NELSINHO OU REINALDO? Faltando menos de 15 dias para a
eleição, ainda está indefinida a segunda vaga no segundo turno para governador.
Há quem acredite na “queda” brusca de Delcídio pelo efeito PETROBRÁS, mas é
pouco provável que isso aconteça. Quem disputaria com o petista o segundo
turno: Nelsinho Trad ou Reinaldo Azambuja? Fontes afirmam que Nelsinho
encontra-se desmotivado e fica de fora da disputa. Outros dizem o contrário,
afirmando até que já teria chegado ao fim o gás de Azambuja. Os mais otimistas
falam de vitória de Delcídio no primeiro turno. É esperar!
COTADOS PARA A AL. Mara Caseiro, Grazielle Machado, Délia
Razuk, Antonieta Amorim, Beth Félix, Keliana, Paulo Correa, Onevan de Matos,
Maurício Picarelli, Júnior Mochi, Marquinhos Trad, Ruiter, Renato Cãmara,
George Takimoto, Laerte Tetila, Eduardo Rocha, Marcio Fernandes, Coronel David,
Lídio Lopes, Amarildo Cruz, Beto Pereira, Cabo Almi, Fael, Felipe Orro, Flavio
kayatt, João Grandão, José Ancelmo, Lauro Davi, Pedro Kemp, Rinaldo, Nivaldo
Marques, Cicinho do PT, Oscar Goldoni, Sérgio Nogueira, Zé Teixeira. Desta
lista, pelo menos 22 serão eleitos; as outras duas vagas ficam reservadas para
as revelações que ocorrem em todos os pleitos eleitorais.
MULHERES NA ASSEMBLEIA. 123 mulheres disputam neste ano,
em todas as coligações, o cargo de deputado estadual. As mais destacadas
no pleito, são: Mara Caseiro, Antonieta Amorim, Délia Razuk, Grazielle Machado,
Beth Félix e Keliana. O Parlamento Sul-Mato-Grossense contará com a participação
de pelo menos quatro deputadas a partir de janeiro.
RAPOSAS DA POLÍTICA. Jerson Domingos e Londres Machado
podem ficar fora do poder caso haja a virada de última hora. O “velho” Londres
vê na filha Grazielle uma saída para perpetuar o seu legado. Confirmando
Delcídio no governo, ficará fortalecido. Jerson, que preferiu não disputar a
reeleição aguarda indicação para o Tribunal de Contas, o grande presente do
governador André Puccinelli. Assim, as raposas da política de MS continuarão
dando as cartas como gostam de fazer.
COLUNISTA MANOEL AFONSO. Entre os três principais
concorrentes ao governo do Estado parece vigorar a velha tese mineira: Se nem
tudo está ganho para Delcídio, nem tudo está perdido para Azambuja e Nelsinho.
As duas próximas semanas serão decisivas, de arrepiar. A concorrência é grande,
como nas eleições
anteriores. Na conversa com candidatos tidos como favoritos, percebe-se:
ninguém quer dar sopa para o azar. Todos relatam as dificuldades e temem fatos
novos que possam influenciar nas urnas.
PENSAMENTO DO COLUNISTA. "Todas
aquelas promessas que foram feitas em
tempestades, - em momento de apuro -, não deveriam ser esquecidas na
calmaria - depois de todas
as coisas resolvidas." (Thomas Fuller, com adaptação
JLA)
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