Embora não precisasse, Jesus foi até João, para receber o batismo nas águas.
Sepultado para o Mundo
Para os religiosos de todas as crenças, o batismo é um símbolo muito importante para uma nova vida. O batismo está para a religião, como a iniciação está para o hermetismo. É pelo batismo que a pessoa faz adesão a um credo, dando testemunho público de sua fé. No Catolicismo e igrejas co-irmãs, o batismo de crianças se realiza na presença dos padrinhos, cujo ato é ministrado por aspersão numa pia batismal. Essa forma de batismo vem sendo questionada, por não encontrar base escriturística no Novo Testamento. Os cristãos primitivos eram batizados nos rios e nas praias, onde havia água em abundância.
Após o surgimento dos anabatistas, com a compreensão da mensagem de João sobre o Batismo para arrependimento que fazia no Rio Jordão, as denominações de um modo geral, aderem ao Batismo em Águas, que é um sepultamento simbólico, representando a morte para o mundo de pecado. A pessoa se transforma, pelo batismo, numa nova criatura, passando a obedecer regras para uma conduta cristã mais digna.
O próprio Mestre Jesus, dando exemplo à Humanidade, submeteu-se ao batismo por imersão. João Batista quis recuar do compromisso, mas Ele fez questão de cumprir toda a Justiça de Deus, pelo Batismo nas Águas. O Filho de Deus não necessitava ser batizado, mas com essa atitude, Ele mostrou ao mundo que “importa ao Homem ser sepultado pelo batismo, para ressurgir em novidade de vida”.
Os leitores da Bíblia Cristã, familiarizados com os textos sagrados, podem compreender a importância desse simbolismo, porque todos os convertidos passaram por esta experiência, de certo modo humilhante, mas com o intuito de demonstrarem publicamente a fé no Unigênito Filho de Deus, que após cumprir também essa etapa, foi confirmado pelo Espírito Santo, e assim, realizou o seu Ministério na Terra.
Quanto à forma de efetuar o batismo, existem opiniões diferenciadas, desde a prática por aspersão (batismo de crianças) à prática por imersão (batismo de adultos). Há muitos conceitos sobre este simbolismo cristão, mas por ser um ato de fé, cada grupo cristão faz o que melhor lhe convém, ou conforme a compreensão que tem das Escrituras Cristãs.
A maioria não se aprofunda muito em estudos sobre a forma correta do batismo, preferindo cumprir tão-somente o princípio fundamental, que é levar o candidato a um tanque batismal, quando o oficiante sepulta-o, proferindo as palavras apropriadas para o ato. Particularmente, alguns grupos só realizam o batismo em águas profundas, evitando-se os tanques. Com isso, a ênfase é de que, os batismos mencionados no Livro Sagrado, nunca foram realizados em tanques batismais, e sim, onde havia água corrente, como é o caso do Rio Jordão, onde Jesus se fez batizar por João Batista.
Para os religiosos de todas as crenças, o batismo é um símbolo muito importante para uma nova vida. O batismo está para a religião, como a iniciação está para o hermetismo. É pelo batismo que a pessoa faz adesão a um credo, dando testemunho público de sua fé. No Catolicismo e igrejas co-irmãs, o batismo de crianças se realiza na presença dos padrinhos, cujo ato é ministrado por aspersão numa pia batismal. Essa forma de batismo vem sendo questionada, por não encontrar base escriturística no Novo Testamento. Os cristãos primitivos eram batizados nos rios e nas praias, onde havia água em abundância.
Após o surgimento dos anabatistas, com a compreensão da mensagem de João sobre o Batismo para arrependimento que fazia no Rio Jordão, as denominações de um modo geral, aderem ao Batismo em Águas, que é um sepultamento simbólico, representando a morte para o mundo de pecado. A pessoa se transforma, pelo batismo, numa nova criatura, passando a obedecer regras para uma conduta cristã mais digna.
O próprio Mestre Jesus, dando exemplo à Humanidade, submeteu-se ao batismo por imersão. João Batista quis recuar do compromisso, mas Ele fez questão de cumprir toda a Justiça de Deus, pelo Batismo nas Águas. O Filho de Deus não necessitava ser batizado, mas com essa atitude, Ele mostrou ao mundo que “importa ao Homem ser sepultado pelo batismo, para ressurgir em novidade de vida”.
Os leitores da Bíblia Cristã, familiarizados com os textos sagrados, podem compreender a importância desse simbolismo, porque todos os convertidos passaram por esta experiência, de certo modo humilhante, mas com o intuito de demonstrarem publicamente a fé no Unigênito Filho de Deus, que após cumprir também essa etapa, foi confirmado pelo Espírito Santo, e assim, realizou o seu Ministério na Terra.
Quanto à forma de efetuar o batismo, existem opiniões diferenciadas, desde a prática por aspersão (batismo de crianças) à prática por imersão (batismo de adultos). Há muitos conceitos sobre este simbolismo cristão, mas por ser um ato de fé, cada grupo cristão faz o que melhor lhe convém, ou conforme a compreensão que tem das Escrituras Cristãs.
A maioria não se aprofunda muito em estudos sobre a forma correta do batismo, preferindo cumprir tão-somente o princípio fundamental, que é levar o candidato a um tanque batismal, quando o oficiante sepulta-o, proferindo as palavras apropriadas para o ato. Particularmente, alguns grupos só realizam o batismo em águas profundas, evitando-se os tanques. Com isso, a ênfase é de que, os batismos mencionados no Livro Sagrado, nunca foram realizados em tanques batismais, e sim, onde havia água corrente, como é o caso do Rio Jordão, onde Jesus se fez batizar por João Batista.
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