Tábuas das Esmeraldas
de Thoth, o Atlante
As chamadas Tábuas das Esmeraldas são doze placas de metal adornadas por esmeraldas verdes, formadas de uma substância criada por transmutação alquímica. Estão afixadas juntas com ligas de anéis em dourado-negro suspensas a partir de uma barra do mesmo material. Sobre elas estão gravadas caracteres na antiga língua atlante, os ensinamentos de Thoth, o atlante, considerado mitologicamente o civilizador do antigo Egito, então chamado Khen.
São imperecíveis, resistentes a todos os elementos e substâncias. Com efeito, a estrutura atômica e celular é fixa, nenhuma mudança jamais acontece. A esse respeito, elas violam a lei material de ionização. Sua tradução terminou-se em 1925, mas só agora foi concedida permissão “do alto” para ser publicada uma parte, ou seja, dez das doze tábuas (a tradução das dez tábuas, em português, pode ser encontrada no nosso livro “Tabuas das Esmeraldas de Thoth”
Acredita-se que as chamadas Tábuas das Esmeraldas de Thoth datam de uns 36.000 anos a.C.. O escritor é Thoth, um Rei-Sacerdote Atlante, que fundou uma colônia no Egito antigo depois do afundamento no mar de seu país natal. Ele foi o construtor da Grande Pirâmide de Giza (ou Gizé), erroneamente atribuída a Queóps. Incorporou nela o seu conhecimento da sabedoria antiga e também, com certeza, registros secretos e instrumentos da antiga Atlântida.
Thoth era um imortal, quer dizer, ele tinha vencido a morte, saindo de cena somente quando queria e, mesmo assim, não pela morte. No decorrer do tempo, ele encarnou várias vezes, sendo que na última foi Hermes Trismegisto, o Três vezes Sábio, quando então as Tábuas teriam sido organizadas por ele.
A primeira tábua conta a história de Thoth, a partir do fim da Atlântida, submersa nas águas do Atlântico. Prossegue com sua chegada ao Egito primitivo (Khen), e Thoth conta sobre a construção da Grande Pirâmide, atribuída a Queóps, já como Hermes Trismegisto: “Eu construí a Grande Pirâmide, modelada após a pirâmide da força da Terra, queimando eternamente de modo que, também, possa permanecer pelas eras. Nela edifiquei meu conhecimento da "Ciência da Magia" de forma que eu pudesse ficar aqui quando novamente eu voltar de Amenti. Sim, enquanto eu durmo nos Corredores de Amenti, minha Alma vagando livre encarnará, habitando entre os homens nesta forma ou noutra.”
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