segunda-feira, 31 de maio de 2010
Personalidade: Barão do Rio Branco - 0230
Estadista brasileiro e Diplomata
José Maria da Silva Paranhos foi estadista brasileiro e diplomata, nasceu no Rio de Janeiro no dia 20 de abril de 1845, e aí faleceu no dia 10 de fevereiro de 1912. Ingressou na Faculdade de Direito de São Paulo, transferindo-se para Recife, onde concluiu seus estudos. Foi Promotor Público em Nova Friburgo, e Deputado Geral pela Província de Mato Grosso. Esteve com seu pai o Visconde de Rio Branco, em Missão Especial no Paraguai. Foi cônsul do Brasil em 1876 em Liverpool. Representou o Brasil em 1884 na Exposição Internacional de Petersburgo. Foi nomeado logo após a Proclamação da República do Brasil, Superintendente na Europa, serviço de emigração para o nosso país. Em 1888 recebeu o título de Barão do Rio Branco,devido a solução da pendência entre Brasil e a Guiana Francesa sobre a região do Amapá. Foi Ministro do Brasil em Berlim, e convidado pelo Presidente Rodrigues Alves para dirigir a Pasta das Relações Exteriores. Logo depois, conseguiu resolver a questão do Acre, em 17 de novembro de 1903. Firmou-se o Tratado de Petrópolis, que pos fim a esse litígio. Ficaram marcados a habilidade com que Rio Branco atuou na pasta das Relações Exteriores e o êxito desse brilhante diplomata na resolução de inúmeras questões de limites com países Sul-Americanos, e por tratados com Nações Européias e da América. Foi Presidente do Instituto Histórico e Geográfico e Membro da Academia de Letras. Escreveu diversos livros: “Memória Brasileira”, “Historia Militar do Brasil” “Efemérides Brasileiras” e “Episódios da Guerra do Prata”.
Personalidade: Barão de Mauá - 0229
Empresário, industrial, banqueiro,
político e diplomata brasileiro
Irineu Evangelista de Souza - Notável empresário, industrial, banqueiro, político e diplomata brasileiro nascido em Arroio Grande, município de Jaguarão, RS, um símbolo dos capitalistas empreendedores brasileiros do século XIX. Órfão de pai, viajou para o Rio de Janeiro, RJ, em companhia de um tio, capitão da marinha mercante e, aos 11 anos, empregou-se como balconista de uma loja de tecidos. Passando a trabalhar na firma importadora de Ricardo Carruthers (1830), este lhe ensinou inglês, contabilidade e a arte de comerciar. Aos 23 anos tornou-se gerente e logo depois sócio da firma. A viagem que fez à Inglaterra em busca de recursos (1840), convenceu-o de que o Brasil deveria caminhar para a industrialização. Iniciando sozinho a frente do ousado empreendimento de construir os estaleiros da Companhia Ponta da Areia, fundou a indústria naval brasileira (1846), em Niterói, RJ, e, em um ano, já tinha a maior indústria do país, empregando mais de mil operários e produzindo navios, caldeiras para máquinas a vapor, engenhos de açúcar, guindastes, prensas, armas e tubos para encanamentos de água. Da Ponta da Areia saíram os navios e canhões para as lutas contra Oribe, Rosas e López. A partir de então, dividiu-se entre as atividades de industrial e banqueiro. Foi pioneiro no campo dos serviços públicos: fundou uma companhia de gás para a iluminação pública do Rio de Janeiro (1851), organizou as companhias de navegação a vapor no Rio Grande do Sul e no Amazonas (1852), implantou a primeira estrada de ferro, da Raiz da Serra à cidade de Petrópolis RJ (1854), inaugurou o trecho inicial da União e Indústria, primeira rodovia pavimentada do país, entre Petrópolis e Juiz de Fora (1854), realizou o assentamento do cabo submarino (1874) e muitas outras iniciativas. Em sociedade com capitalistas ingleses e cafeicultores paulistas, participou da construção da Recife and São Francisco Railway Company, da ferrovia dom Pedro II (atual Central do Brasil) e da São Paulo Railway (hoje Santos-Jundiaí). Iniciou a construção do canal do mangue no Rio de Janeiro e foi o responsável pela instalação dos primeiros cabos telegráficos submarinos, ligando o Brasil à Europa. No final da década de 1850, o visconde fundou o Banco Mauá, MacGregor & Cia, com filiais em várias capitais brasileiras e em Londres, Nova Iorque, Buenos Aires e Montevidéu. Liberal, abolicionista e contrário à Guerra do Paraguai, forneceu os recursos financeiros necessários à defesa de Montevidéu quando o governo imperial decidiu intervir nas questões do Prata (1850) e, assim, tornou-se persona non grata no Império. Suas fábricas passaram a ser alvo de sabotagens criminosas e seus negócios foram abalados pela legislação que sobretaxava as importações. Foi deputado pelo Rio Grande do Sul em diversas legislaturas, mas renunciou ao mandato (1873) para cuidar de seus negócios, ameaçados desde a crise bancária (1864). Com a falência do Banco Mauá (1875) o visconde viu-se obrigado a vender a maioria de suas empresas a capitalistas estrangeiros. Doente, minado pelo diabetes, só descansou depois de pagar todas as dívidas, encerrando com nobreza, embora sem patrimônio, a Biografia de sse grande empreendedor. Ao longo da vida recebeu os títulos de barão (1854) e visconde com grandeza (1874) de Mauá.
Pensamento - MMDCXXXI
domingo, 30 de maio de 2010
Pensamento - MMDCXXX
Auxílio Espiritual: Edson
Neste dia, elevo a minha mente e coração às alturas, para pedir ao Criador uma bênção especial em favor de Edson Silva e de sua família. Que ele possa vencer todos desafios e desejos, conforme a vontade dos céus. Nas atividades que exerce no Governo, ao lado de Guilherme Filho, ele pode auxilair a comunicação como um todo. Ajude-o, Senhor! Que Assim Seja!...
Personalidade: Albert Sabin - 0228
Criador da vacina contra a poliomielite
26/8/1906, Bialistok, Rússia
3/3/1993, Washington, Estados Unidos
A primeira imagem de Albert Sabin para o povo brasileiro é a de um homem de cabelos brancos, inventor das gotinhas que acabam com a paralisia infantil. De fato, o cientista Albert Sabin esteve diversas vezes no Brasil, ajudando no combate à poliomielite. Prova de sua popularidade são as dezenas e dezenas de escolas, hospitais, clínicas e instituições que trazem seu nome.
Albert Sabin nasceu numa pequena aldeia polonesa, na época pertencente à Rússia. A perseguição russa contra os judeus fez com que sua família emigrasse para os Estados Unidos em 1921.
A adaptação foi difícil em virtude da pobreza. Com a ajuda de um tio, Albert Sabin começou os estudos de odontologia, mudando depois sua escolha para medicina. Depois de formado, trabalhou no Bellevue Hospital, em Nova York.
Em 1931, Sabin completou o doutorado em medicina, na Universidade de Nova York. Passou uma temporada trabalhando em Londres em 1934, como representante do Conselho Americano de Pesquisas.
De volta aos Estados Unidos, tornou-se pesquisador do Instituto Rockfeller de Pesquisas Médicas. Nesse instituto, demonstrou o crescimento do vírus da poliomielite em tecidos humanos. Posteriormente, comprovou a eficácia de uma vacina oral contra o vírus.
Sabin serviu como médico no exército norte-americano durante a Segunda Guerra Mundial, combateu epidemias entre as tropas baseadas na África e trabalhou também no desenvolvimento de vacinas contra a dengue e a encefalite japonesa.
Em 1960, após pesquisas conjuntas com cientistas de vários países, a vacina contra a poliomielite foi produzida oficialmente nos Estados Unidos. O doutor Albert Sabin tornou-se conhecido em todo o mundo.
Em uma de suas várias visitas ao Brasil, recebeu do governo brasileiro, em 1967, a Grã-Cruz do Mérito Nacional.
Albert Sabin morreu de ataque cardíaco, aos 86 anos, em sua casa em Washington.
A Bíblia Diz...
sábado, 29 de maio de 2010
Personalidade: Ana Néri - 0227
Primeira enfermeira do Brasil
Ana Justina Ferreira, a primeira enfermeira do Brasil, nasceu em 13 de dezembro de 1814, na vila Cachoeira do Paraguaçu, interior da Bahia. Casou-se aos 23 anos com Isidoro Antônio Néri. Ele era capitão-de-fragata da Marinha e estava sempre no mar. Dessa forma, Ana acostumou-se a ter a casa sob sua responsabilidade. Ficou viúva aos 29 anos, com os filhos Justiniano, Isidoro e Pedro Antônio para cuidar. Os dois primeiros tornaram-se médicos e o último, militar. Em 1865, o Brasil entrou na Tríplice Aliança, começou a Guerra do Paraguai e os filhos de Ana foram convocados. Sensibilizada com a dor da separação, no dia 8 de agosto ela escreveu ao presidente da província oferecendo-se para cuidar dos feridos de guerra enquanto o conflito durasse. Logo partiu para o Rio Grande do Sul, onde aprendeu noções de enfermagem com as irmãs de caridade de São Vicente de Paulo. Apesar das faltas de condições, como falta de higiene e de materiais e excesso de doentes, Ana chamou a atenção por seu trabalho como enfermeira por várias regiões por onde passou. Com recursos próprios, herdados de família, Ana montou uma enfermaria-modelo em Asunción, capital paraguaia sitiada pelo exército brasileiro. No final da guerra, em 1870, Ana voltou ao Brasil com seis meninas órfãs brasileiras. Foi homenageada e D. Pedro II, por decreto, lhe concedeu uma medalha e uma pensão vitalícia. Faleceu no Rio de Janeiro em 20 de maio de 1880. Carlos Chagas batizou com o nome de Ana Néri a primeira escola oficial brasileira de enfermagem de alto padrão, em 1926.
Mensagem do Escritor - M/1387
Deus também tem alegria e ajuda seus filhos a terem alegria. Pense sempre na alegria de Deus, como algo que pode muito nos ajudar a superar algunos momentos de dor. O que poderia sufocar a alegria divina? Teria motivos para Deus ficar de mau humor em dias fechados? De maneira alguma esse pensamento pode nos perturbar, tirando-nos a paz e dando-nos incerteza. A alegria e a paz de Deus não podem ser abaladas ou roubadas por quaisquer circunstâncias. Precisamos confiar na proteção desse Deus, nosso Criador. (290510)
A Bíblia Diz...
Pensamento - MMDCXXVIII
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Pensamento - MMDCXXVII
Personalidade: Anália Franco - 0226
Nascida na cidade de Resende, Estado do Rio de Janeiro, no dia 1o. de fevereiro de 1856, e desencarnada em S. Paulo, no dia 13 de janeiro de 1919.
Seu nome de solteira era Anália Emília Franco. Após consorciar- se em matrimônio com Francisco Antônio Bastos, seu nome passou a ser Anália Franco Bastos, entretanto, é mais conhecida por Anália Franco.
Com 16 anos de idade entrou num Concurso de Câmara dessa cidade e logrou aprovação para exercer o cargo de professora primária. Trabalhou como assistente de sua própria mãe durante algum tempo. Anteriormente a 1875 diplomou- se Normalista, em S. Paulo.
Foi após a Lei do Ventre Livre que sua verdadeira vocação se exteriorizou: a vocação literária. Já era por esse tempo notável como literata, jornalista e poetisa, entretanto, chegou ao seu conhecimento que os nascituros de escravas estavam previamente destinados à "Roda" da Santa Casa de Misericórdia. Já perambulavam, mendicantes, pelas estradas e pelas ruas, os negrinhos expulsos das fazendas por impróprios para o trabalho. Não eram, como até então "negociáveis", com seus pais e os adquirentes de cativos davam preferência às escravas que não tinham filhos no ventre. Anália escreveu, apelando para as mulheres fazendeiras. Trocou seu cargo na Capital de São Paulo por outro no Interior, a fim de socorrer as criancinhas necessitadas. Num bairro duma cidade do norte do Estado de S. Paulo conseguiu uma casa para instalar uma escola primária. Uma fazendeira rica lhe cedeu a casa escolar com uma condição, que foi frontalmente repelida por Anália: não deveria haver promiscuidade de crianças brancas e negras. Diante dessa condição humilhante foi recusada a gratuidade do uso da casa, passando a pagar um aluguel. A fazendeira guardou ressentimento à altivez da professora, porém, naquele local Anália inaugurou a sua primeira e original "Casa Maternal". Começou a receber todas as crianças que lhe batiam à porta, levadas por parentes ou apanhadas nas moitas e desvios dos caminhos. A fazendeira, abusando do prestígio político do marido, vendo que a sua casa, embora alugada, se transformara num albergue de negrinhos, resolveu acabar com aquele "escândalo" em sua fazenda. Promoveu diligências junto ao coronel e este conseguiu facilmente a remoção da professora. Anália foi para a cidade e alugou uma casa velha, pagando de seu bolso o aluguel correspondente à metade do seu ordenado. Como o restante era insuficiente para a alimentação das crianças, não trepidou em ir, pessoalmente, pedir esmolas para a meninada. Partiu de manhã, à pé, levando consigo o grupinho escuro que ela chamava, em seus escritos, de "meus alunos sem mães". Numa folha local anunciou que, ao lado da escola pública, havia um pequeno "abrigo" para as crianças desamparadas. A fama, nem sempre favorável da novel professora, encheu a cidade. A curiosidade popular tomou- se de espanto, num domingo de festa religiosa. Ela apareceu nas ruas com seus "alunos sem mães", em bando precatório. Moça e magra, modesta e altiva, aquela impressionante figura de mulher, que mendigava para filhos de escravas, tornou- se o escândalo do dia. Era uma mulher perigosa, na opinião de muitos. Seu afastamento da cidade principiou a ser objeto de consideração em rodas políticas, nas farmácias. Mas rugiu a seu favor um grupo de abolicionistas e republicanos, contra o grande grupo de católicos, escravocratas e monarquistas.
