Prestação de Contas. A coisa
não é brincadeira, visto que é bem complexa a Prestação de Contas diante de um
grande emaranhado jurídico e exigências legais na contabilidade. A Justiça
Eleitoral ainda está analisando as contas de candidatos, no entanto algumas
contas já foram desaprovadas, podendo comprometer a diplomação. A coisa é mais
séria do que se pensa!
Estranho Silêncio. Talvez por este motivo, a comunidade pode perceber o silêncio de candidatos eleitos, que não se dispuseram ainda a comentar a formação de equipe administrativa. Todos têm consciência que foram eleitos, mas ainda estão “enroscados” na Prestação de Contas. Os números precisam ser coerentes e a contabilidade não pode falhar. Prefeitos e vereadores estão na “malha fina” da Justiça Eleitoral.
Gesto de Gratidão. Como
no exemplo bíblico daquele que voltou para agradecer o Mestre; ainda nos dias
atuais existem pessoas gratas. Fica registrado aqui o gesto nobre de Kaudi pai
e o seu querido filho Kaudi
Filho Kenps Nage, que dias atrás estiveram na Redação agradecendo a
convivência com a equipe Tribuna do Povo durante a Campanha. Tanto o pai quanto
o filho estão felizes pelo resultado nas urnas, pois na estreia o jovem Kaudi
Filho, e com investimento abaixo da média, foi muito bem votado. Sinceramente,
Parabéns!...Estranho Silêncio. Talvez por este motivo, a comunidade pode perceber o silêncio de candidatos eleitos, que não se dispuseram ainda a comentar a formação de equipe administrativa. Todos têm consciência que foram eleitos, mas ainda estão “enroscados” na Prestação de Contas. Os números precisam ser coerentes e a contabilidade não pode falhar. Prefeitos e vereadores estão na “malha fina” da Justiça Eleitoral.
Filhos
Ingratos. Regra geral, é gratificante para um filho estar pertinho do pai,
recebendo um afago e falando sobre todas as coisas. É estranho quando o filho
não tem alegria em conviver com o seu genitor e até evita a sua presença. Nos
dias de hoje, quando prolifera o sentimento puramente mercantilista, o pai tem
se transformado num fardo pesado para muitos filhos. Nas palavras de J, R e T
“viver perto do pai não faz mais sentido, porque isso significa um pesadelo.”
Um deles desabafou: “evito o meu pai, pois ele só sabe pedir as coisas.” O
outro: “quero o meu pai longe de mim para não me atrapalhar nos negócios.”
Lamentável mesmo foi ouvir do terceiro, que dizia: “nem gosto de levar meus
filhos para ver meus pais; é um saco ter de suportá-los com os hábitos antigos
que eles têm.” Talvez seja a razão que muitos filhos, para se libertarem dos
pais, os colocam num asilo e demoram muito para visitá-los. Você tem
satisfação em permanecer na presença de seu pai?
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