domingo, 27 de dezembro de 2009

As Gerações

As Gerações

Os avós, no passado; depois, os pais; viemos nós, logo depois. Aí, então, vieram os filhos; agora, os netos. E, assim, vai... a vida segue, em sua evolução natural.
Olha só, a ramificação: na geração de meu pai. Manuel Joaquim Alves da Silva, o Nezinho. Casado com a vovó Generosa, teve muitos filhos. Meu pai era o caçula. Casou-se com a prima Porcina, que morava distante 80 quilômetros da Barra da Cerquinha, fazenda da família, no Município de Malhada de Pedras. Minha mãe morava na Fazenda Gameleira, que ficava perto de Monte Algre, um lugarejo, que mais tarde tornou-se município com o nome de Maetinga.
É assim que a família se ramifica, vai se desdobrando, se ampliando, ganhando novos espaços geográficos, e vai se multiplicando. Minha família, originalmente chamada "Lima" e "Brito", ganhou novos componentes, com tantos outros nomes nela incorporados.
Meu Pai, Pompílio Brito Alves, que nasceu em 1919, teve uma vida muito difícil, desde o seu torrão amado, até as aventuras no Sul do Brasil. Minha mãe, uma verdadeira heroína, teve cinco filhos e foi mãe adotiva de outros tantos. Osório e José sempre são bem lembrados. Osório nunca mais deu notícia de seu paradeiro, e José, está residindo em Brasiléia, no Acre. Nicolau Domingos de Oliveira, quase filho, era mineiro de Montes Claros, e atualmente reside em Rondônia. Dentre os sobrinhos que recebeu os cuidados de minha mãe, estão Ilton Brito e Alda"Fifia" Brito.
Meu pai fez 13 anos no dia 9 de janeiro de 1932.
Eu completei 13 anos no dia 17 de julho de 1963.
Meu filho, Castro Alves, fez 13 anos no dia 8 de maio de 1985.
Agora, o neto Cássio, completa 13 anos no dia 28 de dezembro de 2009.
Esta é uma pequena história de nossa geração.

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