Com o decorrer do tempo, deixando algumas escolas maternais no Interior, veio para S. Paulo. Aqui entrou brilhantemente para o grupo abolicionista e republicano. Sua missão, porém, não era política. Sua preocupação maior era com as crianças desamparadas, o que a levou a fundar uma revista própria, intitulada "Álbum das Meninas", cujo primeiro número veio a lume a 30 de abril de 1898. O artigo de fundo tinha o título "Às mães e educadoras". Seu prestígio no seio do professorado já era grande quando surgiram a abolição da escravatura e a República. O advento dessa nova era encontrou Anália com dois grandes colégios gratuitos para meninas e meninos. E logo que as leis o permitiram, ela, secundada por vinte senhoras amigas, fundou o instituto educacional que se denominou "Associação Feminina Beneficente e Instrutiva", no dia 17 de novembro de 1901, com sede no Largo do Arouche, em S. Paulo.
Em seguida criou várias "Escolas Maternais" e "Escolas Elementares", instalando, com inauguração solene a 25 de janeiro de 1902, o "Liceu Feminino", que tinha por finalidade instruir e preparar professoras para a direção daquelas escolas, com o curso de dois anos para as professoras de "Escolas Maternais" e de três anos para as "Escolas Elementares".
Anália Franco publicou numerosos folhetos e opúsculos referentes aos cursos ministrados em suas escolas, tratados especiais sobre a infância, nos quais as professoras encontraram meios de desenvolver as faculdades afetivas e morais das crianças, instruindo- as ao mesmo tempo. O seu opúsculo "O Novo Manual Educativo", era dividido em três partes: Infância, Adolescência e Juventude.
Em 1o. de dezembro de 1903, passou a publicar "A Voz Maternal", revista mensal com a apreciável tiragem de 6.000 exemplares, impressos em oficinas próprias.
A Associação Feminina mantinha um Bazar na rua do Rosário n.o. 18, em S. Paulo, para a venda dos artefatos das suas oficinas, e uma sucursal desse estabelecimento na Ladeira do Piques n.o. 23.
Anália Franco mantinha Escolas Reunidas na Capital e Escolas Isoladas no Interior, Escolas Maternais, Creches na Capital e no Interior do Estado, Bibliotecas anexas às escolas, Escolas Profissionais, Arte Tipográfica, Curso de Escrituração Mercantil, Prática de Enfermagem e Arte Dentária, Línguas (francês, italiano, inglês e alemão); Música, Desenho, Pintura, Pedagogia, Costura, Bordados, Flores artificiais e Chapéus, num total de 37 instituições.
Era romancista, escritora, teatróloga e poetisa. Escreveu uma infinidade de livretos para a educação das crianças e para as Escolas, os quais são dignos de serem adotados nas Escolas públicas.
Era espírita fervorosa, revelando sempre inusitado interesse pelas coisas atinentes à Doutrina Espírita.
Produziu a sua vasta cultura três ótimos romances: "A Égide Materna", "A Filha do Artista", e "A Filha Adotiva". Foi autora de numerosas peças teatrais, de diálogos e de várias estrofes, destacando- se "Hino a Deus", "Hino a Ana Nery", "Minha Terra", "Hino a Jesus" e outros.
Em 1911 conseguiu, sem qualquer recurso financeiro, adquirir a "Chácara Paraíso". Eram 75 alqueires de terra, parte em matas e capoeiras e o restante ocupado com benfeitorias diversas, entre as quais um velho solar, ocupado durante longos anos por uma das mais notáveis figuras da História do Brasil: Diogo Antônio Feijó.
Nessa chácara fundou Anália Franco a "Colônia Regeneradora D. Romualdo", aproveitando o casarão, a estrebaria e a antiga senzala, internando ali sob direção feminina, os garotos mais aptos para a Lavoura, a horticultura e outras atividades agropastoris, recolhendo ainda moças desviadas, conseguindo assim regenerar centenas de mulheres.
A vasta sementeira de Anália Franco consistiu em 71 Escolas, 2 albergues, 1 colônia regeneradora para mulheres, 23 asilos para crianças órfãs, 1 Banda Musical Feminina, 1 orquestra, 1 Grupo Dramático, além de oficinas para manufatura de chapéus, flores artificiais, etc., em 24 cidades do Interior e da Capital.
Sua desencarnação ocorreu precisamente quando havia tomado a deliberação de ir ao Rio de Janeiro fundar mais uma instituição, idéia essa concretizada posteriormente pelo seu esposo, que ali fundou o "Asilo Anália Franco".
Mensagem do Escritor - M/1386
Neste mundo, muitos vivem em total desconfiança, diante dos graves problemas sociais em que podem presenciar. Há momentos que ficamos nma encruzilhada, sem saber que rumo tomar, tamanha é a perplexidade. É nesse momento que necessitamos Fé para Vencer. É nesse momento que necessitamos de confiança no taco, para que possamos, com fé, superar os grandes desafios que estamos empreendendo. Fé e Confiança são atributos de cada pessoa que precisa vencer as duras etapas da vida. Custe o que custar, nem que a vaca tussa! (280510)
Artigo: A Herança Cármica de Rui Barbosa - A/0838
O jurista baiano Rui Caetano Barbosa de Oliveira, conhecido em todo o mundo como Rui Barbosa, teve uma trajetória brilhante em toda a sua vida política e profissional.
Menino prodígio, sempre teve uma educação exemplar, vivendo com os pais cultos e estudando nos melhores colégios de sua terra natal.
O pequeno cabeçudo, num constante aprendizado em família e recebendo a lição de mestres notáveis, nunca imaginava que poderia, em sua vida adulta, paralelamente à intensa atividade intelectual que exercia, ser o herdeiro de uma herança cármica sem precedentes, que o atormentaria até o fim de sua existência terrena.
Uma de suas grandes provações, sem dúvida, foi o casamento com Maria Augusta, que não poupava o marido, dominando-o como se fosse uma criança. Mantinha-o com as rédeas curtas, permanecendo ele sob seu absoluto domínio, eis que a mulher era por demais possessiva. Esse breve relato do brasileiro mais comentado nos meios intelectuais serve para mostrar a quem interessar possa, um pouco da vida tumultuada de quem representou com dignidade seu País em muitas oportunidades, seja na política como eloqüente orador, ou mesmo nos tribunais, como jurisconsulto e homem de letras. Fez proezas no Senado, foi relator da primeira Constituição Republicana e disputou a Presidência da República por quatro vezes, amargando fragorosas derrotas em suas campanhas civilistas. Defendia a separação entre Igreja e Estado, o que deixava a sociedade da época indignada. O poder religioso era muito grande e os sacerdotes romanos eram muito influentes entre as famílias, a quem usava como massa de manobra. Rui era contra essa interferência, e por isso pagou um alto preço.
O jurista preparou um grande projeto para o Código Civil, mas este ficou engavetado durante muito tempo, até surgir no Ceará a figura de Clóvis Beviláqua, que teve o seu projeto aprovado em 1916, com todas as críticas oferecidas pelo mestre Rui Barbosa. Ele fez correções profundas no dito projeto, considerando-o “prolixo”. Mas o governo brasileiro apoiou o anteprojeto de Clóvis, deixando Rui mais uma vez frustrado, cumprindo o carma que a ele cabia. Lutava ferozmente em prol de suas ideias altruísticas, convivendo com as dívidas do pai, que tanto o deixavam aborrecido. Certa feita, sua casa da rua São Clemente, no Rio, chegou a ser penhorada. Exilado na Inglaterra, ficava com a alma amargurada e de lá enviava suas famosas “Cartas de Inglaterra”. Não entendia direito o motivo de tantos tropeços, apesar dos serviços prestados à sua Pátria. Passava para o papel toda a mágoa que sentia, vivendo no exílio.
Rui Barbosa não levou uma vida miserável, mas não era um afortunado. Tinha residência fixa na Bahia, no Rio e em Petrópolis. Em sua terra, sempre comparecia para rever amigos e familiares. A atividade literária e política exercia no Rio de Janeiro. Mas com a família, passava alegres momentos em Petrópolis.
Um dos homens mais cultos do Brasil, sofreu perseguição, mas viveu momentos de glória. Pelos relevantes serviços prestados ao povo brasileiro, recusou um prêmio em dinheiro, instituído na época exclusivamente em seu favor. Recusou, julgando-se indigno para receber a homenagem. Já velho e doente, renunciou ao cargo de senador, recolhendo-se em Petrópolis no início da década de 1920. Existem muitas lendas sobre Rui Barbosa, qualificando-o como o maior sábio brasileiro, que vivia sob os efeitos da dívida de seu genitor, da perseguição política e ainda mandado pela mulher. Esse homem carregava em seu corpo uma herança cármica, que ele mesmo nunca pôde entender a razão para tanta desdita, embora tenha sido tão aplaudido, no Brasil e no exterior.
A Bahia, que o viu nascer a 5 de novembro de 1849, perdeu o filho ilustre no dia 1 de março de 1923. Após ter cumprido a sua missão, Rui Barbosa escolheu Petrópolis para entrar em transição, ao lado de seus familiares, com 73 anos de idade.
A Bíblia Diz...
Pensamento - MMDCXXVI
Sabedoria Popular
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Pensamento - MMDCXXV
de impor sua loucura à sociedade." (Georg Büchner)
Pensamento - MMDCXXIV
Boca na Tribuna
PANFLETAGEM. O Vereador Richardson veiculou um panfleto fazendo veementes críticas à atual gestão, ao mesmo tempo em que questionava despesas com a locação de veículos e os custos com eventos artísticos. O edil estabeleceu um pârametro comparativo entre a gestão anterior e a atual. A atitude de Richardson irritou os gestores mundonovenses que prometem a "revanche" para breve. Como bem disse um assessor da prefeitura: "... ele que prepare o lombo, que vem chumbo grosso por aí." Enquanto isso, Richardson e alguns petistas estariam dispostos a fomentar um processo de oposição daqui prá frente, como nos tempos de Dorcelina Folador.
SUCESSÃO NO ESTADO. Complicadíssimo o encontro entre o candidato José Serra e o governador Puccinelli, em São Paulo. O italiano costurou muito bem os acordos aqui no Estado, mas está entre a cruz e a espada. Se apoiar Dilma, fica bem com Lula e ainda conquista divisas. Se pender para Serra, a coisa fica preta prá ele. Além de perder o apoio do Presidente, fortalece a candidatura do adversário Zeca do PT. André precisa sair logo desse emaranhado, para que a sua campanha se consolide.
Gente Especial: Aldemir
Nelson de Miranda - Considerações
Matéria publicada no Jornal Tribuna do Povo
Fiquei lisonjeado pela publicação da missiva que Lhe enviei. Isso demonstra seu espírito de compreensão e respeito aos princípios democráticos, nem sempre observados ou postos em prática por outros órgãos da imprensa. Obrigado, meu Caro pela publicação. Mas, como toda escrita feita sem a devida correção, acabei por cometer alguns deslizes, sem pretensão, quando fiz referência a Eldorado e Mundo Novo, Cidades, onde tenho amigas dos mais diletos.
Primeiramente é quanto à querida Eldorado, terra de minha amiga de Escola, Doutora Irene, meu respeitoso e combativo colega, Dr. Jamil, que ilustra a OAB, dirigindo a Subseção de Mundo Novo, que tive a honra de ser um de seus fundadores. E, para não ser injusto, também é terra dos meus caríssimos irmãos Leandro, Toninho Has, Mario e do irmão e colega Ramatis, que honra o judiciário de Eldorado como Juiz Leigo. Mas, quanto a Eldorado, pareceu que eu havia escrito que o município recebe dinheito de Itaipu. Não foi isso o que eu disse ou quis dizer.
Eldorado, conforme pessoas sérias de lá, está sofrendo com o desemprego causado pelo fechamento do Frigorífico, que nós de Itaquiraí também lamentamos, pois todos sabemos dos transtornos que isso causa, sobretudo pela causa do desemprego. Afora isso, a USINA de álcool que surgia como esperança para Eldorado e até para Itaquiráí. O resultados dos estragados está começando a aparecer. Quanto a Mundo Novo, cidade que também é do meu coração, e meus mestres Peninha e Ramez, o Senhor mesmo, o Dr. Jair Alencar, o Dr. Jorge Shimada, o Dr.Wladimir Zandavalli, previdenciarista dos mais conceituados, Mate o Véio e outros, que falta espaço para nominá-los. Eles sabem do meu carinho e respeito, mas sabem também que tem o território pelo menos três vezes menor de que o de Itaquiraí, e não obstante isso, recebe, merecidamente, muito dinheiro de Itaipu. E aí também, em que pese a grandiosidade e beleza da última versão da tradicional FESTA DAS NAÇÕES, certamente o Prefeito TONINHO, também enfrenta problemas. Menores de que Itaquiraí, é claro, até porque, sabemos que tem o manifesto apoio do Sr. André Pucinelli, que recebe recursos do Governo Federal, do Presidente LULA.
