“A mãozinha de Toledo.” (Ademar Schiavone - economista, jornalista, radialista
e político atuante). Num comentário inserido em seu livro “Memórias de um Bom
Sujeito”, focalizando como ajudei o Grêmio Esportivo de Maringá, no
torneio “ Robertinho”, único titulo
conquistado a nível nacional, até hoje. Foi atendido, por mim na
Clinica Zacarias, quando sofreu fratura com afundamento do malar (zigoma).
Numa nota publicada no jornal de Maringá, do dia 28 de março de
1999, considerou-me um ortopedista de largo conceito, na história da medicina
esportiva do Paraná.
“Voltou a minha alegria de viver.” (Dr Adriano Valente, ex- Prefeito de Maringá
e Deputado federal). Procurou-me, dizendo que estava com dor na
coluna cervical, com radiculite para os membros
superiores. Por minha orientação, deixou de ler e assistir TV, recostado na
cabeceira da cama, desaparecendo suas queixas.
“Especialista, competente e humanitário.” ((Dr Altinino Borba, advogado em
Maringá e Colunista da Folha do Norte do Paraná). Frase de sua crônica, no
dia 21/10/1965, sob o título “ Sentando na Bola”.
“Maringá tem uma dívida com o senhor, e vamos
resgatá-la.” (Álvaro Fernandes, empresário, jornalista e radialista em Maringá).
Constituiu-se no paladino da homenagem que me foi prestada, pela
Câmera Municipal, concedendo-me o titulo de Cidadão Honorário de Maringá, do
qual muito me orgulho.
“Não encontre um defeito, encontre uma solução.” (Antônio Haas, decano dos
contabilistas “Escritório Argus” e pecuarista, Eldorado, MS) É Coadjuvante na fundação
do Sindicato Rural de Eldorado, granjeou respeito pelo seu “modus vivendi”
caracterizado pela honestidade, experiência e capacidade de trabalho.
“Passo
a passo, a vida passa.” (Antônio de Jesus Pereira de Souza, comerciante em
Eldorado, MS). Destacou-se como um empresário correto em seus
negócios. Seu irmão Manoel, brincalhão, mas responsável, disse-me que, certa
vez, ao ser convidado para comer um “pintado na telha”, não o fez porque deixou
de levar a escada! Ajudou-me na campanha em favor de denominar “Sete
Quedas”, à ponte de Guaíra, depois que foi formado o lago de Itaipu, colocando
uma faixa no lado de Mato Grosso do Sul, com os dizeres: esta ponte deveria se
chamar “Ponte Sete Quedas”, para perpetuar a lembrança desse espetáculo da
natureza. Foi em vão.
“Mestre.”
(Dr Ângelo Lima, ortopedista infantil do Centro Ortopédico de Maringá e diretor
clínico da ANPR). Não é uma frase, mas sim uma palavra. Todavia, para mim, é
muito gratificante de assim ser chamado. Doutor Ângelo, em suas férias
acadêmicas acostumava me auxiliar-me nas cirurgias, que eu realizava, para
corrigir sequelas de poliomielite, das crianças atendidas pela ANPR. Por
isso, interessou-se pelos problemas das crianças deficientes. Após sua
formatura ocupou meu lugar na ANPR, cargo que exerce durante 28 anos.
“Você foi o maior ortopedista que Maringá já teve.” (Dr, Arílio Sérgio
Machado Soares, médico aposentado e pecuarista em Maringá). Ao agradecer a
assistência que prestei-lhe, quando foi vitima de um assalto, sofrendo
traumatismo craneoencefálico, que o deixou numa cadeira-de-rodas.
“O Grêmio nunca mais terá um médico do seu gabarito.” (Domingos José Manssur “Navarro”, presidente bi-campeão Paranaense de futebol pelo GEM). Possivelmente, pensando que nenhum Jogador do GEM, precisou sair de Maringá para se tratar com outro médico, e no fato de não receber qualquer remuneração, durante seus doze anos de trabalho.
