ATOS REPUGNANTES DA ACADEMIA BRASILEIRA
DE LETRAS
A Academia Brasileira de Letras é muito
criticada por nunca ter aberto suas portas para aclamados escritores da
literatura brasileira como Lima Barreto, Monteiro Lobato, Carlos Drummond de
Andrade, Sérgio Buarque de Holanda, Graciliano Ramos, Cecília Meireles, Clarice
Lispector, Vinícius de Moraes, Érico Veríssimo e outros. Também tornou
"imortais" os políticos Getúlio Vargas, José Sarney, Marco Maciel e
Fernando Henrique Cardoso; o político catarinense Lauro Müller; o médico Ivo
Pitangui, cirurgião plástico; o inventor Santos Dumont, que apesar de suas
grandes contribuições científicas, não se dedicavam à produção literária. Isso
sem citar nomes que passaram longe da literatura como Assis Chateaubriand,
Roberto Marinho, Merval Pereira e Aurélio Lira Tavares, um general. De igual
modo, não participaram da Academia os escritores Jorge de Lima e Gerardo Melo
Mourão, indicados ao Prêmio Nobel de Literatura; Antônio Cândido de Melo e
Sousa, Autran Dourado, Ruben Fonseca, Ferreira Gullar e Dalton
Trevisan, vencedores do Prêmio Camões, além de tantas outras figuras
importantes do mundo literário, que sequer são lembradas pelos senhores
Acadêmicos da Casa de Machado de Assis.
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