Mágoa de Poeta
O poeta, quase moribundo, num canto,
recorda um passado não mui distante:
começa a lembrar o tempo de errante!
Já velho, ainda recita alguns poemas,
quer esquecer as belas tardes serenas.
Então, dos olhos derrama o pranto!
Ele é um sonhador e vive a sonhar...
Não morre jamais; esconde a mágoa!
11.10.10 - Jairo de Lima Alves
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