São
grandes e diversificadas as opiniões sobre a crise financeira mundial. Para os
pessimistas, a crise irá, assim como um furacão, devastar fortunas e grandes
empresas pelo mundo a fora, deixando um rastro para ser lembrado. Já os
otimistas, e mais confiantes, acreditam que isso vai passar, assim como uma
tempestade de verão, que deixa estragos, mas logo será esquecida.
Desde que nascemos ouvimos falar de
crise financeira, porque ela sempre se manifestou em muitos lugares, trazendo
desânimo para muitos, mas encorajando também multidões para os grandes desafios.
Somos obrigados, ao longo da vida, a enfrentar doenças, falta de dinheiro,
pressão no trabalho, cobranças dos outros, conflitos, perda de pessoas e a
percepção de que, em alguns momentos, não dá certo. Em momentos de crise
econômica, então, nem se fala. Aí sim é que os desafios parecem maiores ainda e
precisamos de um esforço adicional para vencê-los. Mas, como superar desafios
numa sociedade agressiva e num mercado competitivo e em crise?
Infelizmente, não há uma receita única para isso. Por isso, precisamos, com urgência, criar nossa própria fórmula. Afinal, se alguns conseguem estar bem, independente do que está acontecendo no mundo, ou mesmo na comunidade onde vivem, por que nós não podemos conseguir? Não há dúvida, A receita está dentro de cada um, neste momento quando se fala tanto em crise financeira.
O primeiro passo é, sem dúvida, enfrentar a realidade, por mais difícil que pareça, com o peito aberto, de frente, sem medo. O medo é altamente imobilizador e nos envolve numa couraça que impede nosso desenvolvimento. Para isso, é fundamental conhecer-nos a nós mesmos. Não há outra forma de se conseguir o êxito necessário, senão fazer uma sincera reflexão sobre as atitudes e o porquê desta propalada crise.
Isso significa que não se pode dizer "estou bem financeiramente, mas estou mal nas minhas relações afetivas". Então, não basta simplesmente estarmos com as finanças em dia e malsucedidos noutras áreas. Precisamos estar bem na nossa totalidade, quer seja física, emocional, profissional e espiritualmente. Para isso, precisamos nos ajudar, buscar formas novas de nos relacionarmos com os problemas e com as pessoas, além de aprendermos a conviver com os sintomas da crise financeira, tão comentada nos últimos dias.
Por fim, precisamos querer vencer desafios, demonstrando energia, iniciativa e persistência para tal. É preciso sabermos que as dificuldades são molas propulsoras para o nosso crescimento pessoal e profissional, e que não podemos ficar esperando num canto e alardeando os efeitos da crise que ainda está a caminho.
Infelizmente, não há uma receita única para isso. Por isso, precisamos, com urgência, criar nossa própria fórmula. Afinal, se alguns conseguem estar bem, independente do que está acontecendo no mundo, ou mesmo na comunidade onde vivem, por que nós não podemos conseguir? Não há dúvida, A receita está dentro de cada um, neste momento quando se fala tanto em crise financeira.
O primeiro passo é, sem dúvida, enfrentar a realidade, por mais difícil que pareça, com o peito aberto, de frente, sem medo. O medo é altamente imobilizador e nos envolve numa couraça que impede nosso desenvolvimento. Para isso, é fundamental conhecer-nos a nós mesmos. Não há outra forma de se conseguir o êxito necessário, senão fazer uma sincera reflexão sobre as atitudes e o porquê desta propalada crise.
Isso significa que não se pode dizer "estou bem financeiramente, mas estou mal nas minhas relações afetivas". Então, não basta simplesmente estarmos com as finanças em dia e malsucedidos noutras áreas. Precisamos estar bem na nossa totalidade, quer seja física, emocional, profissional e espiritualmente. Para isso, precisamos nos ajudar, buscar formas novas de nos relacionarmos com os problemas e com as pessoas, além de aprendermos a conviver com os sintomas da crise financeira, tão comentada nos últimos dias.
Por fim, precisamos querer vencer desafios, demonstrando energia, iniciativa e persistência para tal. É preciso sabermos que as dificuldades são molas propulsoras para o nosso crescimento pessoal e profissional, e que não podemos ficar esperando num canto e alardeando os efeitos da crise que ainda está a caminho.
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