segunda-feira, 22 de setembro de 2014

ABL, a Casa de Machado de Assis

ATOS REPUGNANTES DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS

A Academia Brasileira de Letras é muito criticada por nunca ter aberto suas portas para aclamados escritores da literatura brasileira como Lima Barreto, Monteiro Lobato, Carlos Drummond de Andrade, Sérgio Buarque de Holanda, Graciliano Ramos, Cecília Meireles, Clarice Lispector, Vinícius de Moraes, Érico Veríssimo e outros. Também tornou "imortais" os políticos Getúlio Vargas, José Sarney, Marco Maciel e Fernando Henrique Cardoso; o político catarinense Lauro Müller; o médico Ivo Pitangui, cirurgião plástico; o inventor Santos Dumont, que apesar de suas grandes contribuições científicas, não se dedicavam à produção literária. Isso sem citar nomes que passaram longe da literatura como Assis Chateaubriand, Roberto Marinho, Merval Pereira e Aurélio Lira Tavares, um general. De igual modo, não participaram da Academia os escritores Jorge de Lima e Gerardo Melo Mourão, indicados ao Prêmio Nobel de Literatura; Antônio Cândido de Melo e Sousa, Autran Dourado, Ruben Fonseca, Ferreira Gullar e Dalton Trevisan, vencedores do Prêmio Camões, além de tantas outras figuras importantes do mundo literário, que sequer são lembradas pelos senhores Acadêmicos da Casa de Machado de Assis.


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