Pois tenho Mundo Novo, Eldorado, Iguatemi, Japorã, onde tenho amigos de infância, lá de Lobato, Paraná e Naviraí, no meu coração. Evidentemente, que não é igual ao amor que tenho por ITAQUIRAÍ, terra onde vivo, e onde criei meus filhos, nasceu minha NETA; tenho amigos, colegas, companheiros, e até mesmo quem fala mal da gente. Mas, é minha Itaquiraí. Por isso, a defesa que fiz não foi da Prefeita SANDRA, porque Ela não precisa de defesa.
Fiz e faço, se preciso, a defesa de ITAQUIRAÍ, que graças a Deus, está indo muito bem. Por isso, parabenizo a Prof. Sandra, pela escolha de seus Secretários, Chefe de Gabinete e Procurador Geral do Município, lugar que conheço bem e sei, que na maioria das vezes, não é chamado para oferecer parecer jurídico, mas, para encontrar solução jurídica para o que já foi feito, dado a dinâmica da administração que cobra modernidade, mas que é regrada por legislação senil e de natureza morosa.
(NELSON DE MIRANDA)
Pensamento - MMDCXXIII
Personalidade Assis Chateaubriand - 0225
De menino gago, tímido e analfabeto que brincava livre pela caatinga do sertão paraibano, Assis Chateaubriand Bandeira de Melo tornou-se o magnata das comunicações e o homem mais poderoso do Brasil entre o final dos anos de 1930 e começo dos anos de 1960. Seu império jornalístico chegou a contar com mais de cem jornais, emissoras de rádio, estações de televisão, revistas e agência telegráfica: os Diários e Emissoras Associados. Um exímio empreendedor, além de ter sido acusado de charlatanismo e ladroagem, Chateaubriand foi também responsável pela criação, junto com Pietro Maria Bardi, do Museu de Arte de São Paulo (Masp), inaugurado em 1947, cuja sede definitiva foi concebida arquitetonicamente por Lina Bo Bardi. Chateaubriand enriqueceu o acervo do museu comprando quadros em leilões, coleções particulares e galerias com dinheiro da elite paulista. Estudante da Faculdade de Direito do Recife, dedicou-se ao jornalismo desde cedo, escrevendo no Jornal Pequeno. Aos 20 anos, já ocupava o cargo de redator-chefe do Diário de Pernambuco. Formado, mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1917, onde exerceu a advocacia e passou a colaborar no Correio da Manhã. Abandonando o cargo de redator-chefe do Jornal do Brasil, em 1920, partiu como correspondente do La Nación, de Buenos Aires, para a Europa. Começou seu reinado no mundo jornalístico com a compra, em 1924, de O Jornal, denominado "órgão líder dos Diários Associados". Em seguida, sempre arranjando dinheiro emprestado de banqueiros, ricos fazendeiros de café e industriais, fundou a revista O Cruzeiro (1927), que teve a maior tiragem da América Latina, e comprou O Estado de Minas (1929). Em 1950, inaugurou a primeira emissora de televisão do país, a Tupi. Eleito senador pela Paraíba, em 1951, e pelo Maranhão, em 1955, durante o governo de Juscelino Kubitschek, foi nomeado embaixador do Brasil na Inglaterra. Em Londres, permaneceu de 1958 a 1960.
Mensagem do Escritor - M/1386
Sempre que há disputas, sejam elas nos esportes ou nos concursos públicos, existe a figura do símbolo da conquista. No caso específico da Copa do Mundo, a taça é o símbolo maior, a causa de tantos esforços, unindo desportistas e torcedores de todo o mundo. Uma taça, segundo reportagem exibida na imprensa, pode ter o peso entre 3 e 6 quilos, dependendo do nível da disputa. Seja como for, esse símbolo é muito forte entre os participantes, além de outras premiações que geralmente acontecem em dinheiro. Para qualquer atleta, o símbolo da conquista é tão representativo, que no podium a emoção provoca um êxtase de felicidade. (270510)
A Bíblia Diz...
Pensamento - MMDCXXII
Sabedoria Popular
advertência de desordens que se devem reparar.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Pensamento - MMDCXXI
Pensamento - MMDCXX
o espírito de quem ama." (Pierre de Ronsard)
Pensamento - MMDCXIX
Personalidade: Augusto dos Anjos - 0224
Augusto Carvalho Rodrigues dos Anjos nasceu no engenho Paud'Arco, Vila do Espírito Santo, Paraíba, em 20 de abril de 1884. De uma família de proprietários de engenhos, assistiu, nos primeiros anos do século XX, à decadência da antiga estrutura latifundiária, substituída pelas grandes usinas. Em 1903, matricula-se na Faculdade de Direito do Recife, formando-se em 1907. Retorna à capital paraibana, onde leciona literatura brasileira; casa-se em 1910. Nesse ano, em conseqüência de desentendimento com o governador, é afastado do cargo de professor do Liceu Paraibano. Muda-se para o Rio de Janeiro e passa a dedicar-se ao magistério, lecionando no Colégio Pedro II. Em 191 1 morre prematuramente seu primeiro filho. No ano seguinte, publica Eu, seu único volume de poesias. Em 1914, transfere-se para Leopoldina, Minas Gerais, para assumir a direção de um grupo escolar. Morre, após dez dias de fortíssima gripe, em 12 de novembro de 1914. Augusto dos Anjos é um poeta único em nossa literatura. Sua obra é a soma de todas as tendências (ou de todos os ismos, como se costuma dizer) da segunda metade do século XIX e do início do século XX. Curiosamente, sua obra apresenta traços do Expressionismo alemão sem que, no entanto, ele tenha conhecido a teoria dessa tendência de vanguarda. Se por um lado Augusto dos Anjos pode ser considerado o poeta do "mau gosto", do escarro, dos vermes, por outro é também um cientificista. Numa mesma poesia, ao lado de um verso como:
Sabedoria Popular
que tornam a sua convivência deliciosa.
Mensagem do Escritor - M/1385
Nós fazemos da alegria alheia nossa própria alegria. Sentimos alegria suprema quando alguém está feliz. Não sacrificamos a alegria do outro para obter a nossa alegria. A felicidade de outra pessoa é a nossa alegria, e o sucesso dela nos deixa felizes como se fosse nosso próprio sucesso. É uma alegria infinita o fato de os ensinamentos da Seicho-No-Ie estarem sendo transmitidos em todo o país, pois temos certeza de que as pessoas encontram a felicidade através destes ensinamentos. Todos nós temos o direito de conquistar a felicidade, para vivermos alegres. (270510)
A Bíblia Diz...
Sabedoria Popular
alguma coisa que você faz diariamente.
Pensamento - MMDCXVIII
terça-feira, 25 de maio de 2010
Pensamento - MMDCXVII
Personalidade: Aurélio Buarque - 0223
Crítico, ensaísta, tradutor, filólogo e lexicógrafo
Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, crítico, ensaísta, tradutor, filólogo e lexicógrafo, nasceu em Passo de Camaragibe, AL, em 2 de maio de 1910, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 28 de fevereiro de 1989. Eleito em 4 de maio de 1961 para a Cadeira n. 30, na sucessão de Antônio Austregésilo, foi recebido em 18 de dezembro de 1961, pelo acadêmico Rodrigo Otávio Filho.
Filho de Manuel Hermelindo Ferreira, comerciante, e de Maria Buarque Cavalcanti Ferreira. Passou parte da infância em Porto das Pedras, AL, e estudou as primeiras letras em Maceió. Fez os preparatórios no Liceu Alagoano. Aos 15 anos ingressou no magistério e passou a se interessar pela língua e literatura portuguesas. Diplomou-se em Direito pela Faculdade do Recife, em 1936. Em 1930 fez parte de um grupo de intelectuais que exerceria forte influência literária no Nordeste, entre outros, Valdemar Cavalcanti, José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Raul Lima, Rachel de Queiroz. Em 1936 e 1937, foi professor de Português, Literatura e Francês no Colégio Estadual de Alagoas, e em 1937 e 1938, diretor da Biblioteca Municipal de Maceió.
Passou a residir no Rio de Janeiro a partir de 1938. Continuou no magistério, como professor de Português e Literatura Brasileira no Colégio Anglo-Americano em 1939 e 1940; professor de Português no Colégio Pedro II, de 1940 a 1969, e professor de Ensino Médio do Estado do Rio de Janeiro, de 1949 a 1980. Contratado pelo Ministério das Relações Exteriores, exerceu a cátedra de Estudos Brasileiros na Universidade Autônoma do México, de junho de 1954 a dezembro de 1955.
Colaborou na imprensa carioca, escrevendo contos e artigos. Foi secretário da Revista do Brasil (3a fase), quando era seu diretor Otávio Tarquínio de Sousa, de 1939 a 1943. Nessa época, evidenciava-se o escritor, nos contos de Dois mundos, livro publicado em 1942 e premiado em 1944 pela Academia Brasileira de Letras, e no ensaio "Linguagem e estilo de Eça de Queirós", publicado em 1945. Em 1941 começou Aurélio Buarque a atividade que o iria absorver a vida inteira e que, de certa forma, iria suplantar o Aurélio escritor: o Aurélio dicionarista. Foi quando o convidaram a executar, pela primeira vez, um trabalho lexicográfico, como colaborador do Pequeno dicionário da língua portuguesa. Em janeiro de 1945, tomou parte no I Congresso Brasileiro de Escritores, realizado em São Paulo.
As múltiplas atividades de professor, lexicógrafo e de verdadeiro colaborador nas obras de seus amigos escritores valeram-lhe, desde aquela época, o título de "Mestre". Em 1947, iniciou no Suplemento Literário do Diário de Notícias a seção "O Conto da Semana", que durará até 1960 e, a partir de 1954, terá a colaboração de Paulo Rónai. Essa colaboração entre os dois amigos vinha desde 1941, quando se conheceram na redação da Revista do Brasil, e se concretizou no trabalho conjunto dos cinco volumes da coleção Mar de histórias, antologia do conto mundial, o primeiro deles publicado em 1945.
A partir de 1950 Aurélio Buarque manteve, na revista Seleções do Reader’s Digest, a seção "Enriqueça o seu vocabulário", que em 1958 ele irá reunir e publicar no volume de igual título. Em 1963, tomou parte, em Bucareste, representando a Academia, no Simpósio de Língua, História, Folclore e Arte do Povo Romeno, visitando na mesma ocasião a Bulgária, Iugoslávia, Tchecoslováquia e Grécia. Foi membro da Comissão Nacional do Folclore e da Comissão Machado de Assis.
A preocupação pela língua portuguesa, a paixão pelas palavras levou-o à imensa tarefa de elaborar o seu próprio dicionário, e esse trabalho lexicográfico ocupou-o durante muitos anos. Finalmente, em 1975, saiu o Novo dicionário da língua portuguesa, conhecido por todos como o dicionário Aurélio. Desde a sua publicação, Mestre Aurélio atendeu a muitos convites, no Brasil inteiro, para falar do Dicionário e dos mistérios e sutilezas da língua portuguesa, que ele enriqueceu de tantos brasileirismos, fazendo do brasileiro comum um consulente de dicionário e um usuário consciente do seu idioma. Pronunciou numerosas conferências, sobre assuntos literários e lingüísticos, no México, Estados Unidos, Cuba, Guatemala e Venezuela.
Pertenceu à Associação Brasileira de Escritores, seção do Rio de Janeiro (1944-49). Era membro da Academia Brasileira de Filologia, do Pen Clube do Brasil, do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, da Academia Alagoana de Letras e da Hispanic Society of America.
Obras: Dois mundos, contos (1942); "Linguagem e estilo de Eça de Queirós", in Livro do centenário de Eça de Queirós (1945); Mar de histórias (Antologia do conto mundial), em colaboração com Paulo Rónai, I vol. (1945); II vol. (1951); III vol. (1958); IV vol. (1963); V vol. (1981); Contos gauchescos e lendas do sul, de Simões Lopes Neto. Edição crítica, com amplo estudo sobre a linguagem e o estilo do autor (1949); O romance brasileiro (de 1752 a 1930), história literária (1952); Roteiro literário do Brasil e de Portugal (Antologia da língua portuguesa), em colaboração com Álvaro Lins (1956); Território lírico, ensaios (1958); Enriqueça o seu vocabulário, filologia (1958); Vocabulário ortográfico brasileiro (1969); O chapéu de meu pai, edição revista e reduzida de Dois mundos (1974); Novo dicionário da língua portuguesa (1975); Minidicionário da língua portuguesa (1977).
Além dos contos que traduziu para a coleção Mar de Histórias, Aurélio Buarque de Holanda traduziu romances de vários autores, os Poemas de amor, de Amaru, e os Pequenos poemas em prosa, de Charles Baudelaire.
Auxílio Espiritual: Roberto
Um amigo, que é radialista em Campo Grande. O seu nome é Roberto Costa, profissional gabaritado, um eloquente entrevistador e honesto trabalhador da imprensa. Em seu favor e de sua família, suplico a misericórdia do Criador, que possa continuar com saúde e paz, desenvolvendo o seu trabalho em favor da boa comunicação. Que Assim Seja!...
Mensagem do Escritor - M/1384
Dentre tantas opções que o ser humano tem para prosperar e conduzir a vida, a que considerar as duas principais apontadas pelo Mestre Jesus, enquanto peregrinava na Terra, cumprindo a Sua Missão. Uma delas é, sem dúvida alguma, aceitá-lO como Mestre e Senhor. Jamais podemos tê-lO na lista das pessoas comuns, pois Ele é o próprio Deus encarnado e fisicamente manifesto aos homens. Chamá-lO de louco? Não, pois Ele é a Presença viva de Deus entre nós. As evidências são incomensuráveis, para que Ele mesmo se declare Deus-Homem, pois o que Ele fez, um homem natural nunca poderia fazer. Diante dessa premissa, segui-lO, seria o melhor Caminho para toda a Humanidade. (270510)
A Bíblia Diz...
