coloca também em Destaque os Compositores da Terra
Luan Santana, João Bosco e Vinícius, Munhoz e Mariano, Michel Teló e tantos outros. Mato Grosso do Sul é hoje referência e celeiro do sertanejo universitário brasileiro. Com a invasão de nossos músicos no mercado, outro grande personagem regional vem se destacando: o compositor.
“Pessoas de todo país estão vindo para MS procurar nossos compositores, esses profissionais regionais são referência no país no sertanejo, e não só no universitário”, comenta Marcos Roker, membro da União dos Compositores do Brasil e dono de uma editora vinculada à instituição, que registra os compositores estaduais.
Grande parte do reconhecimento dos autores regionais veio junto com a onda do sertanejo universitário. A maioria das músicas cantadas pelos artistas citados no início da matéria foi escrita por pessoas aqui da região.
Com o reconhecimento aumenta também a renda dos compositores. “Um cara que tem músicas cantadas por todo Brasil acaba ganhando 200, até 300 mil reais por ano. Mas isso é raro, a maioria ainda tenta sobreviver com seu talento”, afirma Roker.
Hoje são cerca de 2 mil músicos, compositores e intérpretes cadastrados regularmente em Mato Grosso do Sul.
Distribuição
Todo direitos autorais de músicos e compositores é pago pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD). Na teoria toda vez que uma música é tocada na rádio ou evento, festa e etc., o compositor recebe um valor em dinheiro. Porém na prática, as coisas são diferentes.
“A arrecadação e a distribuição realizada pelo Ecad é falha. Não existe equipe, estrutura para uma arrecadação completa, por isso eles costumam ir só nos eventos maiores. E na distribuição, infelizmente, a maioria do dinheiro acaba indo para os artistas e compositores mais famosos, não é totalmente certo”, afirmou Marcos Roker.
Airo
Roker ainda comentou sobre a morte do cantor e compositor Airo Garcia Barcellos, falecido último dia 24 de dezembro, no Hospital Regional de Campo Grande, onde estava internado.
“Foi uma perda muito grande para a música sul-mato-grossense. Eu conhecia o Airo faz mais de 10 anos, éramos realmente amigos. A morte dele mostrou para todos nós da área como a música e o sucesso devem estar em harmonia com um equilíbrio pessoal, foi uma perda muito grande”, lamentou Marcos Roker.
“Pessoas de todo país estão vindo para MS procurar nossos compositores, esses profissionais regionais são referência no país no sertanejo, e não só no universitário”, comenta Marcos Roker, membro da União dos Compositores do Brasil e dono de uma editora vinculada à instituição, que registra os compositores estaduais.
Grande parte do reconhecimento dos autores regionais veio junto com a onda do sertanejo universitário. A maioria das músicas cantadas pelos artistas citados no início da matéria foi escrita por pessoas aqui da região.
Com o reconhecimento aumenta também a renda dos compositores. “Um cara que tem músicas cantadas por todo Brasil acaba ganhando 200, até 300 mil reais por ano. Mas isso é raro, a maioria ainda tenta sobreviver com seu talento”, afirma Roker.
Hoje são cerca de 2 mil músicos, compositores e intérpretes cadastrados regularmente em Mato Grosso do Sul.
Distribuição
Todo direitos autorais de músicos e compositores é pago pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD). Na teoria toda vez que uma música é tocada na rádio ou evento, festa e etc., o compositor recebe um valor em dinheiro. Porém na prática, as coisas são diferentes.
“A arrecadação e a distribuição realizada pelo Ecad é falha. Não existe equipe, estrutura para uma arrecadação completa, por isso eles costumam ir só nos eventos maiores. E na distribuição, infelizmente, a maioria do dinheiro acaba indo para os artistas e compositores mais famosos, não é totalmente certo”, afirmou Marcos Roker.
Airo
Roker ainda comentou sobre a morte do cantor e compositor Airo Garcia Barcellos, falecido último dia 24 de dezembro, no Hospital Regional de Campo Grande, onde estava internado.
“Foi uma perda muito grande para a música sul-mato-grossense. Eu conhecia o Airo faz mais de 10 anos, éramos realmente amigos. A morte dele mostrou para todos nós da área como a música e o sucesso devem estar em harmonia com um equilíbrio pessoal, foi uma perda muito grande”, lamentou Marcos Roker.
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