
Em 1918, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde diplomou-se em Direito e passou a atuar como jornalista: foi diretor dos jornais "A Tribuna" e "O Jornal" e crítico literário do "Correio da Manhã".
Participou da Revolução Constitucionalista de 1932 e, por isso, foi preso e depois exilou-se na Europa, de onde seguiu para a Argentina.
De volta ao Brasil depois de um ano de exílio, foi diretor do "Diário da Noite" e redator-chefe de "O Jornal", ambos do Rio de Janeiro. Em 1948, foi delegado do Brasil à Terceira Assembléia Geral da ONU, atuando como membro da comissão que redigiu a Declaração Universal dos Direitos do Homem. Foi presidente da Academia Brasileira de Letras, de 1959 até quando morreu no Rio de Janeiro.
Publicou vários livros, entre os quais "A Influência Espiritual Americana" (1938); "Histórias Amargas" (contos); "Quando as Hortências Florescem" (romance); "Vana Verba" (1966); "Conversas na Barbearia Sol" (crônicas); "Memorial da Primeira Vida".
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