Importa que o Evangelho seja Anunciado
O Pensador Eduardo Galeano é quem diz: "Temos,
há muito tempo, guardado dentro de nós um silêncio
bastante parecido com estupidez."
É com estas palavras que podemos mostrar a divisão de grupos religiosos, em toda parte, porque quem lidera não passa de um gerente, deixando de ser um líder legítimo. A Assembleia de Deus "Missões", de Mundo Novo, vive uma crise silenciosa em seu Ministério, e ninguém tem coragem de levantar a voz contra a ditadura do pastor-gerente. A Igreja, cuja história na cidade remonta à década de 1950, vem sofrendo baixas significativas em seu rol de membros. Outras denominações estão conquistando muitos "Irmãos" descontentes com a gestão que teve início no dia 20 de junho de 2009, após a despedida do Ministro João Carlos Vilande. Alguns Obreiros e outras pessoas simplesmente tiveram os nomes desligados da Igreja, por discordarem do método adotado pelo titular. O desânimo toma conta do ambiente, os obreiros não querem se indispor com o sistema ditatorial, para não serem prejudicados, ou até mesmo receberem a punição do "Chefe".
Jovens buscam guarida noutras igrejas renovadas, enquanto o Presbítero Alvize Dalognollo, o Cooperador Geraldo e outros "crentes" preferiram estabelecer um "Ponto de Culto" independente, com o apoio da Assembleia de Deus "Madureira", com a orinetação do Pastor Eliel, da Cidade de Eldorado.
Nossa reportagem fez uma visita à residência de Alvize, onde mais de 60 pessoas estavam reunidas na segunda-feira, "cantando" e "glorificando" com toda a força da alma. Verificamos que ali estavam presentes muitos casais, jovens e adultos, interessados em louvar ao Criador. O pastor Eliel entregou uma eloquente mensagem, sem demonstrar qualquer sentimento de proselitismo e também não fez nenhuma alusão à dissidência que existe na Assembleia de Deus, hoje gerenciada por Adolar Lagos.
Diante do que vem acontecendo, é hora do Corpo de Cooperadores da AD/Mundo Novo fazer um contato com a Diretoria da Convenção do Paraná, relatando os perigos que a Comunidade está correndo, pois estas cisões tendem a aumentar a cada dia, além da insatisfação do rebanho obediente, que apenas "curva a cabeça" e oferece o "lombo" para ser chicoteado. Quem tiver aqui a ousadia de questionar as aberrações, corre o risco de ser "excluído" ou disciplinado, como já ocorreu em muitos casos.
Para concluir: Ferir uma ovelha parece ser uma coisa normal para um pastor-gerente; excluir parece ser um alívio para um gerente sem qualificação. A pergunta: Onde está o amor que o Mestre Jesus tanto ensinou? Onde está a tolerância para com os mais fracos na fé? É como diz o notável Silas Malafaia: (...) "Esses pastores-gerentes estão mais preocupados com os cargos que eles detêm do que com a Causa do Evangelho." Todo cuidado é pouco nestes últimos dias...
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