Uma Velhice Confortável
Há sempre uma preocupação nesse sentido. Todos nascem, crescem, casam-se, e finalmente, envelhecem. O tempo da infância é lembrado com saudade; a juventude passa depressa e também deixa rastros de saudade. Depois, a fase adulta, a meia idade: trinta, quarenta, cinqüenta anos... O tempo continua correndo, sem piedade de ninguém. Inaugura-se os sessenta. Um pouco alquebrado, o ser humano busca boas recordações, preparando-se para a velhice, desejando assim, uma velhice fecunda. Há muito mais longevidade nos dias de hoje, mas o que se pretende mesmo, acima de tudo, é que a velhice seja muito mais confortável. Que o idoso, finalmente, possa ter plena felicidade, apesar de tantos anos! (120106)
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