Pensamento - MMDCXVI
se está só da mesma maneira.” (Henri Bosco)
Sabedoria Popular
Frase do Dia
e educar um ser humano que cortar-lhe a cabeça?
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Artigo: Quando não se constroem escolas, é preciso construir presídios - A/0837
é preciso construir presídios
É de praxe. Sempre que um crime bárbaro vira notícia nacional, o país inteiro se engaja no tema da justiça e segurança pública. E não faltam propostas de endurecimento de penas, revisão da lei de crimes hediondos, redução da maioridade penal e assim por diante. Se o crime for bárbaro e receber espaço na mídia não faltarão iniciativas no Congresso Nacional para tipificar outros crimes com a chancela de hediondos, o que, equivale na prática, a aumentar o tempo das penas e as maneiras restritivas de como serão cumpridas.
Agora mesmo estamos observando incipiente debate na imprensa apresentando pontos favoráveis e desfavoráveis sobre a manutenção ou não do chamado auxílio-reclusão. Alguns são incisivos ao afirmar que tal auxílio termina sendo benefício indevido dado a criminosos. Outros, mais sensatos, entendem que trata-se de auxílio previdenciário para familiares de presos.
É oportuno destacar que o auxílio-reclusão foi criado em 1991, e atende, hoje, dependentes de presos que contribuíam com a Previdência Social, quando foram detidos, com salários de no máximo R$ 798,30. Não é certo vê-lo como regalia para apenado. Trata-se de um direito assegurado, e pode ser visto naquela mesma situação em que as pessoas que trabalham e adoecem, por exemplo, passam a receber benefício da Previdência. A bem da verdade, é preciso salientar que os beneficiados não são os detentos, mas sim seus familiares que se enquadrem na condição de dependentes, tais como cônjuges, pais e filhos e irmãos menores de 21 anos.
Penso que o foco da discussão deveria ser outro. Não se trata de manter ou suprimir o auxílio-reclusão e sim de pensarmos em como melhor proteger a sociedade de criminosos. Nosso olhar deve ser lançado não apenas para os dias atuais mas também para o que o futuro nos reserva.
Quando não se constroem escolas,
é preciso construir presídios
É melhor gastar R$ 510,00 com um menor aprendiz – de 14 aos 18 anos – ou gastar R$ 1.300,00 com um presidiário? E vale considerar que as despesas para a manutenção de um detento, em nosso país, é muito, mas muito maior do que os custos de um aluno na escola. Além disso, o cárcere tem outros tantos prejuízos para o indivíduo e para a sociedade, que não deixa dúvida que a escola é a melhor e mais barata das alternativas.
Está mais do que provado que oferecer educação integral às crianças e os jovens é a forma mais rápida e sustentada de se prevenir o avanço da criminalidade no futuro. Para cada presídio construído há que se construir 100 ou 200 escolas.
Entendo ser esta a forma sábia e correta de proteger a sociedade. E também a aplicação ética e moralmente justificável para os impostos pagos pelos cidadãos e cidadãs de nosso país. (Agaciel - Senado Federal)
Municípios Brasileiros
São Gabriel da Cachoeira é um município situado no extremo noroeste do Estado do Amazonas, na Federação brasileira. Dista 852 quilômetros da capital do estado, Manaus. Situa-se na bacia do Alto Rio Negro. Limita-se ao norte com a Colômbia e a Venezuela, ao sul e ao leste com o município de Santa Isabel do Rio Negro, ao sul com o Japurá e com a Colômbia. Boa parte do seu território é abrangido pelo Parque Nacional do Pico da Neblina.
O município é considerado um ponto estratégico pelo país, e por essa razão a cidade é classificada como área de segurança nacional, pela lei federal nº 5.449.
Foi o primeiro município brasileiro a escolher prefeito e vice-prefeito indígenas, já que em outubro de 2008, foram eleitos Pedro Garcia, da etnia tariana, para prefeito; e André Baniwa, da etnia Baniwa, para vice-prefeito. No município, nove de cada dez habitantes são comprovadamente indígenas. É o município com maior número de indígenas no país.
O município também é conhecido como Cabeça do Cachorro por seu território ter forma semelhante à da cabeça deste animal.
Pensamento - MMDCXIV
Auxílio Espiritual: Marcos
Dirijo-me ao Trono da Graça Divina em favor de Marcos Furlan e de sua família. Ele mora e trabalha em Curitiba, exercendo a função de vendedor na Offset. Que ele alcance a bênção e a paz, tão importantes para a nossa vida. Ele merece ser feliz e ter uma vida digna, diante do que faz, e pela maneira gentil como vive. Que Assim Seja!...
Sabedoria Popular
Personalidade: Maguila - 0222
Adilson José Rodrigues, mais conhecido como Maguila (Aracaju, 12 de junho de 1959), é um ex-pugilista brasileiro. Recebeu a alcunha "Maguila" por semelhança ao porte físico do personagem Magilla Gorilla, de Hanna-Barbera.
Durante a primeira parte de sua carreira teve como principal divulgador o locutor e empresário Luciano do Valle Queiroz, parceria que rendeu algumas críticas evidentes a este último, acusado de exagerar nas qualidades de Maguila para fins de promoção de vendas. Nessa época ele foi treinado pelo famoso Angelo Dundee, que instruiu lutadores como Sugar Ray Leonard e Muhammad Ali.
A parceria com a Luqui (empresa de Luciano do Valle) terminou em 1989 após sua derrota para Walter Armando Masseroni; Luciano havia decidido pelo fim da carreira do lutador sem consulta-lo; fato com o qual Maguila não concordou.
No dia 22 de agosto de 1995, Maguila tornou-se o primeiro brasileiro campeão mundial peso pesado. O título era da inexpressiva Federação Mundial de Boxe (WBF), uma das dezenas de entidades que representam a categoria. Maguila, 37 anos, derrotou por pontos o inglês Johnny Nelson, em Osasco, na Grande São Paulo.
Encerrou a carreira profissional em 29 de fevereiro de 2000, após sua derrota por nocaute para Daniel Frank. Entre as suas derrotas mais importantes destacam-se para o lendário George Foreman, em 1990, e, um ano antes, para o então aspirante ao título Evander Holyfield. Entre as vitórias mais expressivas, venceu James Smith,James Stillis e o argentino Daniel Falconi.
Principais títulos: Campeão brasileiro, sul-americano, latino-americano, pentacampeão continental, campeão das Américas e campeão mundial pela Federação Mundial de Boxe.
Na TV, Maguila chegou a ser comentarista econômico do programa Aqui Agora.Também fez parte do elenco fixo do Show do Tom, da Rede Record em 2004. Em 2009 inicou a sua carreira de cantor lançando um álbum com sambas. Maguila hoje mantém uma ONG chamada de Amanhã Melhor.
Mensagem do Escritor - M/1383
Quando estamos desanimados, a tendência natural é ficarmos prostrados em total desalento. Aí, seria bom que uma mão amiga viesse ao nosso encontro para nos socorrer, proferindo uma mensagem de estímulo. O Mestre, certa vez, ao notar o desânimo em seus discípulos, disse: "Sou Eu! Não tenham medo!" Para Moisés, que estava ajoelhado diante de um arbusto em chamas, Deus lhe encorajou, dizendo: "Eu Sou o que Sou!" Ele está em todas as coisas, e porque haveria de nos abandonar ao relento? Em todas as tempestades, a Mão de Divina Providência, estará nos guiando. É assim que o nosso fardo acaba ficando leve. (240510)
A Bíblia Diz...
Sabedoria Popular
Pensamento - MMDCXII
domingo, 23 de maio de 2010
Artigo: O Valor da Solidariedade - A/0836
A solidariedade humana tem muito a ver com uma atitude caritativa para com os mais necessitados, principalmente com aqueles que estão mais próximos de nós. Há quem defende a ideia de que numa sociedade ideal a caridade não faz sentido, pois a pessoa que recebe o benefício, pode até se sentir ofendida em ser objeto dessa caridade. Mas neste mundo real, especialmente na África e na América Latina, a perversidade do modelo sócio-econômico que se estabeleceu ao longo dos séculos e que ainda vigora, faz com que o sofrimento de muitas pessoas lhes destitua de qualquer orgulho. A solidariedade e a compaixão não são fraquezas do cristianismo, como pretende o filósofo Nietzsche. São características humanas, encontradas em todas as culturas e, inclusive, entre os pseudo-ateus. Mas o ato caritativo de ajudar o outro em dificuldade, para ser eticamente aceitável, tem que ter duas características: discrição e comprometimento. Isto é, não ser alardeado e nem se ater a um mero descarte do supérfluo. Essa prática tem tudo a ver com tudo aquilo de que se toma conhecimento. É gratificante quando podemos nos envolver com responsabilidade dos atos solidários, para que com a nossa ação a verdadeira solidariedade aconteça para melhorar as condições de vida de quem realmente esteja configurado como menos favorecido pela sorte. A solidariedade nunca deveria ser feita através da comiseração ou auto-compaixão. A solidariedade consciente é o melhor caminho, para que as pessoas não se sintam diminuídas ao ser abordadas por nós. Para exercer a caridade ou compaixão pelos necessitados, é preciso que tenhamos sensibilidade, avaliando a condição de quem esteja recebendo a dádiva. Sem jamais esperar recompensa, procuremos fazer o bem às pessoas realmente necessitadas, mas antes é necessário que se faça uma triagem, para se evitar o ridículo. Antes de oferecer algo a uma pessoa ou família carente, seria bom saber se aquilo que oferecemos é realmente útil para ela. Assim, não correremos o risco de estarmos humilhando quem quer que seja, e nos expondo ao ridículo. Alguma coisa que para nós não serve mais, pode ser de utilidade para alguém. Mas não é de bom alvitre oferecermos ao nosso próximo um bem que para nada serve, a não ser para ficarmos livres dele. Até para se praticar a caridade, é preciso ter cuidado, para não humilhar as pessoas. Faça-o porque é a coisa certa a ser feita, O bem é um valor imenso, independente da recompensa. Se todos fizerem o bem, certamente o mundo será um lugar melhor para se viver. Para finalizar, reflitamos sobre a ordem expressa do Mestre, quando diz: “... que a mão esquerda não veja o que faz a direita.”
Mensagem do Escritor - M/1382
Há momentos de dúvidas na vida, que nos induzem a ficar paralisados. É nesse instante que precisamos erguer a cabeça e partir para a luta, nem que ela seja árdua e cansativa. Vamos estabelecer um contato direto com o céu, e assim, garantimos a nossa vitória. Se não tivermos nenhuma fé no futuro, ficaremos completamente impotentes, como se estivéssemos num verdadeiro vale de lágrimas. No entanto, se acreditarmos no futuro e tivermos certeza da vitória, ela virá certamente. Os nossos pés estarão prontos para a dança da vida e os nossos lábios vão confessar toda a alegria da alma. (230510)
A Bíblia Diz...
