segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Poema: Mágoa de Poeta - P/0358

Mágoa de Poeta

O poeta, quase moribundo, num canto,
recorda um passado não mui distante:
começa a lembrar o tempo de errante!

Já velho, ainda recita alguns poemas,
quer esquecer as belas tardes serenas.
Então, dos olhos derrama o pranto!

Ele é um sonhador e vive a sonhar...

Não morre jamais; esconde a mágoa!

11.10.10 - Jairo de Lima Alves

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