Um Encontro na Praça
Existem coisas que acontecem em nossa vida, e não acontecem por acaso. O acaso, na verdade, não existe, e nem tampouco a coincidência. Dias desses, na noite de 27 de agosto, na Praça Oscar Zandavalli. Mais ou menos dez da noite, quando acontecia perto dali, próximo ao Expresso Supermercado, o comício de André Puccinelli. Por quase uma hora, conversei com o amigo Gilson, um funcionário da Prefeitura e acadêmico de direito da UEMS, em Naviraí. Ficamos sentados num banco, ali na praça, enquanto ele lamentava o julgamento do Buiú, que foi covardemente assassinado há algum tempo. O assassino foi absolvido. A partir daí, muitas divagações, falando de política, de literatura, de jornalismo e de ocultismo. O rapaz é um leitor assíduo do Jornal Tribuna do Povo e comenta fatos divulgados, que nem mesmo o editor lembrava mais. Gilson lembrou nomes de nossa história e de seus amigos de infância. Ao falar de seus pais, de quem aprendeu preciosas lições, não conteve as lágrimas. Um questionador autêntico, ele lembrou de muitos casos pitorescos da Política Internacional, abordando aspectos do socialismo e do capitalismo. Não se esqueceu de vultos da música brasileira e de escritores contemporâneos. Ênfase para proeminntes figuras do mundo místico, como Copérnico, Galileu Galilei, Isac Newton, René Descartes, Goethe e tantos outros. De forma muito direta, o mundonovense demonstrou muita sensibilidade e conhecimento, expressando todo o amor que possui pela cidade de Mundo Novo, onde vive em plena felicidade, com os seus familiares.
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