Tradução da
Bíblia
A Bíblia tem sido traduzida em muitos idiomas a partir do hebraico e do grego. A primeira tradução
da Bíblia hebraica foi para o grego, a Septuaginta (LXX), que mais tarde se tornou o textus receptus do Antigo Testamento na Igreja e na base do seu cânon. A Vulgata latina por São Jerônimo foi baseada no hebraico para esses livros da Bíblia
preservados no cânone judaico, o que se refletiu no Texto Massorético,
e sobre o texto grego para o resto .
Outras
traduções judeias antigas, tais como o Targum aramaico, escrito conforme o Texto Massorético da Bíblia hebraica, e todas as traduções medievais
e modernas judaicas são baseados nos mesmos. Traduções cristãs também tendem a
ser desenvolvidas com base no hebraico, embora algumas denominações prefiram a Septuaginta. Traduções
bíblicas incorporando a crítica textual moderna geralmente começam com o Texto
Massorético, mas também levam em conta as variáveis de todas as versões
antigas. O texto original do Novo Testamento cristão está em grego koiné, e quase todas
as traduções são baseadas no texto grego.
A Vulgata latina era dominante no cristianismo na Idade Média. Desde
então, a Bíblia foi traduzida em muitos idiomas. As traduções inglesas da Bíblia, em especial,
têm uma história rica e variada de mais de um milênio.
A Bíblia na
Idade Média
O Papa Inocêncio III,
em 1199 proibiu versões da Bíblia sem autorização como uma reação para as heresias
do Catarismo e Valdenses. Os sínodos de Toulouse e de
Tarragona, em (1234, baniu a posse de tais escritos. Há indícios de algumas
traduções vernáculas terem sido permitidas, enquanto outras eram questionadas.
A mais
notável tradução da Bíblia para o inglês médio é a Bíblia de Wycliffe, de 1383, baseada na Vulgata, foi proibida
pelo Sínodo de Oxford em 1408. Uma Bíblia hussita húngara surgiu em meados do século XV
e, em 1478, uma tradução catalã no dialeto da Comunidade Valenciana.
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