sobre maçons em Sessão Solene no Senado
O senador
Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) afirmou nesta segunda-feira (20), no Plenário,
que as inúmeras ações sociais desenvolvidas pela Maçonaria não dissiparam a
curiosidade ou dúvida sobre as atividades dos maçons. Autor de requerimento
para a realização de sessão especial sobre o Dia do Maçom, comemorado hoje, o
parlamentar disse que o evento foi uma oportunidade para falar sobre mitos que
cercam a ordem.
Um deles, como observou, é de que os maçons se reúnem a portas fechadas para prestar cultos ao Satanás. Mozarildo afirmou que isso é “uma mentira deslavada”, que ele atribuiu a livros com símbolos maçônicos, como o caixão, que representa o ciclo do homem: veio do pó e ao pó voltará.
Outro mito, de acordo com Mozarildo, é de que a Maçonaria é uma associação de auto-ajuda, “em que as pessoas entram para ter cobertura de tudo, em todos os setores”. Segundo o parlamentar, trata-se de outra inverdade, porque “o verdadeiro maçom” entra para a ordem a fim de “servir à Humanidade”.
– Nós damos nossa colaboração para que, de fato, a ordem cumpra o papel primordial e histórico, que é o do soerguimento da Humanidade, através da luta pela liberdade, pela igualdade e pela fraternidade. E a história mundial está cheia desses exemplos, desde a Revolução Francesa e a Independência dos Estados Unidos até a Independência do Brasil.
Movimento de moralização
Outro orador da sessão especial, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) ressaltou o caráter libertário da Maçonaria. O combate travado contra o absolutismo, na avaliação de Alvaro, credencia a Maçonaria como “um baluarte na luta em prol da nossa independência”.
O parlamentar disse que a Maçonaria moderna tem como missão empalmar a bandeira da ética e sugeriu que a ordem lidere no país o movimento de moralização. Alvaro atribuiu a mais do que mera coincidência a realização da homenagem no momento em que o Supremo Tribunal Federal julga o Mensalão e o Congresso Nacional investiga o esquema de corrupção do contraventor Carlos Cachoeira.
– Sem um referencial claro na busca da conquista da paz e do bem-estar social, ensinamento e fulcro da crença maçônica, vamos continuar mergulhados nessa babel e consagrando esse ambiente de promiscuidade entre as esferas pública e privada – acrescentou.
Adeptos
O senador Tomás Correia (PMDB-RO) disse que a Maçonaria tem 4.700 lojas distribuídas por todo o país e reúne cerca de 150 mil adeptos regulares, “dentre os quais se destacam importantes líderes e personalidades dos mais distintos segmentos de nossa sociedade”.
– Políticos, juristas, artistas, músicos, jornalistas, médicos e historiadores confundem-se com milhares de cidadãos comuns que vivenciam, em igualdade e harmonia, as convicções maçônicas e delas compartilham – afirmou.
Participaram da sessão especial, entre outros, o grão-mestre do Grande Oriente do Brasil, Marcos José da Silva; o grão-mestre do Grande Oriente do Distrito Federal, Lucas Francisco Galdeano; o grão-mestre da Grande Loja Maçônica do Distrito Federal, Juvenal Batista Amaral; e o presidente da Confederação Maçônica do Brasil, José Simioni.
Um deles, como observou, é de que os maçons se reúnem a portas fechadas para prestar cultos ao Satanás. Mozarildo afirmou que isso é “uma mentira deslavada”, que ele atribuiu a livros com símbolos maçônicos, como o caixão, que representa o ciclo do homem: veio do pó e ao pó voltará.
Outro mito, de acordo com Mozarildo, é de que a Maçonaria é uma associação de auto-ajuda, “em que as pessoas entram para ter cobertura de tudo, em todos os setores”. Segundo o parlamentar, trata-se de outra inverdade, porque “o verdadeiro maçom” entra para a ordem a fim de “servir à Humanidade”.
– Nós damos nossa colaboração para que, de fato, a ordem cumpra o papel primordial e histórico, que é o do soerguimento da Humanidade, através da luta pela liberdade, pela igualdade e pela fraternidade. E a história mundial está cheia desses exemplos, desde a Revolução Francesa e a Independência dos Estados Unidos até a Independência do Brasil.
Movimento de moralização
Outro orador da sessão especial, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) ressaltou o caráter libertário da Maçonaria. O combate travado contra o absolutismo, na avaliação de Alvaro, credencia a Maçonaria como “um baluarte na luta em prol da nossa independência”.
O parlamentar disse que a Maçonaria moderna tem como missão empalmar a bandeira da ética e sugeriu que a ordem lidere no país o movimento de moralização. Alvaro atribuiu a mais do que mera coincidência a realização da homenagem no momento em que o Supremo Tribunal Federal julga o Mensalão e o Congresso Nacional investiga o esquema de corrupção do contraventor Carlos Cachoeira.
– Sem um referencial claro na busca da conquista da paz e do bem-estar social, ensinamento e fulcro da crença maçônica, vamos continuar mergulhados nessa babel e consagrando esse ambiente de promiscuidade entre as esferas pública e privada – acrescentou.
Adeptos
O senador Tomás Correia (PMDB-RO) disse que a Maçonaria tem 4.700 lojas distribuídas por todo o país e reúne cerca de 150 mil adeptos regulares, “dentre os quais se destacam importantes líderes e personalidades dos mais distintos segmentos de nossa sociedade”.
– Políticos, juristas, artistas, músicos, jornalistas, médicos e historiadores confundem-se com milhares de cidadãos comuns que vivenciam, em igualdade e harmonia, as convicções maçônicas e delas compartilham – afirmou.
Participaram da sessão especial, entre outros, o grão-mestre do Grande Oriente do Brasil, Marcos José da Silva; o grão-mestre do Grande Oriente do Distrito Federal, Lucas Francisco Galdeano; o grão-mestre da Grande Loja Maçônica do Distrito Federal, Juvenal Batista Amaral; e o presidente da Confederação Maçônica do Brasil, José Simioni.
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