inspirei-me no sol.
Confiei no seu calor,
e na luz do seu farol!
Quando a noite chegou,
o céu escureceu.
O sol que era fogo se apagou,
a luz que era farol, desapareceu...
Prá escrever uma palavra,
inspirei-me na lua.
Confiei na sua beleza,
pois seus raios iluminavam a rua.
Quando o dia raiou,
nenhuma estrela brilhava;
a lua que era luz, precisava do sol
que a iluminava.
Prá escrever uma palavra,
confiei em você e no seu calor!
E foi no teu sorriso que nascera a palavra:
AMOR!...
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Dedico essa poesia a uma pessoa muito especial,
minha digníssima esposa e amiga:
senhora Joquebede Rodrigues Duarte.
(David Duarte Mendes, Frater R+C - Rio de Janeiro)
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