TERREMOTO NO JAPÃO SERVE DE ADVERTÊNCIA PARA O MUNDO
Reflexão: Seria essa tragédia simplesmente um fenômeno natural, ou se trata de um Carma Coletivo sobre o povo da terceira maior potência econômica do Mundo? Seja como for, é bom que haja uma reflexão profunda sobre o assunto, pois a mensagem profética de muitos avatares, incluindo o Mestre Jesus,, fala de ocorrências desastrosas entre os povos, e em muitos lugares. É necessário buscarmos a Deus, enquanto há tempo.
O arquipélago sobre o qual se assenta o Japão concentra 20% dos movimentos sísmicos verificados no planeta. Lá, os terremotos são fenômenos diários, variando entre as mais diversas proporções, de tal modo a exigir a oferta de aprendizagem à população civil sobre como sobreviver e se defender de suas consequências, mediante a observância de técnicas reforçadas e sofisticadas na construção civil e a mobilização ordenada diante dos primeiros alarmes sobre as catástrofes naturais.
O nordeste japonês foi sacudido por um grande terremoto, com magnitude de 8.9 na Escala Richter, originalmente construída para detectar os tremores dos movimentos do interior da Terra, observando a sequência de 1 a 9. Até hoje, o maior fenômeno nessa ordem de movimento natural da Terra alcançou 9.0 da Escala Richter e foi registrado na Indonésia. Este, agora, do Japão é o 7º em magnitude, com a agravante de ser seguido por tsunamis gigantescas.
Faixas litorâneas, cidades, embarcações e veículos sofreram os efeitos destruidores dessa catástrofe inevitável, com milhares de vítimas, desaparecidos, desabrigados e mutilados. O povo japonês aprende a se defender dos terremotos na escola, desde a primeira infância. Os grandes centros urbanos são dotados de abrigos subterrâneos destinados a acomodar os grupos humanos ao primeiro sinal de risco de sua manifestação. O elevado grau de educação do povo facilita a proteção.
O fenômeno alcançou proporções inimagináveis, deixando, em sua passagem, além de baixas humanas, prejuízos materiais de grande monta. Ondas gigantescas, com 10 metros de altura, exerceram na faixa oceânica o papel destruidor dos abalos sísmicos de terra, pondo abaixo portos, ancoradouros e marinas. As comunidades urbanas, embora dotadas de edificações construídas para enfrentar contratempos dessa espécie, viraram destroços.
Desastres naturais dessa espécie têm suas causas vinculadas aos deslocamentos ocorridos nas placas tectônicas. O território japonês encontra-se, há muito, submetido aos efeitos constantes desses movimentos, por se localizar sobre as linhas de aproximação das quatro gigantescas placas. O fenômeno ameaçava se propagar por mais de 50 países alcançados pelo Oceano Pacífico na Ásia, Rússia e nas Américas.
No Brasil, a instalação de uma rede de equipamentos de sondagens dos movimentos sísmicos serviu para o mapeamento dessas ocorrências, senão preventivamente, mas, pelo menos, em condições de mensurar suas magnitudes e áreas atingidas para a retirada dos grupos humanos dessas regiões de risco. Universidades públicas concentram as observações e pesquisas científicas, apoiadas por instituições privadas.
O nordeste japonês foi sacudido por um grande terremoto, com magnitude de 8.9 na Escala Richter, originalmente construída para detectar os tremores dos movimentos do interior da Terra, observando a sequência de 1 a 9. Até hoje, o maior fenômeno nessa ordem de movimento natural da Terra alcançou 9.0 da Escala Richter e foi registrado na Indonésia. Este, agora, do Japão é o 7º em magnitude, com a agravante de ser seguido por tsunamis gigantescas.
Faixas litorâneas, cidades, embarcações e veículos sofreram os efeitos destruidores dessa catástrofe inevitável, com milhares de vítimas, desaparecidos, desabrigados e mutilados. O povo japonês aprende a se defender dos terremotos na escola, desde a primeira infância. Os grandes centros urbanos são dotados de abrigos subterrâneos destinados a acomodar os grupos humanos ao primeiro sinal de risco de sua manifestação. O elevado grau de educação do povo facilita a proteção.
O fenômeno alcançou proporções inimagináveis, deixando, em sua passagem, além de baixas humanas, prejuízos materiais de grande monta. Ondas gigantescas, com 10 metros de altura, exerceram na faixa oceânica o papel destruidor dos abalos sísmicos de terra, pondo abaixo portos, ancoradouros e marinas. As comunidades urbanas, embora dotadas de edificações construídas para enfrentar contratempos dessa espécie, viraram destroços.
Desastres naturais dessa espécie têm suas causas vinculadas aos deslocamentos ocorridos nas placas tectônicas. O território japonês encontra-se, há muito, submetido aos efeitos constantes desses movimentos, por se localizar sobre as linhas de aproximação das quatro gigantescas placas. O fenômeno ameaçava se propagar por mais de 50 países alcançados pelo Oceano Pacífico na Ásia, Rússia e nas Américas.
No Brasil, a instalação de uma rede de equipamentos de sondagens dos movimentos sísmicos serviu para o mapeamento dessas ocorrências, senão preventivamente, mas, pelo menos, em condições de mensurar suas magnitudes e áreas atingidas para a retirada dos grupos humanos dessas regiões de risco. Universidades públicas concentram as observações e pesquisas científicas, apoiadas por instituições privadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário