Jesus, na qualidade de Mestre
dos Mestres, exerceu um Ministério Profícuo entre os Homens, sem jamais
pretender fundar uma Religião. Queria Ele simplesmente restaurar a Fé a Israel,
o Povo da Promessa. Natanael, no entanto, questionava: "De Nazará pode sair
alguma coisa de bom?" Jesus apontava o Caminho, e da mesma maneira
procediam os seus Discípulos. No Deserto, João Batista batizava e fazia
importantes treinamentos aos seus Seguidores. Uma nova Era estava começando,
mas não era uma Religião nos moldes das que conhecemos para abrigar a vaidade
humana. É possível imaginarmos Jesus visitando alguns Templos nos dias atuais,
como o fez na Sinagoga em seu Tempo. Se isso fosse possível, seríamos
surpreendidos com novos azorragues do Mestre Maior, repreendendo os
Vendilhões Modernos. Novamente, estaria Ele incriminando a Raça de Víboras que
não reconhece o Verdadeiro Amor de Deus, mas apenas segue uma religião que lhe
fora imposta pelos homens. “... os ídolos têm falado
vaidade, e os adivinhos têm visto mentira, e contam sonhos falsos; com vaidade
consolam, por isso seguem o seu caminho como ovelhas; estão aflitos, porque não
há pastor. (Zacarias
10:2)
Nenhum comentário:
Postar um comentário