quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Asplansa em Iguatemi

Associação “Asplansa” do Assentamento Auxiliadora,
de Iguatemi, é Exemplo de Produção em MS

A Reportagem do Jornal Tribuna do Povo conversou com Carlinhos Magro, Presidente da Associação de Produtores de Leite do Assentamento N. S. Auxiliadora – ASPLANSA, que existe há cinco anos, dos quais dois anos sob a presidência desse entusiasta produtor, que faz um trabalho sério, dignificando os 140 associados, dos 180 produtores de leite do Assentamento. A Associação dispõe de patrulha mecanizada, adquirida através de convênios e também com recursos próprios. A raça predominante no Assentamento é a girolanda, que se adapta bem ao clima da região.

“Magro” informa que a Associação não brinca em serviço e que os 12 membros da Diretoria fazem um trabalho integrado, visando o bem das famílias, assentadas em 252 propriedades rurais. A produção diária de leite varia entre 10 a 17 mil litros, conforme o estado da pastagem. A média por vaca leiteira é de 15 litros/dia, e “já tivemos animal premiado pela produção recorde e qualidade do leite”, enfatiza o Presidente Carlinhos.

É complexo o sistema aplicado pela “Asplansa”, mas o resultado é magnífico na hora de comercializar o leite. Conta o Presidente, que tem empreendido viagens para colocar bem o produto cuja cotação atual é de 83 centavos o litro, bem acima do valor estimado por outras empresas da região. “A lucratividade do produtor de leite é real, o que deixa nossos associados felizes pelo desempenho da Associação”, informa Carlinhos Magro.

A Prestação de contas é levada a sério pela Diretoria. Mensalmente, é feito um balancete demonstrativo, onde os números são mostrados aos diretores e conselho fiscal. A cada três meses, a prestação de contas, realizada por um sistema contábil próprio, é feita aos associados. E, no fim do ano, faz-se um balanço geral, onde os lucros são apresentados em Assembleia Geral.

“A transparência é a grande preocupação dos diretores, para que a Associação continue desfrutando da confiança do associado, e possa sempre trabalhar com dinheiro em caixa.”, conclui Carlinhos Magro.

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