ou pertencem não tem qualquer interesse em tornar público o envolvimento do Adepto em suas atividades. Caberia a cada um deles a revelação a quem quer que seja, a condição de membro de um Organismo Iniciático, que tenha o caráter de sociedade discreta.

Homens de negócio, políticos e religiosos de todos os tempos, muitas vezes, descumprindo regras impostas por superiores hierárquicos, foram grandes Iniciados. Sem obedecer uma ordem cronológica, algumas personalidades podem ser citadas, de acordo com os registros internos de conhecidas organizações místico-filosóficas, como é o caso da Ordem Rosacruz.
Na antiguidade, constam da lista: Tomás de Kempis, monge alemão, que escreveu o famoso livro “Imitação de Cristo”. O reformador protestante Martinho Lutero, reconhecidamente foi um Iniciado de primeira grandeza, bem como outras figuras que o sucederam, como John Wesley, fundador do Metodismo na Inglaterra.

No catolicismo romano, o Papa João XXIII foi influente místico rosacruz, adotando em seu ministério princípios que revolucionaram o mundo católico de então. Recebia o Imperator Ralph Lewis no Vaticano, para meditação e o trato de questões humanistas. Devido à sua devoção e integral dedicação à mais pura Espiritualidade, ficou conhecido na história como o “Papa Bom”.
Não é pequeno o número de religiosos a seguir orientação místico-filosófica em suas trajetórias, seja como leigos ou mesmo com investidura em cargos eclesiásticos. Citar nomes seria “chover no molhado”, mesmo porque essa condição lhes é facultada, sem contudo, terem a obrigação de revelar a opção, evitando a retaliação entre os mais ignorantes.

Padres, bispos e pastores; médiuns espíritas e tantos outros dirigentes. Personalidades de todas as religiões organizadas no mundo inteiro engrossam as fileiras de Iniciados, e com a experiência, tornam-se melhores sacerdotes, porque passam a entender os grandes mistérios da vida, aplicando aos seus rebanhos as técnicas do autoconhecimento. Não é muito difícil perceber a condição de Adepto em alguns desses expoentes da esfera espiritual. Eles possuem características próprias e expressão adequada, que os tornam identificáveis. Zilda Arns, a missionária do bem, foi uma dessas dezenas de pessoas abnegadas, portadora de uma mensagem de paz para um mundo em conflito.

Aos buscadores sinceros, roga-se que observem a mensagem televisa de Silas Malafaia. Sinceramente, não é ele um evangelista diferente de tantos outros? Quem sabe, como Santo Agostinho, João XXIII e John Wesley, seja também um Iniciado às ciências herméticas, levando com coragem aos telespectadores, e também por meio das cruzadas que realiza, revelação do amor de Deus aos que se encontram famintos e sem esperança.

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