nem te enojes da sua repreensão." (Provérbios 3:11)
Pensamento - MMDCXI
numa longa experiência." (Miguel de Cervantes)
Sabedoria Popular
Frase do Dia
sábado, 22 de maio de 2010
Tião Carreiro - A Discografia
A Discografia do Violeiro
01- ALMA DE BOÊMIO - Tango
(Tião Carreiro - Benedito Seviero Declam. Sertãozinho e Nhá Neide)
02- BORBOLETA DE ASFALTO - Canção Rancheira
(Tião Carreiro)
03- PUNHAL DA FALSIDADE (Mulher sem Nome) - Tango
(Teddy Vieira - Zé Carreiro)
04- AMIGO SINCERO - Canção Rancheira
(Tião Carreiro - Sebastião Victor)
05- TEUS BEIJOS - Tango
(Waldir Alves - Tião Carreiro)
06- DESPEDIDA - Balada
(Tião Carreiro - Waldir Alves, com acompanhamento de Poly e Seu Conjunto)
07- TORMENTO - Tango
(Sebastião Victor - Pardinho)
08- NOVE E NOVE - Pagode
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Teddy Vieira)
09- REI DO GADO - Moda de Viola
(Teddy Vieira)
10- URUTÚ CRUZEIRO - Lundú
(Carreirinho - Paulo Calandro)
11- MINAS GERAIS - Pagode
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
12- CARTEIRO - Cateretê
(Tião Carreiro - Sebastião Victor - Carreirinho)
13- PAGODE EM BRASÍLIA - Pagode
(Teddy Vieira - Lourival dos Santos)
14- MARIA CIUMENTA - Rancheira
(Bolinha - Tião Carreiro)
1962 - Meu carro é minha viola
01- O BEIJO - Tango
(Carreirinho)
02- ADEUS SÃO PAULO - Pagode
(Tião Carreiro e Carreirinho)
03- BOI CIGANO - Moda de Viola
(Tião Carreiro - P. Carreiro)
04- CORAÇÃO DO BRASIL - Moda Campeira
(Carreirinho)
05- VIVA QUEM AMA - Cururú
(Carreirinho)
06- TRISTE CAMINHO - Canção Rancheira
(Tião Carreiro)
07- REMORSO - Toada Canção
(Carreirinho)
08- TERRA ROXA - Moda de Viola
(Teddy Vieira)
09- A VIOLA E O VIOLEIRO - Moda de Viola
(Tião Carreiro e Lourival dos Santos)
10- MINHA HISTÓRIA - Tango
(Nonô Basílio - Tião Carreiro)
11- MEU CARRO É MINHA VIOLA - Cururú
(Carreirinho - Mozart Novaes)
12- FALSA ILUSÃO - Samba
(Pimentel)
13- SAUDADE DA MINHA TERRA - Valsa
(Tião Carreiro - Mário Guido Angeli "Piriquito")
14- RIQUEZAS DO BRASIL - Balanceado
(Tião Carreiro - Zorinho)
1963 - Casinha da Serra
01- PASSAGEM DE MINHA VIDA - Querumana
(Pardinho - Carreirinho)
02- VERDADEIRO PALHAÇO - Milonga
(Tião Carreiro - Paulo Calandro)
03- CABOCLO NO CASSINO - Xote
(Tião Carreiro - Teddy Vieira)
04- REI SEM CORÔA - Pagode
(Tião Carreiro - Sebastião Victor)
05- CASINHA DA SERRA - Cururú
(Pardinho)
06- PRETO INOCENTE - Moda
(Teddy Vieira - Campão - Bento Palmiro)
07- TUDO CERTO - Pagode
(Tião Carreiro - Moacyr dos Santos)
08- MINHA HISTÓRIA DE AMOR - Toada Ligeira
(Carreirinho - Armando Rosas)
09- BEBENDO PRÁ ESQUECER - Tango
(Tião Carreiro - Nízio)
10- DOCE ILUSÃO - Rasqueado
(Nízio - Mário Aguinaldo)
11- BI-CAMPEÃO MUNDIAL - Pagode
(Teddy Vieira - Zé Carreiro)
12- GUARDA JUDEU - Milonga
(Marrueiro - Anízio Teodoro)
13- FILHO DE ARAÇATUBA - Cururú
(Tião Carreiro - Moacyr dos Santos)
14- MEU PASSADO - Cateretê
(Dino Franco)
1964 - Linha de Frente
01- O MINEIRO E O ITALIANO - Moda de Viola
(Teddy Vieira - Nelson Gomes)
02- PORTA FECHADA - Querumana
(Tião Carreiro - Moacyr dos Santos)
03- QUEM AMA NÃO ESQUECE - Canção Rancheira
(Tião Carreiro - Carreirinho)
04- LINHA DE FRENTE - Pagode
(Lourival dos Santos - Edgard de Souza)
05- CANTAR DA SIRIEMA - Polca
(Zacarias Mourão - Nhô Victor - Nízio)
06- ANA ROSA - Lundu
(Tião Carreiro - Carreirinho)
07- JERIMU - Embolado
(Arlindo Pinto)
08- MINHA PRECE - Querumana
(Pardinho - Edgard de Souza)
09- GEADA DO PARANÁ - Moda Campeira
(Teddy Vieira)
10- CATIMBAÚ - Moda de Viola
(Carreirinho - Teddy Vieira)
11- PUNHAL DA FALSIDADE - Baião
(Teddy Vieira - Zé Carreiro)
12- PRECE DE AMOR - Guarânia
(Sebastião Victor - Pardinho)
13- ONDAS DE AMOR - Cururú
(Pacheco)
14- FUJO DE TÍ - Guarânia
(Waldik Soriano - Jorge Gonçalves)
1964 - Repertório de Ouro
01- BANDEIRA BRANCA - Pagode
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
02- RIO PRETO DE LUTO - Moda de Viola
(Joaquim Moreira - Zé Matão)
03- CABELO LOIRO - Arrasta-pé
(Tião Carreiro - Zé Bonito)
04- TEM E NÃO TEM - Pagode
(Tião Carreiro - Moacyr dos Santos)
05- MEU FRACASSO - Canção Rancheira
(Tião Carreiro - Carreirinho - Campeão)
06- ROXINHA - Batuque
(Pimentel - Lourival dos Santos)
07- CASA BRANCA DA SERRA - Corta Jaca
(Tião Carreiro - José Russo)
08- TUDO SERVE - Pagode
(Tião Carreiro - Moacyr dos Santos)
09- BOI "SETE OURO" - Moda de Viola
(Teddy Vieira - Arlindo Rosas)
10- REPERTÓRIO DE OURO - Cururú
(Tião Carreiro - Moacyr dos Santos)
11- TRISTE DESTINO - Canção Rancheira
(Tião Carreiro)
12- FRACASSADA - Tango
(Tião Carreiro - Vicente de Oliveira)
13- JANGADEIRO CEARENSE - Cururú
(Tião Carreiro - Carreirinho)
14- MEU SOFRIMENTO - Cateretê
(Tião Carreiro - Onofre Egídio)
1965 - Os Reis do Pagode
01- MARGARIDA - Toada
(Lupicínio Rodrigues)
02- REI DO PAGODE - Pagode
(Lourival dos Santos - Moacyr dos Santos)
03- TRISTE SEPARAÇÃO - Guarânia
(Carreirinho)
04- PADECIMENTO - Moda de Viola
(Carreirinho)
05- MINEIRADA BOA - Arrasta-pé
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
06- REMEDIADO - Cururú Nortista
(Tião Carreiro - Zé Matão - Edgard de Souza)
07- VAI, SAUDADE - Sambinha
(Pinguinha - Orlando Gomes)
08- NÃO É MOLE NÃO - Pagode
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
09- MEU AMOR CHOROU - Sambinha
(Tião Carreiro - Barrinha)
10- LADRÃO DE TERRA - Cururú
(Teddy Vieira - Moacyr dos Santos)
11- TENENTE MINEIRINHO - Querumana
(Teddy Vieira)
12- POR TI PADEÇO - Cateretê
(Tião Carreiro - Carreirinho)
1966 - Boi Soberano
01- BOI SOBERANO
(Carreirinho - Izaltino Gonçalves de Paula - Pedro Lopes de Oliveira)
02- A MORTE DO CARREIRO
(Zé Carreiro - Carreirinho)
03- VIOLEIRO SOLTEIRO
(Zé Carreiro - Carreirinho)
04- PRETO FUGIDO
(Zé Carreiro)
05- IRMÃO DO FERREIRINHA
(Teddy Vieira - Carreirinho)
06- PATRIOTA
(Carreirinho)
07- SAUDADE DE ARARAQUARA
(Zé Carreiro)
08- TRÊS CUIABANAS
(Zé Carreiro - Carreirinho)
09- SUCURI
(Zé Carreiro - Ado Benatti)
10- TRISTE DESENGANO
(Zé Carreiro - Teddy Vieira)
11- TEU NOME TEM SETE LETRAS
(Zé Carreiro - José Fortuna)
12- DUAS CARTAS
(Zé Carreiro - Carreirinho)
1967 - Pagode na Praça
01- CABELO PRETO - Polca
(Tião Carreiro - Nízio)
02- FLORZINHA DO CAMPO - Valsinha
(Léo Canhoto)
03- MIGALHAS DE AMOR - Valsa
(Léo Canhoto)
04- RASQUEADINHO DO ADEUS - Rasqueada
(Léo Canhoto)
05- POBRE DE MIM - Marcha-Rancho
(Roberto Becker)
06- CHAVE DO APARTAMENTO - Milonga
(Carreirinho)
07- PAGODE NA PRAÇA - Pagode
(Jorge Paulo - Moacyr dos Santos)
08- CANÇÃO DO SOLDADO - Milonga
(Carreirinho)
09- ÚLTIMA VIAGEM - Moda de Viola
(Carreirinho - Fernandes)
10- DOMADOR - Cururú-Estilizado
(Carreirinho)
11- MAR VERMELHO - Cururú
(Carreirinho)
12- PULA PULA - Pagode
(Lourival dos Santos - Moacyr dos Santos)
1967 - Os grandes sucessos
de Tião Carreiro e Pardinho
01- O REI DO GADO - Moda de Viola
(Teddy Vieira)
02- CARTEIRO - Cateretê
(Tião Carreiro - Sebastião Victor - Carreirinho)
03- PAGODE EM BRASÍLIA - Pagode
(Teddy Vieira - Lourival dos Santos)
04- ALMA DE BOÊMIO - Tango
(Tião Carreiro - Sebastião Seviero)
05- PUNHAL DA FALSIDADE - "Mulher sem Nome" - Tango
(Teddy Vieira - Zé Carreiro)
06- DESPEDIDA - Balada
(Tião Carreiro - Waldir Alves)
07- MARGARIDA - Toada
(Lupicínio Rodrigues)
08- TUDO CERTO - Pagode
(Tião Carreiro - Moacyr dos Santos)
09- O MINEIRO E O ITALIANO - Moda de Viola
(Teddy Vieira - Nelson Gomes)
10- PASSAGEM DA MINHA VIDA - Querumana
(Pardinho - Carreirinho)
11- O VERDADEIRO PALHAÇO - Milonga
(Tião Carreiro - Paulo Calandro)
12- PORTA FECHADA - Querumana
(Tião Carreiro - Moacyr dos Santos)
1967 - Rancho dos Ipês
01- RANCHO DOS IPÊS
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
02- BAIANO DO CÔCO
(Moacyr dos Santos - Vaqueirinho)
03- OSWALDO CINTRA
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
04- PAI JOÃO
(Zé Carreiro - Tião Carreiro)
05- MORENINHA COR DE JAMBO
(Tião Carreiro - Pardinho)
06- NOVO AMOR
(Retrato e Retróis)
07- DITADO SERTANEJO
(Carreirinho - Guimarães de Faria)
08- SAUDADE
(Tião Carreiro - Zé Matão)
09- PAGODE
(Tião Carreiro - Carreirinho)
10- JOGADOR DE BARALHO
(Quintino Eliseu - Sulino)
11- MARIQUINHA
(Quintino Elizeu - Moacyr dos Santos)
12- FUNDANGA
(Moacyr dos Santos - Zé Claudino)
1968 - Encantos da Natureza
01- QUANDO CAI A CHUVA
(Luiz de Castro -Tião Carreiro)
02- NASCIMENTO DE JESUS
(Sebastião Victor - Nhô Tide)
03- MEU PEDIDO
(B. Amorim - Flatinense)
04- DRAMA DA VIDA
(Tião Carreiro - Pardinho)
05- QUEBRA DE TABÚ
(Quintino Elizeu - Luiz Alves Pereira)
06- AQUELA INGRATA
(Luiz de Castro - Tião Carreiro)
07- ENCANTOS DA NATUREZA
(Tião Carreiro - Luiz de Castro)
08- GAÚCHO DECIDIDO
(Luiz de Castro - Tião Carreiro)
09- RETRATO DO BOI SOBERANO
(Pirassununga - João Caboclo)
10- FALSIDADE
(Sebastião Victor - Tião Carreiro)
11 - CAÇADOR
(Tião Carreiro - Carreirinho)
12- PAGODE DO ALÁ
(Carreirinho - Oscar Tirola)
1968 - Tião Carreiro e Pardinho e seus grandes sucessos
01- BORBOLETA NO ASFALTO - Canção Rancheira
(Tião Carreiro)
02- URUTU CRUZEIRO - Lundu
(Carreirinho - Paulo Calandro)
03- MIGALHAS DE AMOR - Valsa
(Léo Canhoto)
04- MINHA HISTÓRIA DE AMOR - Toada Ligeira
(Carreirinho - Armando Rosa)
05- TRISTE SEPARAÇÃO - Guarânia
(Carreirinho)
06- TUDO SERVE - Pagode
(Tião Carreiro - Moacyr dos Santos)
07- TRISTE DESTINO - Canção Rancheira
(Tião Carreiro)
08- ROXINHA - Batuque
(Pimentel - Lourival dos Santos)
09- ANA ROSA - Lundy
(Tião Carreiro - Carreirinho)
10- ONDAS DE AMOR - Cururu
(Pacheco)
11- MINAS GERAIS - Pagode
(Tião Carreiro - Pardinho)
12- SAUDADES DE ARARAQUARA - Cateretê
(Zé Carreiro)
1969 - Em Tempo de Avanço
01- A BELEZA DO PONTEIO
(Capitão Furtado - Tião Carreiro)
02- QUATRO RODAS
(Léo Canhoto)
03- FELIZ CASAMENTO
(Tião Carreiro - Luiz de Castro)
04- COMPANHEIRO DO FERREIRINHA
(Pinheirinho - Geraldo Galdino)
05- PAISAGENS DO SERTÃO
(Luiz de Castro - Pardinho)
06- CANOEIRO DO MAR
(Tonico - Alencar)
07- EM TEMPO DE AVANÇO
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
08- A VIDA DE UM POLICIAL
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
09- NOSSA SENHORA DA GUIA
(Dr. Alves Lima - Piraci)
10- O JUSTICEIRO
(Léo Canhoto)
11- MINHA ESPOSA VALE OURO
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
12- A VIOLA E O VIOLEIRO
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
1970 - Sertão em Festa
01- TRISTEZA DO JECA - Tião Carreiro e Pardinho
(Angelino de Oliveira)
02- SAÚDE, PAZ E AMOR - Luiz Gomes
(Ariovaldo Pires)
03- EM TEMPO DE AVANÇO - Tião Carreiro e Pardinho
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
04- VAI CHORANDO, CORAÇÃO - Duo Glacial
(Amarilda - Braz Baccarin)
05- CABOCLINHA MALVADA - Tião Carreiro e Pardinho
(Serinha)
06- MESTRE CARREIRO - Tião Carreiro e Pardinho
(Raul Torres)
