A crise dos sete anos
Uma boa pesquisa mostraria que grande parte dos divórcios ocorre em torno do sétimo ou oitavo ano de vida conjugal. É nesse período também que os parceiros reagem à “ crise dos sete anos” e buscam novos estímulos com um parceiro fora do casamento. Esse fenômeno acontece mais na cultura moderna ou ocidental, e neste momento da História, quando a maioria dos nossos relacionamentos se dá num ciclo de sete anos. Isso não significa que sejam necessários sete anos para sentirmos o impulso para um envolvimento fora do matrimônio. Esse estímulo ocorre geralmente depois de três ou quatro anos de relacionamento e pode afetar até mesmo um casamento aparentemente estável..Daí em diante são necessários mais três ou quatro anos de insatisfação conjugal para que haja o divórcio ou rompimento da relação.
Um componente da equação são as regras religiosas que proíbem o divórcio. Quando esse fator não existe, o relacionamento ou casamento se dissolve naturalmente, quando um dos parceiros está pronto para seguir seu próprio caminho. Isso acontece porque nossa genética nos impediu para a relação e simplesmente não dispõe de carga suficiente para sustenta-la a vida inteira.
É por esse motivo que é importante que compreendamos a genética, conhecendo as formas e meios de impor-se a seus códigos de DNA.
Quando se verifica essa crise dos sete anos, é bom que o casal se prepare para ela, optando-se conscientemente por supera-la e continuar com o seu apaixonado e sempre crescente amor um pelo outro.(Extraído de “Ed.Pensamento”, com adaptação)
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