Adeus, Saudade!
Um sentimento que machuca, que tortura a alma...
a saudade arde no peito, a eterna noite sem fim;
vai rolando sem piedade, nos tirando toda a calma,
magoando o nosso ser... é a saudade que faz assim.
Uma dor incontrolável, que mora dentro da gente:
devia ser passageira, mas permanece e faz morada;
quisera ser como o vento, deixá-la sempre ausente,
mas insiste esta saudade, lembrando a vida passada.
Um sentimento que machuca, que tortura a alma...
a saudade arde no peito, a eterna noite sem fim;
vai rolando sem piedade, nos tirando toda a calma,
magoando o nosso ser... é a saudade que faz assim.
Uma dor incontrolável, que mora dentro da gente:
devia ser passageira, mas permanece e faz morada;
quisera ser como o vento, deixá-la sempre ausente,
mas insiste esta saudade, lembrando a vida passada.
Seguindo na existência, saudade do amor distante...
a alegria foge, quando começa em nós a tempestade;
ela não quer nos deixar, é como um vento cortante,
algum lamento solene: é a voz rouca da saudade!
Adeus, saudade malvada! Não faça isso comigo!...
Preciso viver em paz... longe de tamanha dor ...
vai embora agora mesmo, muito distante o castigo;
liberto desse sentimento, no coração só o amor...
15.06.2008 – Jairo de Lima Alves
ela não quer nos deixar, é como um vento cortante,
algum lamento solene: é a voz rouca da saudade!
Adeus, saudade malvada! Não faça isso comigo!...
Preciso viver em paz... longe de tamanha dor ...
vai embora agora mesmo, muito distante o castigo;
liberto desse sentimento, no coração só o amor...
15.06.2008 – Jairo de Lima Alves
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