domingo, 21 de setembro de 2014

Palavra de Vida

Jesus, na qualidade de Mestre dos Mestres, exerceu um Ministério Profícuo entre os Homens, sem jamais pretender fundar uma Religião. Queria Ele simplesmente restaurar a Fé a Israel, o Povo da Promessa. Natanael, no entanto, questionava: "De Nazará pode sair alguma coisa de bom?"  Jesus apontava o Caminho, e da mesma maneira procediam os seus Discípulos. No Deserto, João Batista batizava e fazia importantes treinamentos aos seus Seguidores. Uma nova Era estava começando, mas não era uma Religião nos moldes das que conhecemos para abrigar a vaidade humana. É possível imaginarmos Jesus visitando alguns Templos nos dias atuais, como o fez na Sinagoga em seu Tempo. Se isso fosse possível, seríamos surpreendidos  com novos azorragues do Mestre Maior, repreendendo os Vendilhões Modernos. Novamente, estaria Ele incriminando a Raça de Víboras que não reconhece o Verdadeiro Amor de Deus, mas apenas segue uma religião que lhe fora imposta pelos homens.  “... os ídolos têm falado vaidade, e os adivinhos têm visto mentira, e contam sonhos falsos; com vaidade consolam, por isso seguem o seu caminho como ovelhas; estão aflitos, porque não há pastor. (Zacarias 10:2)

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