segunda-feira, 31 de março de 2014

Misticismo: Nunca Desistir

Desistir? Jamais!


No livro de Hector Malot, “Sem Família”, a história termina com a frase: “quanto maiores os espinhos mais belas as rosas”. Sem dúvida, os espinhos existem neste caso para protegê-las, logo, as rosas florescem e vivem tranquilas. Na vida, também temos espinhos, que por vezes permeiam determinadas ações. É a velha história do "tudo tem seu preço". Uma equação simples: quanto maior o preço, maior qualidade do retorno. Então, não se deve penalizar quem quer que seja pelos sofrimentos vividos durante as conquistas, pois esses sofrimentos servem como tempero, proporcionando sorrisos nas lembranças das vitórias. Uma vez passado, vamos rir do sufoco vivido e alegrando-nos com o resultado da conquista. Há quem ore esperando algo cair do céu e há quem lute, conquiste e ore depois, agradecendo. Na luta, perde-se batalhas por vezes, sem, no entanto, perder o foco na conquista da guerra, que é o principal objetivo. Por mais sofrimento que se tenha nas batalhas perdidas, nunca se pode perder a alegria. Outras serão vencidas, o que importa no caso é o fim da guerra. É neste momento que veremos que todo o sofrimento na caminhada deu um sabor especial à vitória conquistada. Ninguém deve lamentar-se pelos infortúnios, pelas ladeiras escorregadias já superadas. Jamais se pode desistir da luta diante do primeiro obstáculo, isso é covardia. Todos os percalços devem ser superados com força e determinação, para que a vitória tenha mais sabor.  

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