07- TRISTEZA DO JECA - Poly
(Angelino de Oliveira)
08- ÔI, VIDA MINHA - Tião Carreiro e Pardinho
(Cornélio Pires)
09- NOVE E NOVE- Tião Carreiro e Pardinho
(Teddy Vieira - Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
10- ZENILTON E PERERECA - Zenilton e Mariazinha
(Capitão Furtado)
11- JERIMUM - Tião Carreiro e Pardinho
(Arlindo Pinto)
12- PAGODE - Tião Carreiro e Pardinho
(Tião Carreiro - Carreirinho)
13- BIQUINHA DE ÁGUA LIMPA - Duo Glacial
(Márcia Botter Martinez - Wilson Arrighi)
14- VAI CHORANDO CORAÇÃO - Poly
(Amarilda - Braz Baccarin)
1970 - Show
01- ENCANTOS DA NATUREZA - Querumana
(Luiz de Castro - Tião Carreiro)
02- FLORZINHA DO CAMPO - Valseado
(Léo Cacnhoto)
03- MIGALHAS DE AMOR - Valseado
(Léo Canhoto)
04- MINAS GERAIS - Pagode
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
05- FUNDANGA - Batuque
(Moacyr dos Santos - Zé Claudino)
06- TEM E NÃO TEM - Pagode
(Moacyr dos Santos - Tião Carreiro)
07- O MINEIRO E O ITALIANO - Moda de Viola
(Teddy Vieira - Nelson Gomes)
08- CARTEIRO - Cateretê
(Sebastião Victor - Carreirinho - Tião Carreiro)
09- TENENTE MINEIRINHO - Querumama
(Teddy Vieira)
10- TUDO CERTO - Pagode
(Moacyr dos Santos - Tião Carreiro)
11- SAUDADE - Valseado
(Tião Carreiro - Zé Matão)
12- SELEÇÃO DE PAGODES - Pagodes
Pagode em Brasília - Pagode na Praça - Pagode - Baiano no Côco - Pagode do Alá
1970 - A Força do Perdão
01- COCHILOU O CACHIMBO CAI
(Lourival dos Santos - Moacyr dos Santos)
02- COMEÇO DO FIM
(Lourival dos Santos - Moacyr dos Santos - Tião Carreiro)
03- VELHO MARRUDO
(Lourival dos Santos)
04- LÁ ONDE EU MORO
(Luiz de Castro - Tião Carreiro)
05- HOMEM SEM RUMO
(Serrinha - Lourival dos Santos)
06- MINHA MÁGOA
(Letinho)
07- RIO DE LÁGRIMAS
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Piraci)
08- JOÃO BOBO
(Zé Godoy - Carreirinho)
09- O GAVIÃO E A ANDORINHA
(Raul Torres - Lourival dos Santos)
10- A CASA
(Lourival dos Santos - Moacyr dos Santos - Tião Carreiro)
11- NOSSO ROMANCE
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
12- A FORÇA DO PERDÃO
(Tião Carreiro - Ari Guardião)
1971 - Abrindo Caminho
01- ABRINDO CAMINHO
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
02- NÃO POSSO ESQUECER-TE
(Cafezinho - Carreirinho)
03- FACA QUE NÃO CORTA
(Moacyr dos Santos - Lourival dos Santos)
04- SEGREDO DA CHAVE
(Crido - Tião Carreiro)
05- CAVALO QUE PULA
(Carlos Militar - Moacyr dos Santos)
06- UM POUCO DE MINHA VIDA
(Dino Franco)
07- MEU AMOR TEM OUTRO DONO
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
08- FALOU E DISSE
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Piraci)
09- PESCADOR DE AVAI
(Dino Franco - Adolfinho)
10- CARRO VELHO
(Criolo - Letinho - Pedro Sabino)
11- BOM JESUS DE IGUAPE
(Sulino - Teddy Vieira)
12- FILHO DA LIBERDADE
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
1972 - Hoje eu não posso ir
01- EMPREITADA PERIGOSA
(Moacyr dos Santos - Jacozinho)
02- AMARGURADO
(Dino Franco - Tião Carreiro)
03- PÉ DE GUERRA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
04- BOIADEIRO DE PALAVRA
(Moacyr dos Santos - Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
05- DEVER DE UM MÉDICO
(Jacó - Jacozinho)
06- FILHINHO DO PAPAI
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Moacyr dos Santos)
07- HOJE EU NÃO POSSO IR
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
08- LINDA BANCÁRIA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
09- CAMINHO DO CÉU
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
10- O PREÇO DA GLÓRIA
(José Russo - Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
11- ARA PÓ
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
12- ESTA VIDA É UM PUNHAL
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
1973 - Sucessos de Tião Carreiro e Pardinho
01- CAVALO QUE PULA
(Carlos Militar - Moacyr dos Santos)
02- AMARGURADO
(Dino Franco - Tião Carreiro)
03- TENENTE MINEIRINHO
(Teddy Vieira)
04- UM POUCO DE MINHA VIDA
(Dino Franco)
05- FACA QUE NÃO CORTA
(Moacyr dos Santos - Lourival dos Santos)
06- DRAMA DA VIDA
(Tião Carreiro - Pardinho)
07- ENCANTOS DA NATUREZA
(Luiz de Castro - Tião Carreiro)
08- COCHILOU, O CACHIMBO CAI
(Lourival dos Santos - Moacyr dos Santos)
09- NASCIMENTO DE JESUS
(Sebastião Victor - Nhô Tide)
10- BANDEIRA BRANCA
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
11- JOÃO BOBO
(Zé Godoy - Carreirinho)
12- BAIANO DO CÔCO
(Moacyr dos Santos - Vaqueirinho)
1973 - Viola Cabocla
01- VIDA CABOCLA
(Piraci - Tonico)
02- MENINO DA PORTEIRA
(Teddy Vieira - Luizinho)
03- CAVALO ENXUTO
(Lourival dos Santos - Moacyr dos Santos)
04- CASANDO FUGIDO
(Piraci - A P. de Toledo)
05- VENCENDO SEMPRE
(Piraci - Lourival dos Santos)
06- AS TRÊS VERDADES
(Lourival dos Santos - Piraci)
07- VOU TOMÁ UM PINGÃO
(Léo Canhoto)
08- ARREPENDIDA
(Garcia - Zé Matão - João Campeiro)
09- PRETINHO ALEIJADO
(Teddy Vieira - Luizinho)
10- MEU PASSADO
(Dino Franco)
11- ARROZ A CARRETEIRA
(Palmeira - Mário Zan)
12- NOSSO ROMANCE
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
1973 - A Caminho do Sol
01- NÃO ME PERGUNTEM POR ELA
(Letinho - Lindomar Castilho)
02- MULHER BONITA
(Piraci - Lourival dos Santos)
03- CASA MODESTA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
04- FIM DA PICADA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
05- VIVENDO LONGE DE MIM
(Lindomar Castilho - Letinho)
06- A CAMINHO DO SOL
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
07- CHORA VIOLA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
08- MEU SÍTIO, MEU PARAÍSO
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
09- FUTURA FAMÍLIA
(Dino Franco - Tião Carreiro)
10- É ISTO QUE O POVO QUER
(Lourival dos Santos - Carlos Compri - Tião Carreiro)
11- HOJE EU NÃO POSSO FICAR
(Nonô Basílio - Tião Carreiro)
12- PAIXÃO ESQUISITA
(Dino Franco - Tião Carreiro)
1974 - Modas de Viola classe "A"
01- A VOLTA QUE O MUNDO DÁ
(Lourival dos Santos - Zé Batuta)
02- FANDANGO MINEIRO
(Carreirinho - Pedro Lopes de Oliveira)
03- BANDEIRANTE FERNÃO
(Carreirinho - Ado Benati - Campos Negreiros)
04- SABRINA
(Carreirinho - Zé Carreiro)
05- CABOCLO DE SORTE
(Tião Carreiro - Dino Franco)
06- DERROTA DO BOI PALÁCIO
(Zé Carreiro - José de Morais)
07- GATO DE TRÊS CORES
(Carreirinho)
08- BOIADA CUIABANA
(Raul Torres)
09- VELHO PEÃO
(Teddy Vieira - Sulino)
10- OSWALDO CINTRA
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
11- FERREIRINHA
(Carreirinho)
12- MORENA DO SUL DE MINAS
(Dino Franco - Tião Carreiro)
1974 - Esquina da Saudade
01- MINAS GERAIS
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
02- EU NÃO SAIO MAIS DAQUI
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
03- ESTA NOITE VAI SER NOSSA
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Milton José)
04- EU SOU DA BEIRA DO MAR
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
05- PONTA DE ESPADA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
06- ESQUINA DA SAUDADE
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
07- RIO BONITO
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
08- A VIOLA ESTÁ TININDO
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
09- O PULO DO GATO
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
10- NA BARRA DO LEÃO
(Lourival dos Santos - Priminho)
11- AS DORES DO MUNDO
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
12- SANGUE DA TERRA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro) l
1974 - Tangos em Dueto
Tião Carreiro e Pardinho
01- ALMA DE BOÊMIO - Tião Carreiro e Pardinho
(Tião Carreiro - B. Saviêro)
02- FALSA MULHER - Siqueira e Siqueirinha
(Siqueira - P. Kurokawa)
03- DRAMA DA VIDA - Flôr da Serra e Pinheira
(Flôr da Serra - B. Saviêro)
04- HERANÇA DE BOÊMIO - Pedro Bento e Zé da Estrada
(G. Pitorelli - Emílio A. Gonçalves)
05- RESPOSTA DO CINZEIRO AMIGO - Irmãs Campeirinhas
(Teixeirinha)
06- ABISMO DE ILUSÕES - Sulino e Marrueiro
(B. Saviêro - Sulino - Marrueiro)
07- ESPELHO DA VIDA - Zezinho e Zorinho
(Zézinho - José P. Dias)
08- FALSIDADE - Pirapó e Cambará
(Pirapó - Sertãozinho)
09- FLOR DO CABARÉ - Flôr da Serra e Pinheira c/ Acomp. Alberto Calçada
(Pinheira - Sebastião Henrique Dias)
10- CULPADA - Siqueira e Siqueirinha
(Souza - Siqueira)
11- RESCISÃO DE CONTRATO - Sulino e Marrueiro c/ Acomp. Alberto Calçada
(Sulino - B. Saviêro)
12- PUNHAL DA FALSIDADE "Mulher Sem Nome"- Tião Carreiro e Pardinho
(Teddy Vieira - Zé Carreiro)
1975 - Modas de Viola classe "A" vol.02
01- TRAVESSIA DO ARAGUAIA
(Dino Franco - Décio dos Santos)
02- CABELOS COR DE PRATA
(Zé Carreiro - Carreirinho)
03- UM POUCO DE MINHA VIDA
(Dino Franco)
04- CLARINETA
(Zé Carreiro - Carreirinho)
05- AS TRÊS CUIABANAS
(Zé Carreiro - Carreirinho)
06- DERROTA
(Décio dos Santos)
07- BOIADEIRO PUNHO DE AÇO
(Teddy Vieira - Tião Carreiro)
08- CONSAGRAÇÃO
(Carreirinho)
09- INGRATA
(Dino Franco - João Caboclo)
10- LOBISOMEM
(Piracicaba - Zé Dourado)
11- MINHA VIDA
(Carreirinho - Vieira)
12- ÚLTIMA VIAGEM
(Carreirinho - Fernandes)
1975 - Duelo do Amor
01- NA PAZ DE DEUS - Chamamé
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
02- DUELO DE AMOR - Milonga
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
03- ADEUS MEU BEM, ADEUS - Guarânia
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
04- FIZ UMA COVA NA AREIA - Balanço
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Cezar França)
05- TENHO MUITO AMOR PRÁ DAR - Balanço
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
06- VIVENDO LONGE DO MEU BEM - Balanço
(Letinho - Nhôzinho)
07 - FURACÃO - Pagode
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
08- LEVANTA PATRÃO - Cururú
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
09- EXEMPLO DE HUMILDADE - Moda de Viola
(Dino Franco- Tião Carreiro)
10- CHUMBO GROSSO - Cururú
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
11- SETE FLEXAS - Pagode
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Zé Mineiro)
12- MOTORISTA DO BRASIL - Moda Campeira
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
1976 - Os grandes sucessos
de Tião Carreiro e Pardinho vol.02
01- RIO DE LÁGRIMAS
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Piraci)
02- CABELO LOIRO
(Tião Carreiro - Zé Bonito)
03- QUANDO CAI A CHUVA
(Luiz de Castro - Tião Carreiro)
04- ROXINHA
(Pimentel - Lourival dos Santos)
05- PULA PULA
(Lourival dos Santos - Moacir dos Santos)
06- A VIDA DE UM POLICIAL
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
07- PAI JOÃO
(Zé Carreiro - Tião Carreiro)
08- VIOLA CABOCLA
(Piraci - Tonico)
09- MEU PASSADO
(Dino Franco)
10- MINAS GERAIS
(Tião Carreiro - Pardinho)
11- NOVE E NOVE
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Teddy Vieira)
12- HOJE EU NÃO POSSO IR
