NIVALDO
BATISTA MARQUES. Ao findar mais um dia de labuta, um contato amistoso com o
vice-prefeito de Mundo Novo, Nivaldo Batista Marques. Durante a visita ao velho
amigo de nossa família, uma série de “confabulâncias”, desde a política à
espiritualidade. Na oportunidade, a entrega de alguns exemplares do livro A
Grande Obra, lançado recentemente pela Chiado Editora, uma das maiores editoras
de Portugal. Curiosamente, o nome desse idealista tem 7 letras x 3, a trilogia
divina considerando-se a Cabala dos arcanos judaicos. Sem titubear, ele revela
a vontade expressa de concorrer às eleições de 2014 para o Parlamento do
Estado. No entanto, deixa bem claro que, na qualidade de soldado de seu
Partido, vai obedecer a orientação de lideranças comunitárias, notadamente do
companheiro Humberto Amaducci, a quem considera o Líder Maior. “Mas, não
tomarei nenhuma decisão sem a vontade permissiva de Deus, que é o dono absoluto
de minha vida”, conclui o pioneiro mundonovense.
BRASIL,
A PÁTRIA AMADA. "Agora tem o Brasil das mulheres e
o Brasil dos homens até nos discursos das autoridades, o Brasil dos negros, o
Brasil dos brancos e o Brasil dos pardos, o Brasil dos héteros e o Brasil dos
gays, o Brasil dos evangélicos e o Brasil dos católicos, Brasil com bolsa
família e Brasil sem bolsa família e nem sei mais quantas categorias, tudo
dividido direitinho e entremeado de animosidades, todo mundo agora dispõe de
várias categorias para odiar! A depender do caso, o sujeito está mais para uma
delas do que para essa conversa de Brasil, esquece esse negócio de Brasil, não
tem mais nada disso." (João Ubaldo Ribeiro)
HORA
DE REFLETIR. A compaixão espiritual, no entanto, vai além. Ela se comove com os
efeitos do mal na vida da pessoa. À mulher adúltera, Jesus convidou a não pecar
mais. Chamou Mateus para que O seguisse e a partir dos comentários na refeição
oferecida, onde havia grande número de publicanos, tomou a palavra e afirmou
que são os doentes que necessitam de médico e que Ele viera chamar os pecadores
e não os justos. À samaritana ofereceu água viva. A Zaqueu apresentou a
salvação. A compaixão espiritual abomina o desejo de vingança e o prazer
malévolo ao assistir ao tombo dos que erraram.
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