Num lugar qualquer, sem pensar em maia nada,
enquanto me distraía sozinho, a chuva chegava.
Ninguém por perto, apenas a solidão camarada:
querendo me ver mais triste, parece que falava.
enquanto me distraía sozinho, a chuva chegava.
Ninguém por perto, apenas a solidão camarada:
querendo me ver mais triste, parece que falava.
Enquanto lá fora, a Natureza estava sorrindo,
festivamente se apresentando durante a tarde;
a chuva caía, bem de mansinho, e eu dormindo,
gotas espessas que me faziam sentir saudade.
festivamente se apresentando durante a tarde;
a chuva caía, bem de mansinho, e eu dormindo,
gotas espessas que me faziam sentir saudade.
É sempre assim quando chove, vem o lamento,
ninguém consegue entender tamanha dor...
no coração de quem ama, aumenta o sofrimento,
embora possa reconhecer um tão grande amor.
ninguém consegue entender tamanha dor...
no coração de quem ama, aumenta o sofrimento,
embora possa reconhecer um tão grande amor.
E a chuva continua caindo, meus olhos choram;
quem poderia, visitar-me, estendendo a mão?
quem poderia, visitar-me, estendendo a mão?
A angústia me persegue, as mágoas me devoram.
Desse jeito, não resistirá o meu pobre coração.
24.02.2009 - Jairo de Lima Alves
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