“Você salvou minha mãe de uma cirurgia na coluna cervical.” (Dr Edison Silva, co-proprietário do Hospital Santa Maria, Eldorado, MS). Nas duas vezes que foi atendida em Londrina, queixando-se de dor na coluna cervical, recebeu indicação para tratamento cirúrgico. Por minha orientação, mudou sua postura de dormir, ficando completamente assintomática.
“Eu não sei como você encontra tempo para visitar seus doentes na residência.”
(Dr Faissal Ellakis, co-proprietário do Hospital Santa Maria, Eldorado, MS).
“Esse menino tem futuro.” (Dr. Fernando Antônio Sampaio Conte, proprietário do
Hospital São Pedro, Eldorado, MS). Disse e forneceu-me um atestado, em
aditamento, o qual transcrevo. Quando mostrava-lhe as chapas de RX,
comparativas, antes e depois de reduzir uma fratura com desvio de fragmentos.
“O senhor já faz parte da história de Maringá.” (Dr. Frank Silva, advogado,
diretor-proprietário de O Diário do Norte do Paraná). Avaliando minhas
atividades à frente da ANPR.
“Doutor,
disse-lhe que o senhor não iria decepcioná-lo, e cumpri minha palavra.” (Itamar
Belasalmas, campeão pelo GEM no Campeonato Paraense
de Futebol, em 1977). Referindo-se ao seu desempenho como artilheiro do
campeonato, ao encontrar-me numa reunião em que Ricardinho
levantador da Seleção Brasileira de vôlei, estava sendo homenageado pela Câmara
Municipal de Maringá. Além de artilheiro da competição, fez o gol que deu o
título ao Grêmio, em plena capital paranaense. Valeu,
Itamar das Belasalmas, por sua atuação, e pelos belos gols!
“O dia não está pra peixe.” (Itamar Requel, motorista e pescador amador em
Eldorado, MS). Lamentando, quando às vezes, não éramos bem
sucedidos nas nossas pescarias. Bastante otimista, dizia que não
iríamos voltar “sapateiro” na próxima vez.
“Quero você na presidência do Grêmio.” (Dr João Paulino Vieira Filho, ex-
prefeito reeleito de Maringá, ex-deputado federal e patrono do GEM). Agradeci e
recusei dizendo-lhe, que não gostaria de deixar o cargo de médico do
Grêmio, condizente com a minha profissão, decisão que não lhe agradou,
por quanto, nunca em tempo algum ninguém ousara questioná-lo em suas
indicações. Recebi cartão amarelo.
“Doutor Toledo e sua esposa dona Carol foram os melhores amigo de minha vida.”
(Dona Margarida Juliana Noschang, Fazenda Santa Margarida Eldorado, MS; vizinha
lindeira de nossa residência rural. Respondendo a uma pergunta de sua filha
Claire, ao narrar a história da vida de sua mãe, num livreto publicado em
31 de julho 2011, seu aniversário.
“Gosto de trabalhar apenas com pessoas honestas.” (Mauro Pase, empresário em
Eldorado, MS). Manifestando seu descontentamento em algumas relações
comerciais, que realizou.
“Vai Chicão, vai.” (Nestor Alves, técnico bi-campeão paraense de futebol pelo GEM). Ao indicar o momento em que o
massagista do GEM deveria entrar em campo, para atender um jogador caído
no gramado, saindo correndo no seu pique característico.
“O senhor não calcula quantos amigos tem em Maringá.” (Oswaldo Molina,
empresário e assessor do GEM). Ao entregar-me, uma lista com dezenas de
nomes e convidados, para a solenidade de entrega do título de
Cidadão Honorário de Maringá, que recebi em 18 de setembro de 2001, quando já
morava em Eldorado, do qual muito me orgulho.
“Eu o considero meu irmão.” (Luiz Sabaine, pecuarista em Maringá). Mostrando-se
agradecido, pela assistência médica prestada à sua mãe, que sofrera uma fratura
do colo do fêmur, voltando a caminhar.
