De forma imparcial e
desapegada, eu julgo meus pensamentos, palavras e ações. Eu vejo se eles são
benéficos e coerentes à situação. Eu me torno um juiz de mim mesmo, nunca um
juiz dos outros. Como reflexo disso há um equilíbrio entre amor e lei, amor espiritual
pelos outros e disciplina para manter minha conduta elevada. Se eu vejo uma
pessoa fazer algo que não me parece correto, há duas atitudes possíveis. Eu
posso inspirá-la a agir corretamente, caso ela não tenha percebido o erro. Eu
posso ter bons votos, caso ela tenha reparado no erro e está se esforçando para
superá-lo.
“Não temos nós todos um mesmo Pai? Não nos criou um mesmo Deus? Por que agimos
aleivosamente cada um contra seu irmão, profanando a aliança de nossos pais?”
(Malaquias 2.10)
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