Ser como todo mundo?
Ao tomar conhecimento de um texto de Dostoievski, de sua Obra “O Idiota”, descubro que a Humanidade segue mesmo pelo caminho do obscurantismo. Ei-lo: "De fato, não existe nada mais deplorável do que, por exemplo, ser rico, de boa família, de boa aparência, de instrução regular, não tolo, até bom, e ao mesmo tempo não ter nenhum talento, nenhuma peculiaridade, inclusive nenhuma esquisitice, nenhuma ideia própria, ser terminantemente como todo mundo." Então, é preciso avançar por caminhos diferentes, evitando a mesmice que é praxe na grande maioria. (200406)
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