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
1976- É isto que o povo quer
Tião Carreiro em solos de viola caipira
01- SELEÇÃO DE PAGODES nº 01
Tudo Serve - Baiano no Côco - Nove e Nove - Pagode do Alá
02- FERREIRINHA NA VIOLA - Toada
(Francisco Nepomuceno de Oliveira)
03- O MENINO DA PORTEIRA - Cururú
(Teddy Vieira - Luizinho)
04- SELEÇÃO DE PAGODES nº 02
Faca que não Corta - Rei sem Corôa - Rancho dos Ipês - Pagode na Praça - Sete Flexas
05- VIOLA CHIC CHIC - Samba Caipira
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Zelão)
06- SELEÇÃO DE PAGODES nº 03
Em Tempo de Avanço - Fim da Picada - É Isto que o Povo Quer
07- VIOLA QUE VALE OURO - Samba Caipira
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Alberto Calçada)
08- SELEÇÃO DE PAGODES nº 04
Pagode em Brasília - Bandeira Branca - Tudo Certo - Linha de Frente - Tem e não Tem
09- CANOEIRO - Cururú
(Zé Carreiro)
10- RIO DE LÁGRIMAS - Balanço
(Tião Carreiro - Piraci - Lourival dos Santos)
11- CABELO LOIRO - Corrido
(Tião Carreiro - Zé Bonito)
12- SELEÇÃO DE PAGODES nº 05
Futura Família - Empreitada Perigosa - Riquezas do Brasil - Chora Viola
1976 - Rio de Pranto
01- MULHER AMADA - Balanço
(Lourival dos Santos -Tião Carreiro)
02- RIO DE PRANTO - Rasqueado
(Carminha - Lourival dos Santos -Tião Carreiro)
03- A SAUDADE CONTINUA - Valseado
(Tião Carreiro - Zé Matão)
04- ATÉ QUINTA-FEIRA - Valsa de Roda
(Vicente Pereira - Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
05- O CIGANO - Balanço
(Cezar - Tony Damito)
06- GOLPE DE MESTRE - Valseado
(Lourival dos Santos - Mairiporã)
07- A FERRO E FOGO - Pagode Nordestino
(Lourival dos Santos - Moacyr dos Santos - Tião Carreiro)
08- VIÚVA RICA - Pagode
(Edgard de Marchi - Tião Carreiro)
09- VAQUEIRO DO NORTE - Toada
(Tião Carreiro - Moacyr dos Santos - Lourival dos Santos)
10- ATO DE BRAVURA - Cururú
(Lourival dos Santos - Vicente Pereira - Tião Carreiro)
11- CONFIANÇA - Pagode
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Claudio Balestro)
12- MENTIRA TEM PERNA CURTA - Cururú
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
1977 - Pagodes
01- PAGODE EM BRASÍLIA
(Teddy Vieira - Lourival dos Santos)
02- BANDEIRA BRANCA
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
03- REI SEM CORÔA
(Tião Carreiro - Sebastião Victor)
04- FALOU E DISSE
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Piraci)
05- CHORA VIOLA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
06- PAGODE NA PRAÇA
(Jorge Paulo - Moacir dos Santos)
07- REI DO PAGODE
(Lourival dos Santos - Moacir dos Santos)
08- EM TEMPO DE AVANÇO
(Lourival dos Santos- Tião Carreiro)
09- COMEÇO DO FIM
(Lourival dos Santos - M. Santos - Tião Carreiro)
10- NA BARBA DO LEÃO
(Lourival dos Santos - Priminho)
11- PAGODE DO ALA
(Carreirinho - Oscar Tirola)
12- LINHA DE FRENTE
(Lourival dos Santos - Edgard de Souza)
1977 - Rancho do Vale
01- RANCHO DO VALE - Balanço
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Cláudio Radonte)
02- DESESPERADO - Guarânia
(Dino Franco -Tião Carreiro)
03- ESTRAÇALHA CORAÇÃO - Balanço
(Carminha - Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
04- AMORES PERDIDOS - Chaneza
(Dino Franco - Tião Carreiro)
05- A MÃO DO TEMPO - Cateretê
(Tião Carreiro - José Fortuna)
06- O FILHO QUE NÃO VOLTA - Valseado
(Victor Settani - Vicente P. Machado)
07- ESPERANÇA MORTA - Corta Jeca
(Tião Carreiro - Pardinho - Mairiporã)
08- A VACA JÁ FOI P´RO BREJO - Cururú
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Vicente P. Machado)
09- AZULÃO DO REINO ENCANTADO - Pagode
(Lourival dos Santos - Pardinho - Arlindo Rosas)
10- MARIA BONITA - Arrasta-pé
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Vicente P. Machado)
11- UMA COISA PUXA A OUTRA - Pagode
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Claudio Balestro)
12- CAÇADOR DO IVINHEMA - Cururú
(Dino Franco - Tião Carreiro)
13- O DIABO NÃO É TÃO FEIO COMO SE PINTA - Pagode
(Lourival dos Santos - Jesus Belmiro)
14- TESOURO DA MADRUGADA - Cururú
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Braz Baccarin)
1978 - Terra Roxa
01- TERRA ROXA - Moda de Viola
(Teddy Vieira)
02- MINEIRO E O ITALIANO - Moda de Viola
(Teddy Vieira - Nelson Gomes)
03- COCHILOU, O CACHIMBO CAI - Balanço
(Lourival do Santos - Moacyr dos Santos)
04- EMPREITADA PERIGOSA - Pagode
(Moacyr dos Santos - Jacozinho)
05- NASCIMENTO DE JESUS - Cururú
(Sebastião Victor - Nhô Tide)
06- MINHA HISTÓRIA DE AMOR - Toada Ligeira
(Carreirinho - Armando Rosas)
07- FACA QUE NÃO CORTA - Pagode
(Lourival do Santos - Moacyr dos Santos)
08- MARGARIDA - Toada
(Lupicínio Rodrigues)
09- ÚRUTU CRUZEIRO - Lundú
(Carreirinho - Paulo Calandro)
10- AZULÃO DO REINO ENCANTADO - Pagode
(Lourival dos Santos - Pardinho - Arlindo Rosas)
11- CONFIANÇA - Pagode
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Claudio Balestro)
12- A VIDA DE UM POLICIAL - Querumana
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
1978 - Viola Divina
01- CANÁRIO MALANDRINHO
(Lourival dos Santos - Milton José - Tião Carreiro)
02- APAIXONADOS
(Luiz de Castro - TiãoCarreiro)
03- TÁ DO JEITO QUE EU QUERIA (Mãe Menininha)
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
04- MAL DE AMOR
(Nonô Basílio - Tião Carreiro)
05- RECANTO DOS PASSARINHOS
(Luiz de Castro - José Homero)
06- MINHA TERRA, MINHA INFÂNCIA
(Luiz de Castro - Tião Carreiro - Atílo Versuit)
07- MUITO OBRIGADO MEU DEUS
(Capitão Furtado - Paraíso)
08- CERNE DE AROEIRA
(Lourival dos Santos - Jesus Belmiro - Vicente P.Machado
09- LAÇADOR DE CACHORRO
(Tião Carreiro - José Béttio)
10- A GRANDE CILADA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Arlindo Rosas)
11- O CASTIGO VEM A CAVALO
(Lourival dos Santos - Sebastião Victor -Arlindo Rosas)
12- VIOLA DIVINA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
13- PEDAÇO DE PÃO
(José Fortuna - Carminha)
14- O TESOURO É DO PATRÃO
(Lourival dos Santos - Moacyr dos Santos - Paraíso)
1979 - Disco de Ouro
01- A VACA JÁ FOI P`RO BREJO - Cururú
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Vicente P. Machado)
02- GOLPE DE MESTRE - Valseado
(Lourival dos Santos - Mairiporã)
03- RIO DE LÁGRIMAS - Balanço
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Piraci)
04- HOJE EU NÃO POSSO IR - Balanço
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
05- DUELO DE AMOR - Milonga
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
06- TRAVESSIA DO ARAGUAIA - Moda de Viola
(Dino Franco - Décio dos Santos)
07- O PULO DO GATO - Cururú
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
08- MENINO DA PORTEIRA - Cururú
(Teddy Vieira - Luizinho)
09- ALMA DE BOÊMIO - Tango
(Tião Carreiro - Benedito Seviêro)
10- REI DO GADO - Moda de Viola
(Teddy Vieira)
11- BOI SOBERANO - Moda de Viola
(Carreirnho - Izaltino Gonçalves de Paula - Pedro Lopes de Oliveira)
12- PUNHAL DA FALSIDADE - "Mulher Sem Nome" - Tango
(Teddy Vieira - Zé Carreiro)
1979 - Golpe de Mestre
01- GOLPE DE MESTRE - Valseado
(Lourival dos Santos - Mairiporã)
02- O PULO DO GATO - Cururú
(Lourival dos Santos -Tião Carreiro)
03- RIO DE LÁGRIMAS - Balanço
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Piraci)
04- AMARGURADO
(Dino Franco - Tião Carreiro)
05- SAUDADE - Valseado
(Tião Carreiro - Zé Matão)
06- CABELO LOIRO - Corrido
(Tião Carreiro - Zé Bonito)
07- PAI JOÃO
(Zé Carreiro - Tião Carreiro)
08- A VACA JÁ FOI P`RO BREJO - Cururú
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Vicente F. Machado)
09- PAGODE EM BRASÍLIA - Pagode
(Teddy Vieira - Lourival dos Santos)
10- HOJE EU NÃO POSSO IR - Balanço
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
11- ARA PÓ
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
12- CARTEIRO - Cateretê
(Tião Carreiro - Sebastião Victor - Carreirinho)
13- CHAVE DO APARTAMENTO - Milonga
(Carreirinho)
14- A MÃO DO TEMPO - Cateretê
(Tião Carreiro - José Fortuna)
1979 - Pagodes vol.02
01- NOVE E NOVE
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Teddy Vieira)
02- EMPREITADA PERIGOSA
(Moacyr dos Santos - Jacozinho)
03- A FERRO E FOGO
(Lourival dos Santos - Moacyr dos Santos - Tião Carreiro)
04- TUDO SERVE
(Tião Carreiro - Moacyr dos Santos)
05- SETE FLEXAS
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Zé Mineiro)
06- UMA COISA PUXA OUTRA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Cláudio Balestro)
07- NÃO É MOLE NÃO
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
08- BI-CAMPEÃO MUNDIAL
(Teddy Vieira - Zé Carreiro)
09- ADEUS SÃO PAULO - (Intérprete Tião Carreiro e Pardinho)
(Tião Carreiro - Carreirinho)
10- PONTA DE ESPADA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
11- É ISSO QUE O POVO QUER
(Lourival dos Santos - Carlos Compri - Tião Carreiro)
12- TUDO CERTO
(Tião Carreiro - Moacyr dos Santos)
1979 - Tião Carreiro
em solos de viola caipira
01- MALANDRINHO
(José Bettio - Tião Carreiro)
02- CAVALO ZAINO
(Raul Torres)
03- SELEÇÃO DE PAGODES - vol.1
Viola Divina - A Grande Cilada - Cerne de Aroeira
04- VIOLA BARULHENTA
(Tião Carreiro - Milton José - Lourival dos Santos)
05- CASINHA BRANCA DA SERRA
(Itapuã)
06- MALANDRO DA BARRA FUNDA
(Raul Torres - Carreirinho)
07- CIDADE MORENA
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Alberto Calçada)
08- VOU TOMÁ UM PINGÃO
(Léo Canhoto)
09- SELEÇÃO DE PAGODES - vol.2
Piracicaba - Boi Amarelinho - Mineiro de Monte Belo - Azulão do Reino Encantado
10- FAZ UM ANO (Hace un año)
(F. Valdez Leal - Nhô Pai) e Beijinho Doce (Nhô Pai)
11- O MINEIRO DO PAGODE
(Tião Carreiro - Leonel Rocha - Lourival dos Santos)
12- SELEÇÃO DE POLCAS
Gercina - Mourão da Porteira - Boiadeiro Errante
1979 - Seleção de Ouro
01 - HOJE EU NÃO POSSO IR
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
02 - CHAVE DO APARTAMENTO
(Carreirinho)
03 - ARA PÓ
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
04 - AMARGURADO
(Dino Franco - Tião Carreiro)
05 - RIO DE PIRACICABA - RIO DE LÁGRIMAS
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Piraci)
06 - SAUDADE
(Tião Carreiro - Zé Matão)
07 - CABELO LOIRO
(Tião Carreiro - Zé Bonito)
08 - PAGODE EM BRASÍLIA
(Teddy Vieira - Lourival dos Santos)
09 - A MÃO DO TEMPO
(Tião Carreiro - José Fortuna)
10 - A VACA JÁ FOI P´RO BREJO
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Vicente P. Machado)
11 - GOLPE DE MESTRE
(Lourival dos Santos - Mairiporã)
12 - O PULO DO GATO
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
13 - PAI JOÃO
(Tião Carreiro - Zé Carreiro)
14 - O CARTEIRO
(Carreirinho - Sebastião Victor - Tião Carreiro)
1980 - Homem até debaixo d'água
01 - MARRETA DO DESPREZO - Balanço
(Lourival dos Santos - Carminha - Paraiso)
02 - NOITES DE ANGÚSTIA - Guarânia
(Dino Franco -Tião Carreiro)
03 - MULHER MODELO - Toada Milonga
