sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Pensamento - VII.DCCCXLIV - 7844

"Com monótona cadência sai da boca de muitos o ritornello já tão vulgar, de que a esperança é a última coisa que se perde; como se a esperança fosse um apoio para continuarmos a deambular sem complicações, sem inquietações de consciência; ou como se fosse um expediente que permite adiar sine die a oportuna retificação do procedimento, a luta para alcançar metas nobres e, sobretudo, o fim supremo de nos unirmos com Deus. Eu diria que esse é o caminho para confundir a esperança com a comodidade." (Josemaria Escrivá)

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