A Cavalaria Antiga tem um
sentido muito significativo para as Sociedades Iniciáticas, embora nos dias
atuais seja uma figura da Mitologia Ocidental. A Epopeia da Cavalaria mais
conhecida é provavelmente a do Rei Artur e dos Cavaleiros da Távola Redonda. Todo
mundo tem um convívio com essa Filosofia, sobre o seu conteúdo e trajetória
dentro das Ciências Herméticas. A Cavalaria ilustra muito bem a Vida Mística,
que é a Maratona de uma Busca Espiritual, que tem o Objetivo de levar o Adepto
ao encontro de Sí Mesmo. A busca Arturiana foi perpetuada pelos Templários, com
base no Santo Graal, o Cálice Sagrado, que de acordo com a Tradição Primordial
Jesus e seus Apóstolos teriam bebido. É o Símbolo da Iluminação a que deve o
Buscador persistir, aperfeiçoando-se no Plano Humano, cujas virtudes são dignas
a um Cavaleiro Valoroso na Senda da Luz, da Vida e do Amor. “A virgem se alegrará na dança,
como também os jovens e os velhos juntamente; e tornarei o seu pranto em
alegria, os consolarei, e lhes darei alegria em lugar de tristeza.” (Jeremias 31:13)
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