No dia 30 de agosto de 1994, o Senado brasileiro aprova o projeto de lei que transforma em crime hediondo o homicídio qualificado ou praticado por grupos de extermínio. A escritora Glória Perez, que teve a filha Daniela assassinada em 1992, encabeçou o movimento e colheu 1,3 milhão de assinaturas.
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