(Tião Carreiro - Dalvan)
04 - BERRANTE DE OURO - Toada
(Carlos César - José Fortuna)
05 - AOS PÉS DO ALTAR - Guarânia
(Ronaldo Adriano - Rubens Avelino)
06 - TARDE DEMAIS - Rasqueado
(Ronaldo Adriano - Tião Carreiro)
07 - MINHA VIDA, MINHA CRUZ - Cururú
(Dino Franco - Tião Carreiro)
08 - CHEGA DE SUJEIRA - Pagode
(Lourival dos Santos - Paraíso - Arlindo Rosas)
09 - HOMEM ATÉ DEBAIXO D´ÁGUA - Cururú
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Arlindo Rosas)
10 - ADEUS RIO PIRACICABA - Toada de Cururú
(Jesus Belmiro - Tião Carreiro - Craveiro)
11 - CANDEIRO DA FAZENDA - Toada
(Jesus Belmiro - Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
12 - MINEIRINHO DE FIBRA - Pagode
(Jesus Belmiro - Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
13 - SERTÃO VAZIO - Querumana
(Tião Carreiro - Toninho - Arlindo Rosas)
14 - CARGA PESADA - Balanço
(Carlos Cézar - José Fortuna)
1981 - Prato do Dia
01- BOIADEIRO É BOI TAMBÉM - Toada
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
02- PAGODE DO PAI TOMÉ - Pagode
(Lourival dos Santos -Tião Carreiro - Mangabinha)
03- PRATO DO DIA - Querumana
(Geraldinho)
04- PALAVRA DE HONRA - Cururú
(Pedro Tomáz D´aquino - Tião Carreiro)
05- MEUS INIMIGOS TAMBÉM SÃO FILHOS DE DEUS - Pagode
(Jesus Belmiro - Lourival dos Santos - José Russo)
06- SOMBRA DO DESENGANO - Cateretê
(Jesus Belmiro - Carminha - Paraíso)
07- AMOR DE PRAIA - Balanço
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Paraíso)
08- PAREDE E MEIA - Valsa
(Praense - Pião Carreiro)
09- NOS BRAÇOS DA SOLIDÃO - Guarânia
(Pião Carreiro - Praense)
10- UMA FLOR E UMA SANTA - Balada
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Paraíso)
11- PALCO DO MUNDO - Balanço
(Correto - Jair Roberto - Creone)
12- AMOR DE UMA NOITE - Valsa
(Pião Carreiro - Tião Carreiro)
1981 - Quatro Azes
01- UMA FLOR E UMA SANTA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Paraíso)
02- HOMEM ATÉ DEBAIXO D´ÁGUA
(Arlindo Rosa - Lourival dos Santos -Tião Carreiro)
03- PAGODE EM BRASÍLIA
(Teddy Vieira - Lourival dos Santos)
04- A VACA VAI PRO BREJO
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Vicente P. Machado)
05- BOIADEIRO É BOI TAMBÉM
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
06- CARGA PESADA
(Carlos César - José Fortuna)
07- REI DOS DELEGADOS
(Mairiporã - Pardal)
08- HORAS PERDIDAS
(Mairiporã - Pardinho)
0 - O MENINO DA TÁBUA
(Mairiporã - Pardinho)
10- CARRETEIRO DO BRASIL
(Mairiporã - Pardal)
11- AMOR PROIBIDO
(Dino Franco)
12- OS MILAGRES DO MENINO DA TÁBUA
(Mairiporã - Pardal)
1981 - Modas de Viola classe "A" vol.03
01- ÚLTIMA VIAGEM
(Carreirinho - Fernandes)
02- RIO PRETO DE LUTO
(Joaquim Moreira - Zé Matão)
03- BOI "SETE OURO"
(Teddy Vieira - Arlindo Rosas)
04- REI DO GADO
(Teddy Vieira)
05- O MINEIRO E O ITALIANO
(Teddy Vieira - Nelson Gomes)
06- PADECIMENTO
(Carreirinho)
07- PRETO INOCENTE
(Teddy Vieira - Campão - Bento Palmiro)
08- CATIMBAU
(Carreirinho - Teddy Vieira)
09- BOI CIGANO
(Tião Carreiro - P. Carreiro)
10- A VIOLA E O VIOLEIRO
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
11- TERRA ROXA
(Teddy Vieira)
12- EXEMPLO DE HUMILDADE
(Dino Franco - Tião Carreiro)
1982 - Navalha na Carne
01- VENTO LENTO (VENENO LENTO) - Balanço
(Tião Carreiro - Zé Matão)
02- FONTE DOS PRAZERES - Tango
(Tião Carreiro - Jesus Belmiro)
03- NOSSAS VIDAS - Guarânia
(Tião Carreiro - José Milton Faleiros)
04- ROMANCE PROIBIDO - Balanço
(Lourival dos Santos - Pardinho)
05- AMBICIOSA - Guarânia
(Vicente Dias - Tião Carreiro)
06- PRETO VELHO - Toada
(Jesus Belmiro - Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
07- MUNDO VELHO - Cururú
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
08- NAVANLHA NA CARNE - Pagode
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
09- VENENO DA MENTIRA - Cururú
(Tião Carreiro - Jesus Belmiro)
10- NÓ CEGO - Pagode
(Moacyr dos Santos - Tião Carreiro - Pardinho)
11- CRUZ PESADA - Cururú
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
12- TUDO É BELEZA - Pagode
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
13- PRÁ TUDO SE DÁ JEITO - Pagode
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
14- SUSPIRO DA VIÚVA - Pagode
(Lourival dos Santos - Chicão Pereira - Duduca)
1983 - No som da Viola
01- NOVO AMOR - Balanço
(Jesus Belmiro - Lourival dos Santos)
02- SOU LOUCO POR ELA - Balada
(Tião Carreiro - Ronaldo Adriano)
03- RAÍZES DO AMOR - Canção Rancheira
(Paraíso - José Fortuna)
04- NEGRINHO PARAFUSO - Cururú
(Nhô Chico - Tião Carreiro)
05- NO SOM DA VIOLA - Rojão
(Julião - Sebastião Ferreira da Silva)
06- O PATRÃO E O EMPREGADO - Cururú
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
07- A COISA TÁ FEIA - Pagode
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
08- AMOR E SAUDADE - Cateretê
(Dino Franco - José Milton Faleiros)
09- VELHO AMOR - Guarânia
(Tião Carreiro - Donizete)
10- ESTRELA DA MADRUGADA - Canção Rancheira
(Tião Carreiro - Paraiso)
11- PAIXÃO DUPLA - Vanerão
(Lourival dos Santos - Pardinho - Chicão Pereira)
12- RAINHA DO LAR - Canção Rancheira
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
1984 - Modas de Viola classe "A" vol.04
01- POUSADA DE BOIADEIRO
(Dino Franco - Tião Carreiro)
02- VIOLA VERMELHA
(Tião Carreiro - Jesus Belmiro)
03- HERÓI SEM MEDALHA
(Sulino)
04- MILAGRE DA VELA
(Carreirinho - Zé Carreiro)
05- BOI CIGANO
(Geraldino - Fauzi Kanso)
06- VIOLEIRO DO PASSADO
(Dino Franco - Zico Dias)
07- ARREIO DE PRATA
(Teddy Vieira - Roque José de Almeida - Mário Bernardino)
08- FAZENDA CAIOÇARA
(Tião Carreiro - Dino Franco)
09- DEVER DO POLICIAL
(Jesus Belmiro - Tião Carreiro)
10- SAUDOSA VIDA DE PEÃO
(Peão Carreiro - Tião Carreiro)
11- MINEIRO DO PÉ QUENTE
(Lourival dos Santos - J. dos Santos)
12- BOI VELUDO
(Lourival dos Santos - Jesus Belmiro)
1985 - Felicidade
01- TCHAU AMOR
(Pião Carreiro - Ado - Praense)
02- FELICIDADE
(Raul Torres)
03- FLOR DO BAILE
(José Fortuna - Pitangueira)
04- ESQUEÇA TUA MARIA
(Raul Torres - João Pacífico)
05- ENCONTREI QUEM EU QUERIA
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
06- TRÊS NAMORADAS
(Dino Franco - José Fortuna)
07- REI DOS CANOEIROS
(Zé Carreiro - Vieira)
08- MORADIA
(Nhô Chico - Tião Carreiro - Craveiro)
09- ROLINHA CABOCLA
(Raul Torres - João Pacífico)
10- COBRA VENENOSA
(Raul Torres - João Pacífico)
11- MINEIRO DE MONTE BELO
(Lourival dos Santos - Serrinha)
12- CANARINHO TÁ CHORANDO
(Paraíso - Lourival dos Santos)
1986 - Estrela de Ouro
01- ESTRELA DE OURO - Guarânia
(Tião Carreiro - Ronaldo Adriano)
02- RAINHA DO VALE - Balanceado
(Tião Carreiro - Donizete)
03- VIM DIZER ADEUS - Balanço
(Tião Carreiro - Paraiso)
04- CANÇÃO DA MADRUGADA - Guarânia
(Lourival dos Santos - Waldemar de Freitas Assunção)
05- O CARPIDEIRO - Rojão
(Manoelito Nunes - Duduca)
06- SAUDADE DE ITUIUTABA - Balanceado
(Tião Carreiro - Jesus Belmiro)
07- RIO PARANAPANEMA - Balanceado
(Lourival dos Santos - Domério de Oliveira - Chicão Pereira)
08- A COISA FICOU BONITA - Pagode
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
09- OI PAIXÃO - Cateretê
(Tião Carreiro - Zé Paulo)
10- VACILOU VIROU PETISCO - Pagode
(Tião Carreiro - Zé Batuta - Toninho)
11- O MUNDO VELHO NÃO TEM JEITO - Cururú
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Rose Abrão)
12- O MUNDO NO AVESSO - Pagode
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
13- COM DEUS NA FRENTE - Pagode
(Zé Batuta - Júlio Guidini - Sonivaldo Rodrigues)
14- MEU PROTESTO - Cururú Piracicabano
(Tião Carreiro - Manoelito Nunes)
1988 - A Majestade e o Pagode
01- A GRANDE MONTANHA
(Tião Carreiro - Romeu Wandscheer)
02- NOSSOS DEVANEIOS
(Lourival dos Santos -Tião Carreiro)
03- ÚLTIMA CHANCE
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
04- CHAMADA A COBRAR
(Tião Carreiro - Donizete)
05- LEITO DE HOSPITAL
(Léo Sanhoto - Sebastião Victor)
06- CANÇÃO DO SÉCULO
(Lourival dos Santos - Itapuã - Domério de Oliveira)
07- AQUARELA SERTANEJA
(Luiz de Castro - Tião Carreiro)
08- A MAJESTADE "O Pagode"
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
09- SAUDADE ME FEZ VOLTAR
(Jesus Belmiro - Tião Carreiro)
10- OSSO DURO DE ROER
(Zé Paulo - Milton José - Antonio Ventura Filho)
11- VERSOS AOS PÉS DO HOMEM
(Geraldinho - Tião Carreiro)
12- ONÇA DE PALETÓ
(Soniraldo Rodrigues - Zé Batuta - Chicão Pereira)
13- JUSTIÇA DIVINA
(José Belmiro - Julinho Guidini - Tião Carreiro)
14- PISCINA
(José Fortuna - Paraiso)
1992 - O Fogo e a Brasa
01- BAIANINHO
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Julio Guidini)
02- PRINCESA
(Romeu Wandscheer)
03- BALANÇO DA CAMA
(Wally Bianchi - Paraiso)
04- MINHA GRANDE AMIGA
(Lourival dos Santos - Milton José - Fauzi Kanso)
05- EU, A VIOLA E ELA
(Praense - Peão do Vale - Chicão Pereira)
06- CIRCUITO DO AMOR
(Léo Canhoto)
07- PAIXÃO MINEIRA
(Tião Carreiro - Jesus Belmiro)
08- FINAL DOS TEMPOS
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos)
09- CARREADOR
(José Fortuna - Paraiso)
10- O FOGO E A BRASA
(Praense - Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
11- UMA NOITE NÃO É NADA
(Praense - Lourival dos Santos - Luiz de Castro)
12- O MESMO CASTIGO
(Ronaldo Adriano - Benedito Seviero)
13- GUERREIRO DO ASFALTO
(Tião Carreiro - Donizete)
14- PAÍS MARAVILHA
(Jesus Belmiro - Tião Carreiro)
1994 - Som da Terra
Tião Carreiro e pardinho
01- OI PAIXÃO
(Tião Carreiro - Zé Paulo)
02- RIO DE LÁGRIMAS
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro - Piraci)
03- OSSO DURO DE ROER
(Zé Paulo - Milton José - Antonio Ventura Filho)
04- GOLPE DE MESTRE
(Lourival dos Santos - Mairiporã)
05- HOJE EU NÃO POSSO IR
(Lourival dos Santos - Tião Carreiro)
06- A VACA JÁ FOI PRO BREJO
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Vicente P. Machado)
07- PAGODE EM BRASÍLIA
(Teddy Vieira - Lourival dos Santos)
08- HOMEM SEM RUMO
(Serrinha - Lourival dos Santos)
09- FELICIDADE
(Raul Torres)
10- AMARGURADO
(Dino Franco - Tião Carreiro)
11- RANCHO DO VALE
(Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Claudio Rodante)
12- COCHILOU O CACHIMBO CAI
(Lourival dos Santos - Moacir dos Santos)
1996 - Sucessos
01- REI DO GADO - LEANDRO E LEONARDO
02- AMARGURADO - JOÃO PAULO E DANIEL
03- A VACA JÁ FOI PRO BREJO - CHRYSTIAN E RALF
04- PAGODE EM BRASÍLIA - CHITÃOZINHO E CHORORÓ
05- EMPREITADA PERIGOSA - ZEZÉ DI CAMARGO E LUCIANO
06- RANCHO DOS IPÊS - GIAN E GIOVANI
07- PRETINHO ALEIJADO - SÉRGIO REIS
08- BOI SOBERANO - CEZAR E PAULINHO
09- A MÃO DO TEMPO - RICK E RENNER
10- A COISA TA FEIA - GOIANO E PARANAENSE
11- RANCHO DO VALE - BRUNO E MARRONE
12- PAI JOÃO - IRMÃS GALVÃO
13- OI PAIXÃO - ORQUESTRA DA TERRA
14- RAIZES DO AMOR - NALVA AGUIAR
15- REI SEM COROA - JOÃO MULATO E PARDINHO
16- RIO DE LÁGRIMAS - ALMIR SATER