À Mulher, a quem se deve a VidaMulher é o símbolo perfeito da Criação,
a quem tudo se deve, toda a ternura...
ninguém há no mundo que viva sem ela,
na alegria ou na tristeza, é a sentinela
de Deus: a mais perfeita Criatura.
Sem motivo, a Mulher ficou renegada;
e por longo tempo, quase um objeto...
longe da cidadania, era como ninguém.
Nenhum direito ela possuía também,
mas sempre teve sonhos em secreto.
A Divina Criatura vivia no desalento,
injustiças registradas na história...
sofrendo calada em plena abnegação,
vislumbrava o futuro sem emoção:
para trás o passado de triste memória.
Em tempo, a conquista da liberdade...
com determinação, a Mulher dá o Grito,
após tantas penúrias e sofrimentos.
Na escravidão, em meio aos tormentos,
a voz da Mulher ecoa no grande infinito.
Feminismo, não! Direitos iguais, sim!
Discriminação, jamais! Ela é Mulher!
A grande ajudadora, e companheira
que tem sublime missão a vida inteira:
nem sempre é como o Homem quer.
As intempéries, os desatinos, enfim
todo o mal que recebeu, quem sabe,
levando a cruz, ela soube suportar...
quantas injúrias, sem nada poder falar!
Dizia: “talvez um dia tudo isso se acabe.”
O mundo evoluiu, hoje uma nova Mulher
que vive na plenitude e sabe perdoar...
... vai promovendo o bem pelo caminho,
plantando o amor, a paz e o carinho...
construindo pontes para o Homem passar.
12.02.2009 – Jairo de Lima Alves
a quem tudo se deve, toda a ternura...
ninguém há no mundo que viva sem ela,
na alegria ou na tristeza, é a sentinela
de Deus: a mais perfeita Criatura.
Sem motivo, a Mulher ficou renegada;
e por longo tempo, quase um objeto...
longe da cidadania, era como ninguém.
Nenhum direito ela possuía também,
mas sempre teve sonhos em secreto.
A Divina Criatura vivia no desalento,
injustiças registradas na história...
sofrendo calada em plena abnegação,
vislumbrava o futuro sem emoção:
para trás o passado de triste memória.
Em tempo, a conquista da liberdade...
com determinação, a Mulher dá o Grito,
após tantas penúrias e sofrimentos.
Na escravidão, em meio aos tormentos,
a voz da Mulher ecoa no grande infinito.
Feminismo, não! Direitos iguais, sim!
Discriminação, jamais! Ela é Mulher!
A grande ajudadora, e companheira
que tem sublime missão a vida inteira:
nem sempre é como o Homem quer.
As intempéries, os desatinos, enfim
todo o mal que recebeu, quem sabe,
levando a cruz, ela soube suportar...
quantas injúrias, sem nada poder falar!
Dizia: “talvez um dia tudo isso se acabe.”
O mundo evoluiu, hoje uma nova Mulher
que vive na plenitude e sabe perdoar...
... vai promovendo o bem pelo caminho,
plantando o amor, a paz e o carinho...
construindo pontes para o Homem passar.
12.02.2009 – Jairo de Lima Alves
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