quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Tribuna Livre

Dimatex em Maringá. Já existe uma data marcada no calendário para o Encerramento do Ano da Empresa DIMATEX. Será no dia 15 de dezembro, em Maringá. Conforme o gerente Clayton Duarte da Unidade de Mundo Novo, seis ônibus estão contratados para o transporte de funcionários para o Evento na Cidade Canção. A festa promete ser linda!

Prestação de Contas. A coisa não é brincadeira, visto que é bem complexa a Prestação de Contas diante de um grande emaranhado jurídico e exigências legais na contabilidade. A Justiça Eleitoral ainda está analisando as contas de candidatos, no entanto algumas contas já foram desaprovadas, podendo comprometer a diplomação. A coisa é mais séria do que se pensa!

Estranho Silêncio. Talvez por este motivo, a comunidade pode perceber o silêncio de candidatos eleitos, que não se dispuseram ainda a comentar a formação de equipe administrativa. Todos têm consciência que foram eleitos, mas ainda estão “enroscados” na Prestação de Contas. Os números precisam ser coerentes e a contabilidade não pode falhar. Prefeitos e vereadores estão na “malha fina” da Justiça Eleitoral.
Gesto de Gratidão. Como no exemplo bíblico daquele que voltou para agradecer o Mestre; ainda nos dias atuais existem pessoas gratas. Fica registrado aqui o gesto nobre de Kaudi pai e o seu querido filho Kaudi Filho Kenps Nage, que dias atrás estiveram na Redação agradecendo a convivência com a equipe Tribuna do Povo durante a Campanha. Tanto o pai quanto o filho estão felizes pelo resultado nas urnas, pois na estreia o jovem Kaudi Filho, e com investimento abaixo da média, foi muito bem votado. Sinceramente, Parabéns!...

Filhos Ingratos. Regra geral, é gratificante para um filho estar pertinho do pai, recebendo um afago e falando sobre todas as coisas. É estranho quando o filho não tem alegria em conviver com o seu genitor e até evita a sua presença. Nos dias de hoje, quando prolifera o sentimento puramente mercantilista, o pai tem se transformado num fardo pesado para muitos filhos. Nas palavras de J, R e T “viver perto do pai não faz mais sentido, porque isso significa um pesadelo.” Um deles desabafou: “evito o meu pai, pois ele só sabe pedir as coisas.” O outro: “quero o meu pai longe de mim para não me atrapalhar nos negócios.” Lamentável mesmo foi ouvir do terceiro, que dizia: “nem gosto de levar meus filhos para ver meus pais; é um saco ter de suportá-los com os hábitos antigos que eles têm.” Talvez seja a razão que muitos filhos, para se libertarem dos pais, os colocam num asilo e demoram muito para visitá-los. Você tem satisfação em permanecer na presença de seu pai?

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