que contribuiu com WikiLeaks
O suspeito de vazar informações enquanto
servia no Iraque corre o risco de ser
condenado à prisão pelo resto da vida
O comando militar dos Estados Unidos apresentou um total de 22 novas acusações contra um soldado acusado de ter vazado milhares de documentos secretos do governo norte-americano para o site WikiLeaks, segundo informações da Reuters.
Em um comunicado oficial, o exército norte-americano diz que não vai pedir a pena de morte para o soldado, mesmo levando em conta que ele “contribuiu com o inimigo”. No entanto, se ele for considerado culpado pelas acusações, pode ficar preso pelo resto da vida.
O suspeito é Bradley Manning, um ex-analista de inteligência de 23 anos, que foi suspenso da base da marinha, por conta de uma investigação, no último ano, de que militares teriam publicado documentos secretos relativos às guerras do Iraque e do Afeganistão.
Esta é a segunda vez em que Manning enfrenta uma acusação do tipo. Em 2007, ele foi investigado por baixar e transmitir para pessoas não autorizadas um vídeo de um ataque de um helicóptero, que matou dezenas de civis em Bagdá, incluindo um funcionário da Reuters.
O governo dos Estados Unidos tem sido um dos alvos preferidos do WikiLeaks. O que leva o criador do site, Julian Assange, a temer uma possível extradição para o território norte-americano.
O comando militar dos Estados Unidos apresentou um total de 22 novas acusações contra um soldado acusado de ter vazado milhares de documentos secretos do governo norte-americano para o site WikiLeaks, segundo informações da Reuters.
Em um comunicado oficial, o exército norte-americano diz que não vai pedir a pena de morte para o soldado, mesmo levando em conta que ele “contribuiu com o inimigo”. No entanto, se ele for considerado culpado pelas acusações, pode ficar preso pelo resto da vida.
O suspeito é Bradley Manning, um ex-analista de inteligência de 23 anos, que foi suspenso da base da marinha, por conta de uma investigação, no último ano, de que militares teriam publicado documentos secretos relativos às guerras do Iraque e do Afeganistão.
Esta é a segunda vez em que Manning enfrenta uma acusação do tipo. Em 2007, ele foi investigado por baixar e transmitir para pessoas não autorizadas um vídeo de um ataque de um helicóptero, que matou dezenas de civis em Bagdá, incluindo um funcionário da Reuters.
O governo dos Estados Unidos tem sido um dos alvos preferidos do WikiLeaks. O que leva o criador do site, Julian Assange, a temer uma possível extradição para o território norte-americano.
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