RECESSO LEGISLATIVO. Alguma coisa poderia ser feita, a nível nacional, para que o Recesso Parlamentar não fosse tão extenso. Os Parlamentares de todas as Casas Legislativas do País são pagos para trabalhar, e muito bem pagos. É incalculável o montante dispendido em favor do Poder Legislativo. Ninguém sabe exatamente quanto ganha o vereador, o deputado e o senador. Como se não bastasse tamanha gastança para votar leis, o Período de Recesso chega a ser uma provocação ao povo brasileiro, que vive saturado de tantos impostos. As ditas férias dos ilustres parlamentares ocupam praticamente um quarto do ano, considerando-se o mês de julho, dezembro, janeiro e fevereiro. É muito dinheiro indo para o ralo, enquanto os trabalhadores ralam para sobreviver. No caso do Legislativo Municipal, as Casas-de-Leis só começam a trabalhar (sic) bem depois do Carnaval. Que beleza!
FUNCIONÁRIOS FANTASMAS. É muito ruim quando o contribuinte percebe o exagerado número de Funcionários Fantasmas, em todas as esferas de governo. Alguns só deixam o tempo passar para receber o salário; outros, mais ousados, nem aparecem ao posto de trabalho. E existem ainda aqueles mais graduados, com função gratificada e sem qualquer qualificação, que filiados a um partido ou apadrinhado por alguém, só fazem aumentar o número dos fantasmas. Essa é uma prática habitual nos meios políticos, enquanto os que trabalham duro ou mesmo os que pagam tributos, não têm direito nem de questionar. Interessante que a tendência é que esse número cresça em função das eleições que se avizinham. Isso não é só aqui, esses protegidos estão em todos os lugares.
VALORIZAÇÃO POLÍTICA. Começam a definir os quadros partidários, coligações e entendimentos para as Eleições Municipais de Outubro. Nesse momento, podemos verificar “in loco” quanto oportunismo político que pinta nos bastidores. Tem gente por aí que não se elege nem para inspetor de quarteirão, mas quer ser candidato a prefeito, falando em terceira via. Os tais não se enxergam direito, ou não têm espelho em casa. Para traçar qualquer projeto político, o “cara” precisa, no mínimo, ter uma história que possa convencer o eleitor. Conhecemos pessoas aqui, ali e acolá, que nunca disputaram um cargo eletivo prá nada, mas de maneira oportunista querem aparecer no cenário de sucessão. Não dá prá declinar nomes, mas os tais deveriam ter o poder da autocrítica para não se expor ao ridículo.
FABIAN versus KUBA. A situação política de Guaíra é bem crítica, em se falando de sucessão municipal. Dizem nas ruas da cidade que Manoel Kuba é popular demais, enquanto Fabian é introvertido; Fabian teria realizado uma boa gestão e Kuba decepciona muito com o seu jeito de administrar. Se Fabian não aceitar o desafio, o grupo “racha” e Kuba leva vantagem. Fabian fala prá todo mundo que não quer disputar a eleição, mas também falava a mesma coisa no passado. Falam das dezenas de processo contra Kuba na Justiça, mas nenhum deles tem desfecho. Falam que Fabian é muito “sisudo”, mas foi vereador e prefeito do “jeitinho” que ele é. Parece que a terceira via em Guaíra também está descartada, restando o enfrentamento das duas principais lideranças nas Eleições de 2012. O resultado das urnas é uma incógnita, pois as opiniões estão bem divididas entre Fabian Vendrúscolo e Manoel Kuba.
A PERGUNTINHA. A “dobradinha” Auro Trento e Joil, com o apoio da deputada eldoradense terá fôlego para o Embate Eleitoral deste ano?
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