Madrugada fria e ainda o sono não chegou. Não é falta de sono, mas a preocupação pela obra inacabada. A jornada parecia estar finda, quase no fim. No entanto, ao surgir um pequeno impecilho, eis que se esvai a esperança de concluir a tarefa do dia. Que fazer diante desta situação? Deixar tudo para o dia seguinte não seria o ideal, por causa dos compromissos. Há um público não muito pequeno que espera o resultado de nosso trabalho. A perplexidade é grande, o desânimo bate à nossa porta sem piedade. O lanche chega para amenizar a fome que parece corroer todo o estômago. A máquina também não está querendo mais nada, enquanto os jornaleiros quase desmaiados, não desistem da luta. É a responsabilidade falando mais alto. Daqui a pouco o dia amanhece... A esperança não morre jamais! (270412)
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