“Não importa, amanhã cedo estarei no hospital para ajudá-lo!” (Doutora
Nilda Satake, anestesista aposentada em Maringá). Foi o meu braço direito, sem
cobrar nada no atendimento prestado quando operava as crianças da
ANPR, que necessitavam de anestesia geral. Ao renovar meus agradecimentos, há pouco
tempo, enviou-me uma carta com dizeres maravilhosos, a qual transcrevo: ???????
“Gostaria
que o senhor fosse nosso padrinho de casamento.” (Doutor Pedro Fuentes Romero
Neto, (Dr. Pedrinho), médico veterinário em Eldorado, MS). Como
a própria frase deixa a entender, fui convidado para ser um dos padrinhos
do seu casamento com a Flávia. Sentindo-me honrado aceitei imediatamente. Seu
casamento foi um dos maiores eventos já realizado em Maringá, encerrando-se com
uma recepção no Moinho Vermelho, prestigiada pelos seus inúmeros convidados.
“Vou ajudá-lo, inclusive financeiramente.” (Doutor Ricardo Dias de Toledo, médico
cirurgião e proprietário da Casa de Saúde “DoutorToledo”, atual Hospital
Samaritano, Bebedouro, SP. Ao se oferecer, quando manifestei-lhe o desejo de
estudar medicina. Meu tio e padrinho, além de grande mentor em minha vida
profissional.
“A divulgação da ANPR foi a maior já realizada na região.” (Rubens Ávila, jornalista
do O Jornal de Maringá). Ao comentar, a 2° campanha pró-criança defeituosa,
desenvolvida por vários segmentos da sociedade, com o apoio de um grupo de
abnegadas senhoras da sociedade maringaense.
“A Escola Especial “Albert Sabin” passará a se chamar, de agora em diante, Doutor
José Carlos Dias de Toledo” (Valcir Antônio Scramin, ex- presidente da ANPR e
atual tesoureiro). Declaração feita no momento em que fui homenageado pela
ANPR em 2011, com um Café da Manhã, prestigiado pelo senador Flávio Arns
e autoridades do Município, bem como, Diretoria e funcionários da ANPR. Recebi,
posteriormente, uma carta comunicando-me que a mesma não foi efetivada, porque
a legislação em vigor não permite homenagear pessoas em vida.
“O senhor foi um Pai para mim.” (Valdir Fernades do Santos, técnico ortopédico
ex-funcionário numero 1 da ANPR, atual proprietário da Ortopética
Maringá). Na década de 1960, foi contratado por mim, para
instalar e funcionar a oficina ortopédica da ANPR, função que desempenhou a
inteiro contento durante minha gestão.
“O senhor salvou minha vida.” (Waldemar Nader, o melhor árbitro da Federação
Paranaense de futebol, na década de 1960 e funcionário da caixa econômica de
Curitiba). Ao final do primeiro tempo do jogo em Nova Lima, em que o clube
dessa localidade, Vila Nova disputava, com o Grêmio, a semifinal do torneio
“Robertinho”, ele foi agredido pelos torcedores. Por isso, alegou que não tinha
condições físicas para apitar o segundo tempo. Solicitado pelo representante da
C.B.D, eu o examinei, confirmando que não tinha condições de correr, portanto,
incapaz de continuar apitando. Minha opinião foi acatada e a decisão foi a
julgamento no Superior T.J.D, que deu vitória ao GEM, possibilitando
disputar a finalíssima contra o Sport Clube Recife em duas partidas, ambas com nossas vitórias por
3x0, “três cá e três lá”, conseguindo ser campeão, maior título de sua
história. Passados alguns anos, eu o ncontrei sentado num banco da avenida
Getúlio Vargas. Levantou-se, para me agradecer, dizendo: “o senhor salvou minha
vida”, ao que retruquei: o senhor, também, salvou o GEM. Portanto,
estamos quites!
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