Faltando 18 Dias
Tempos de Kuba. Durante a gestão de Manoel Kuba em Guaíra havia uma distribuição equânime dos serviços e investimentos da Prefeitura na Comunidade. Licitação também era feita constantemente, mas existia um entendimento entre os empresários, e assim, todos participavam, prestando serviços ao Município. Muitos lembram que pelo menos onze farmácias na época realizavam transações comerciais, fornecendo seus produtos para atendimento aos usuários da saúde. Da mesma forma, os setores de combustíveis. Não havia esse negócio de apenas um posto de combustível atender a demanda do Município. No mínimo, acontecia um rodídio, e desta maneira, todos ficavam bem servidos. Todas as gráficas, sem distinção, prestavam serviços, de acordo com a tomada de preços. Quanto aos critérios adotados pela gestão atual, não se tem informação dos procedimentos, mas existem críticas de que são feitas algumas "retaliações" a quem não costuma ler na cartilha do "chefe", embora as licitações tenham que ser realizadas, por força de lei. É aquela "estória": lei, ora lei! As leis existem, mas servem para punir os desafetos. Os "legítimos" beneficiados precisam estar alinhados ao sistema. A partir daí, tudo passa a ser direcionado, inclusive as "ditas" licitações. É isso que estamos acostumados a ver todos os dias, até por administrações consideradas "isentas" de corrupção.
Aqui, ali e acolá, esses vícios permeiam as administrações públicas, em todos os níveis. Como diz Bóris Casoy, "Isso também é uma vergonha!"
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