Ele continua sendo a saída para o desespero, a incerteza, a
insuficiência humana e a morte. Jogado de um lado para o outro por ventos e
ondas furiosas, o barquinho onde Jesus dormia e os discípulos lutavam contra a
tempestade, parecia estar afundando. Num momento de muita aflição, o outrora
pacífico Mar da Galileia abriu a boca, disposto a engolir o pequeno grupo. Com
uma palavra de comando, o Mestre acalmou a tempestade, repreendeu os ventos e o
mar, e fez-se grande bonança. A insuficiência humana é coisa medonha. Nada
satisfaz o insaciável desejo da Criatura, e sempre alguma coisa está faltando.
Ele transforma toda a inquietude do homem e paz duradoura. Ele opera tanto o
querer como o realizar, segundo a Sua Vontade. Quanto ao estresse, a coisa vai
mais longe ainda, com o trânsito infernal nas cidades e rodovias. Então, a
saída é o esforço para desenvolver uma vida de equilíbrio. E a morte, que falar
desse inimigo feroz? Na tentativa de evita-la,
a ciência tem feito pesquisas e novas fontes medicinais têm sido descobertas.
Mas ela continua invencível. Jesus compara a morte ao sono, quando afirma: “porque
os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma. É
necessário enfrentar a morte com serenidade, pois ela é certa. A morte é um
estado de sono, sem glória e sem tormento. A saída está naquele que é a Fonte
da Vida. Quem nEle crê, não morrerá jamais! Em todos os sentidos, a saída para
o desespero, para a insuficiência, para as incertezas e para a morte é Fé no
Filho do Homem, que vive e voltará outra vez para cumprir a Promessa com os
seus Seguidores.
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