"Não inventei a penicilina", disse Alexander Fleming sobre o medicamento que lhe rendeu o Prêmio Nobel e revolucionou a medicina. "A natureza é que a fez. Eu só a descobri por acaso". Alec, como todos o chamavam, era o sétimo de oito filhos e ficou órfão de pai aos sete anos. Ele viveu numa fazenda até os 16 anos.
Em 1895, seu irmão Tom, oculista, levou para Londres os irmãos John, que aprendeu a fazer lentes, e os mais novos Robert e Alec, para estudar na Escola Politécnica. Na capital inglesa, Alec também trabalhou numa agência de navegação até ingressar, em outubro de 1901, na Escola Médica do Hospital de Saint Mary.
Após a formatura, Fleming entrou na equipe de Almroth Wright, um dos pioneiros da vacinação. Ele gostaria de ter sido cirurgião, mas apaixonou-se pela pesquisa da equipe de Wright. Seu primeiro grande feito foi simplificar o teste da sífilis, que era uma das grandes epidemias da época.
Com a Primeira Guerra, num hospital na França, desenvolveu técnicas que melhoraram o tratamento de feridas infectadas. Numa das suas curtas licenças, em 1915, casou-se em Londres com Sally McElroy. Após a guerra, seu irmão John casou-se com a gêmea de Sally, Elisabeth.
Em 1921, Fleming descobriu as lisozimas, parte importante do sistema imunológico, que foram seu principal objeto de estudo até uma manhã de setembro de 1928, quando viu uma cultura de estafilococos sendo destruída por um fungo que aparecera por acaso. Isolou a substância que dissolvia as bactérias sem atacar o organismo humano e desenvolveu a penicilina, o primeiro antibiótico.
Tornou-se um colecionador fanático de fungos, revirando casas dos amigos e cozinhas atrás de um outro bolor com efeito antibiótico. Apesar do empenho, a penicilina era única. Paralelamente, uma equipe de Oxford, chefiada por Howard Florey e Ernst Chain, desenvolveu o medicamento que causou furor ao ser usado em pacientes a partir de 1942.
Fleming se tornou um herói popular e recebeu diversos prêmios, porém, a felicidade desses anos terminou com a morte de sua mulher em 28 de Outubro de 1949. Alec fechou-se no laboratório e apenas o trabalho o distraía. Até que uma jovem cientista grega, Amalia Voureka, passou a ser a sua companheira predileta de trabalho. Eles se casaram em 1953. O cientista continuou a trabalhar e viajar até à sua morte, por infarto, aos 66 anos.
Em 1895, seu irmão Tom, oculista, levou para Londres os irmãos John, que aprendeu a fazer lentes, e os mais novos Robert e Alec, para estudar na Escola Politécnica. Na capital inglesa, Alec também trabalhou numa agência de navegação até ingressar, em outubro de 1901, na Escola Médica do Hospital de Saint Mary.
Após a formatura, Fleming entrou na equipe de Almroth Wright, um dos pioneiros da vacinação. Ele gostaria de ter sido cirurgião, mas apaixonou-se pela pesquisa da equipe de Wright. Seu primeiro grande feito foi simplificar o teste da sífilis, que era uma das grandes epidemias da época.
Com a Primeira Guerra, num hospital na França, desenvolveu técnicas que melhoraram o tratamento de feridas infectadas. Numa das suas curtas licenças, em 1915, casou-se em Londres com Sally McElroy. Após a guerra, seu irmão John casou-se com a gêmea de Sally, Elisabeth.
Em 1921, Fleming descobriu as lisozimas, parte importante do sistema imunológico, que foram seu principal objeto de estudo até uma manhã de setembro de 1928, quando viu uma cultura de estafilococos sendo destruída por um fungo que aparecera por acaso. Isolou a substância que dissolvia as bactérias sem atacar o organismo humano e desenvolveu a penicilina, o primeiro antibiótico.
Tornou-se um colecionador fanático de fungos, revirando casas dos amigos e cozinhas atrás de um outro bolor com efeito antibiótico. Apesar do empenho, a penicilina era única. Paralelamente, uma equipe de Oxford, chefiada por Howard Florey e Ernst Chain, desenvolveu o medicamento que causou furor ao ser usado em pacientes a partir de 1942.
Fleming se tornou um herói popular e recebeu diversos prêmios, porém, a felicidade desses anos terminou com a morte de sua mulher em 28 de Outubro de 1949. Alec fechou-se no laboratório e apenas o trabalho o distraía. Até que uma jovem cientista grega, Amalia Voureka, passou a ser a sua companheira predileta de trabalho. Eles se casaram em 1953. O cientista continuou a trabalhar e viajar até à sua morte, por infarto, aos 66 anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário