O Santo Sepulcro é considerado por fieis do mundo inteiro
como a tumba onde o corpo de Jesus foi sepultado e esteve até sua ressurreição.
Desde o século IV, peregrinos do mundo inteiro convergem à Basílica do Santo
Sepulcro, o edifício mais sagrado para o mundo cristão e um dos locais mais
enigmáticos para a ciência. Apesar de pequeno, o local abriga também o Calvário,
montículo de pedra onde se colocou a cruz.
Há versões que
descrevem cenas de cristãos de Jerusalém em cerimônias litúrgicas sobre a tumba
de Jesus Cristo desde o momento em que ele morreu. No ano 66, com a chegada do
Imperador Adriano, as instalações foram demolidas para dar lugar a um templo em
homenagem à deusa romana Vênus.
Mais tarde, no ano
312, o local foi reformado para abrigar a igreja, graças à conversão de
Constantino ao cristianismo. Da primeira construção resta muito pouco, pois o
local passou por modificações realizadas por templários e membros da Cruzada.
Praticamente todas as naves da igreja foram refeitas.
Atualmente, a
igreja do Santo Sepulcro é mantida por diferentes denominações do núcleo
cristão: coptos, ortodoxos gregos, protestantes, católicos e armênios, entre
outros. Todos possuem uma representação e dividem responsabilidades.
Enquanto a Igreja descreve a morte e ressurreição de Cristo por intermédio dos
Dogmas Católicos, historiadores e cientistas questionam a versão de que Jesus
morreu na cruz. Entretanto, ambos concordam que não existe outro lugar no
mundo mais plausível para essa bela história.
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