Não é necessário que passemos muito tempo olhando o
céu à noite para nos deslumbrarmos com a maravilha da tremenda e admirável Criação
de Deus. A gigantesca extensão de galáxias e a massa nebulosa da nossa própria
Via Láctea nos lembram da espetacular Criação e da permanente Obra de Jesus, em
quem tudo subsiste, de acordo com a descrição apostólica aos Colossenses. É
como se todos nós tivéssemos poltronas de primeira fila no teatro do Poder
Criador de Deus. No entanto, é bom lembrarmos em todos os momentos que este
espetáculo noturno de que desfrutamos nada significa, se levarmos em conta a infinita
glória que Deus demonstrou na Pessoa do Mestre Jesus que fez proezas na Terra.
Enquanto os pastores vigiavam seus rebanhos, o céu
encheu-se repentinamente de chamas com mensageiros angelicais louvando a Deus e
dizendo: “Glória a Deus nas maiores alturas!” Até magos de um país estranho
vieram para adorar o Rei dos Reis, quando Deus plantou no leste a mais
brilhante de todas as estrelas, que os levou a Belém. Enquanto “os céus
proclamam a glória de Deus, todas as
noites”, como expressa o salmista, nunca antes ou depois disso o teatro do Universo
se avivou mais com Sua glória do que na anunciação de que o Criador deste Universo
nos amou o suficiente para vir ao nosso planeta, proporcionando aos homens
tantos privilégios, que eles nem imaginam a grandiosidade desse tão grande
amor.
Não se esqueça disso na próxima vez que você se
maravilhar com as estrelas que iluminam todo o firmamento, e que manifestam
toda a Glória do Criador. “Os céus
proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.” Esta máxima é a razão que nos leva a admirar tanta
beleza criada, e que se encontra todos os dias à nossa disposição, pela bondade
de Deus.
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