Sono e Trabalho
O corpo, muito cansado, pede repouso. É tarde, madrugada mesmo, e o trabalho fatigante parece não chegar ao fim. O relógio marca 2h24, enquanto nós três, ou melhor, nós quatro, permanecemos no posto de trabalho, dando duro. Ele fica bem próximo de nós, nos encorajando a prosseguir. O corpo quase desmaia, praticamente combalido. Célio opera na Adast, imprimindo a última página da edição semanal; Gilmar aguarda, muito sonolento, num computador ao lado, após um dia inteiro de labuta. Eu continuo interagindo no Recanto das Letras, entre um texto e outro. Não podemos interromper o trabalho, eis que nossos leitores precisam ler alguma coisa nova. É assim a vida, enquanto permancemos neste Tabernáculo. Daqui a pouco, enquanto surge um novo dia, vamos ter um sono reparador. A fadiga vai passar, porque alguns mestres nos protegem. Podemos todas as coisas, com dedicação ao trabalho e noites mal dormidas. (101210)
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