Fundador do Twitter nega que empresa esteja buscando investidores
Biz Stone também desmente boatos de que o microblog
estaria pensando em abrir capital na Bolsa de Valores
O Twitter ganha dinheiro suficiente para se manter e não tem planos de buscar investimentos adicionais. Este foi o principal recado dado por Biz Stone, cofundador do microblog, durante entrevista à Reuters nesta quinta-feira (3/3) e na qual o executivo desmentiu negociações com o J.P. Morgan.
Stone negou a informação divulgada na última semana, pelo Financial Times, de que o fundo de investimentos J.P. Morgan estaria interessado em comprar 10% de participação no Twitter, por US$ 450 milhões, o que elevaria o valor estimado do microblog para US$ 4,5 bilhões.
Já quando questionado sobre um possível IPO (abertura de capital na Bolsa de Valores), o cofundador informou que isso não deve acontecer nos próximos anos. “Nós nem chegamos a discutir isso internamente”, pontua.
Recentemente, o Twitter esteve envolvido em uma série de boatos de venda. Um deles sugeriu que o Facebook e o Google estariam interessados em comprar o microblog, criado em 2006, que emprega cerca de 350 pessoas.
O Twitter ganha dinheiro suficiente para se manter e não tem planos de buscar investimentos adicionais. Este foi o principal recado dado por Biz Stone, cofundador do microblog, durante entrevista à Reuters nesta quinta-feira (3/3) e na qual o executivo desmentiu negociações com o J.P. Morgan.
Stone negou a informação divulgada na última semana, pelo Financial Times, de que o fundo de investimentos J.P. Morgan estaria interessado em comprar 10% de participação no Twitter, por US$ 450 milhões, o que elevaria o valor estimado do microblog para US$ 4,5 bilhões.
Já quando questionado sobre um possível IPO (abertura de capital na Bolsa de Valores), o cofundador informou que isso não deve acontecer nos próximos anos. “Nós nem chegamos a discutir isso internamente”, pontua.
Recentemente, o Twitter esteve envolvido em uma série de boatos de venda. Um deles sugeriu que o Facebook e o Google estariam interessados em comprar o microblog, criado em 2006, que emprega cerca de 350 pessoas.
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