quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Poema: Tributo a Eduardo - P/0362

Tributo a Eduardo

Ele morreu! Mas não era prá morrer. E por que ele morreu?
Tão cedo se foi para o além. Ele estava muito doente!
Toda a culpa no tabagismo, que afetou o seu pulmão...
perdeu a voz, perdeu o ânimo, ficou triste o coração!
Numa tarde de dezembro, partiu, tão de repente...

Não era prá ser assim! Mas quis a Divina Providência
que ele partisse, porque estava mesmo preparado.
Desolada, Terezinha fica com os filhos a chorar...
a ausência de Eduardo, a saudade vai perdurar:
Vivia modestamente, mas deixou o seu legado!

Já não vive mais, entre os mortais do mundo,
quem na vida tanto fez, acreditando no bem...
ei-lo já num paraíso, aguardando a chamada,
num breve regresso, para cumprir a jornada:
dentre tantos da Terra, ele dorme também!

Faz parte da grande esperança, ele não está só!
Aos milhares se junta, num hino de vitória.
Não será esquecido, sua Obra vai continuar,
entre erros e acertos, a fé há de triunfar...
Eduardo de Oliveira construiu a sua história!

02.12.2010 – Jairo de Lima Alves

Nenhum comentário: