terça-feira, 31 de março de 2009
A Revolução de Março de 1964
O fato é tanto mais inusitado quando se considera que os comunistas estavam fortemente encravados na administração federal, que o presidente da República apoiava ostensivamente a rebelião esquerdista no Exército e que em janeiro daquele ano Luís Carlos Prestes, após relatar à alta liderança soviética o estado de coisas no Brasil, voltara de Moscou com autorização para desencadear – por fim! – a guerra civil no campo. Mais ainda, a extrema direita civil, chefiada pelos governadores Adhemar de Barros, de São Paulo, e Carlos Lacerda, da Guanabara, tinha montado um imenso esquema paramilitar mais ou menos clandestino, que totalizava não menos de 30 mil homens armados de helicópteros, bazucas e metralhadoras e dispostos a opor à ousadia comunista uma reação violenta. Tudo estava, enfim, preparado para um formidável banho de sangue. Na noite de 31 de março para 1º de abril, uma mobilização militar meio improvisada bloqueou as ruas, pôs a liderança esquerdista para correr e instaurou um novo regime num país de dimensões continentais – sem que houvesse, na gigantesca operação, mais que duas vítimas: um estudante baleado na perna acidentalmente por um colega e o líder comunista Gregório Bezerra, severamente maltratado por um grupo de soldados no Recife. As lideranças esquerdistas, que até a véspera se gabavam de seu respaldo militar, fugiram em debandada para dentro das embaixadas, enquanto a extrema-direita civil, que acreditava ter chegado sua vez de mandar no país, foi cuidadosamente imobilizada pelo governo militar e acabou por desaparecer do cenário político. Qualquer pessoa no pleno uso da razão percebe que houve aí um fenômeno estranhíssimo, que requer investigação. No entanto, a bibliografia sobre o período, sendo de natureza predominantemente revanchista e incriminatória, acaba por dissolver a originalidade do episódio numa sopa reducionista onde tudo se resume aos lugares-comuns da "violência" e da "repressão", incumbidos de caracterizar magicamente uma etapa da história onde o sangue e a maldade apareceram bem menos do que seria normal esperar naquelas circunstâncias. Os trezentos esquerdistas mortos após o endurecimento repressivo com que os militares responderam à reação terrorista da esquerda, em 1968, representam uma taxa de violência bem modesta para um país que ultrapassava a centena de milhões de habitantes, principalmente quando comparada aos 17 mil dissidentes assassinados pelo regime cubano numa população quinze vezes menor. Com mais nitidez ainda, na nossa escala demográfica, os dois mil prisioneiros políticos que chegaram a habitar os nossos cárceres foram rigorosamente um nada, em comparação com os cem mil que abarrotavam as cadeias daquela ilhota do Caribe. E é ridículo supor que, na época, a alternativa ao golpe militar fosse a normalidade democrática. Essa alternativa simplesmente não existia: a revolução destinada a implantar aqui um regime de tipo fidelista com o apoio do governo soviético e da Conferência Tricontinental de Havana já ia bem adiantada. Longe de se caracterizar pela crueldade repressiva, a resposta militar brasileira, seja em comparação com os demais golpes de direita na América Latina seja com a repressão cubana, se destacou pela brandura de sua conduta e por sua habilidade de contornar com o mínimo de violência uma das situações mais explosivas já verificadas na história deste continente. No entanto, a historiografia oficial – repetida ad nauseam pelos livros didáticos, pela TV e pelos jornais – consagrou uma visão invertida e caricatural dos acontecimentos, enfatizando até à demência os feitos singulares de violência e omitindo sistematicamente os números comparativos que mostrariam – sem abrandar, é claro, a sua feiúra moral – a sua perfeita inocuidade histórica. Por uma coincidência das mais irônicas, foi a própria brandura do governo militar que permitiu a entronização da mentira esquerdista como história oficial. Inutilizada para qualquer ação armada, a esquerda se refugiou nas universidades, nos jornais e no movimento editorial, instalando aí sua principal trincheira. O governo, influenciado pela teoria golberiniana da "panela de pressão", que afirmava a necessidade de uma válvula de escape para o ressentimento esquerdista, jamais fez o mínimo esforço para desafiar a hegemonia da esquerda nos meios intelectuais, considerados militarmente inofensivos numa época em que o governo ainda não tomara conhecimento da estratégia gramsciana e não imaginava ações esquerdistas senão de natureza inssurrecional, leninista. Deixados à vontade no seu feudo intelectual, os derrotados de 1964 obtiveram assim uma vingança literária, monopolizando a indústria das interpretações do fato consumado. E, quando a ditadura se desfez por mero cansaço, a esquerda, intoxicada de Gramsci, já tinha tomado consciência das vantagens políticas da hegemonia cultural, e apegou-se com redobrada sanha ao seu monopólio do passado histórico. É por isso que a literatura sobre o regime militar, em vez de se tornar mais serena e objetiva com a passagem dos anos, tanto mais assume o tom de polêmica e denúncia quanto mais os fatos se tornam distantes e os personagens desaparecem nas brumas do tempo. Mais irônico ainda é que o ódio não se atenue nem mesmo hoje em dia, quando a esquerda, levada pelas mudanças do cenário mundial, já vem se transformando rapidamente naquilo mesmo que os militares brasileiros desejavam que ela fosse: uma esquerda socialdemocrática parlamentar, à européia, desprovida de ambições revolucionárias de estilo cubano. O discurso da esquerda atual coincide, em gênero, número e grau, com o tipo de oposição que, na época, era não somente consentido como incentivado pelos militares, que viam na militância socialdemocrática uma alternativa saudável para a violência revolucionária. Durante toda a história da esquerda mundial, os comunistas votaram a seus concorrentes, os socialdemocratas, um ódio muito mais profundo do que aos liberais e capitalistas. Mas o tempo deu ao "renegado Kautsky" a vitória sobre a truculência leninista. E, se os nossos militares tudo fizeram justamente para apressar essa vitória, por que continuar a considerá-los fantasmas de um passado tenebroso, em vez de reconhecer neles os precursores de um tempo que é melhor para todos, inclusive para as esquerdas? Para completar, muita gente na própria esquerda já admitiu não apenas o caráter maligno e suicidário da reação guerrilheira, mas a contribuição positiva do regime militar à consolidação de uma economia voltada predominantemente para o mercado interno – uma condição básica da soberania nacional. Tendo em vista o preço modesto que esta nação pagou, em vidas humanas, para a eliminação daquele mal e a conquista deste bem, não estaria na hora de repensar a Revolução de 1964 e remover a pesada crosta de slogans pejorativos que ainda encobre a sua realidade histórica?
Botox deixa a pessoa mais feliz
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O botox já se mostrou eficiente para tratamentos de enxaquecas, suor excessivo, cãibras e até alguns tipos de câncer. Mas o próprio Lewis alerta que seus estudos foram feitos com um grupo muito reduzido. Para ele, seria prematuro considerar as injeções de botox um método para melhorar o humor. “O problema é que o botox paralisa os músculos da comunicação, então é difícil prever todas as consequências para seu uso. Mas certamente, as pesquisas mostram possíveis tratamentos” diz Lewis.
Mensagem do Escritor - M/0371
Algumas Lembranças
Versos em dois Idiomas: Fl 4.7
Filipenses 4.7 Português - E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. | Italiano - E la pace di Dio, la qual sopravanza ogni intelletto, guarderà i vostri cuori, e le vostre menti, in Cristo Gesù. |
A Bíblia Diz...
Ação Parlamentar - LXXIII
Vereadores de Canoas cobram redução da taxa de esgoto
A comissão de vereadores, formada na semana passada a pedido de Juares Hoy (PDT), reuniu-se na última sexta-feira, 13, com o Diretor-Presidente da Corsan, Mário Freitas, para manifestar sua inconformidade com os valores cobrados pela companhia para afastamento do esgoto em Canoas. Os vereadores Nelsinho Metalúrgico (PT), presidente da comissão, Juares Hoy (PDT), Jozir Bernardes Prestes, Pateta (PMDB), Ricardo Maciel (PTB) e Aloísio Bamberg (PSDB) pediram a redução da tarifa de 70% e 50% sobre o consumo de água, cobrada atualmente.
Os integrantes da comissão salientaram ao presidente da Corsan que apenas cerca de 3% das residências têm tratamento de esgoto, embora seja cobrada dos moradores de vários bairros a tarifa máxima, de 70%. Para o presidente da comissão, esse valor só poderia ser cobrado daqueles que têm tratamento de esgoto, e não da maioria da população, como acontece atualmente.
Mário Freitas determinou ao Chefe da unidade de saneamento de Canoas, César Augusto Magalhães - presente à reunião - a realização de um levantamento para apurar o percentual de residências que têm seu esgoto tratado. Após o estudo, vai se reunir novamente com os vereadores para avaliar a situação e discutir o valor da tarifa de esgoto a ser cobrada em Canoas. Também participou do encontro o Superintendente de Relações Institucionais, Júlio Cesár Fagan Faccin.
A Maçonaria Operativa - A/0292
Diz-se Maçonaria Operativa do período em que a Ordem Maçônica estava diretamente ligada à arte da construção, reunindo-se em guildas de pedreiros, responsáveis pela edificação de templos e prédios, tendo como grande (mas não exclusiva) patrocinadora a Igreja Católica Apostólica Romana.
As origens da Maçonaria são controvertidas, alguns remontando à pré-história, outros ao antigo Egito, à antiga Grécia e Roma e, ainda, à Idade Média. O que se sabe é que a arte de construir é tão antiga quanto o próprio homem. De posse de conhecimentos técnicos práticos, a profissão de construtor era passada dos mais velhos aos mais novos de forma sistematizada e sigilosa, o que mantinha a qualidade técnica do serviço e garantia sempre um número controlado de obreiros regulares. Portanto, são chamados de "maçons operativos" aqueles que fizeram parte das Corporações de Ofício e que realmente se dedicavam à arte da construção, profissionalmente.
Eram conhecidos como "pedreiros livres" pois com a necessidade nos diversos canteiros de obra, espalhados na Idade Média dentro das terras de vários senhores, foi-lhes concedido um salvo conduto que lhes garantia a liberdade de locomoção, a isenção de impostos, e a não submissão às autoridades da nobreza e eclesiásticas. Daí a denominação "Pedreiro livre", de "franc-mason" em francês e "freemason", em inglês.
Por volta do século XVII, por conta dos avanços tecnológicos e o surgimento das Universidades, a maçonaria operativa, enquanto instituição, passa por uma adaptação e começa a receber, em seu seio, homens cujas profissões não eram afetas à construção. Surgem, assim, os Maçons Aceitos e a Maçonaria Especulativa tal como hoje conhecemos.
O primeiro registro que se tem de um homem iniciado na Maçonaria Especulativa em terras inglesas é de Robert Moray (10/03/1609–04/07/1673), soldado escocês, maçom e filósofo. Segundo registros, ele fora iniciado na Loja de Edinburgh em 20 de maio de 1641. Embora ele já tivesse sido iniciado em uma Loja Escocesa ao sul da fronteira Escocesa. Depois disso, ele passou a usar a estrela de cinco pontas como sua marca maçônica em suas correspondências.
Mensagem do Escritor - M/0370
A maioria absoluta dos homens passa por duas mortes. Uma é a física, da qual ninguém consegue escapar. A outra, mais perniciosa até que a decomposição da carne – por ser definitiva – é a da lembrança. É o esquecimento, no espaço de uma única geração, ou até menos, de que sequer se existiu. De que vale a existência de uma pessoa assim? Para que serviram suas angústias tolas, sua ambição mesquinha, sua estúpida procura pelo prazer? Qual a serventia das palavras arrogantes que esses indivíduos proferiram, dos atos nefastos que praticaram, do mal que semearam? Nossos atos é que vão determinar se a nossa memória vai morrer conosco ou se permanecerá, como uma luz a guiar as gerações futuras. Façamos das nossas ações um esforço inteligente, constante e competente para a construção de um mundo melhor e digno de se viver. (310309)
segunda-feira, 30 de março de 2009
Gente Especial: Júnior
A Franco-Maçonaria - A/0291
Uma Escola de Iniciação
É formada pela junção de duas palavras: "franco" que significa "livre" e "maçonaria", cuja etimologia inglesa e francesa denotam o "trabalho de pedreiro".
Ela não impõe limite à livre pesquisa da VERDADE e é para garantir essa liberdade que ela exige de todos a tolerância.
A Franco-Maçonaria recomenda aos seus membros o respeito às leis dos países em que habitam e considera a obrigação do trabalho como uma lei imperiosa.
A Franco-Maçonaria é uma associação de seres humanos independentes, livres e de bons costumes, que estão sujeitos apenas à sua própria consciência e que se comprometem a pôr em prática um ideal de paz, de amor e de fraternidade.
A Franco-Maçonaria tem por objetivo o aperfeiçoamento moral da humanidade e propaga uma verdadeira filantropia, pelo emprego de fórmulas simbólicas e esotéricas, que só podem ser reveladas e explicadas pela INICIAÇÃO.
Seu objetivo é a aplicação da ARTE REAL, formando iniciados, isentos de quaisquer influências, livres, mestres soberanos de si mesmos, que pensem com independência, sem sofrer a tirania dos preconceitos reinantes, tendo sacudido o jugo das paixões, e conscientes de suas responsabilidades.
A Franco-Maçonaria, avessa a quaisquer influências sectárias, impõe aos seus membros o respeito aos outros, sejam quais forem as suas opiniões, a fim de constituir um centro permanente de união fraternal onde reine plena harmonia de pensamentos.
O Rito Antigo e Primitivo de Memphis-Misraim admite mulheres em absoluta igualdade aos homens, praticando o Rito em Lojas Masculinas, Lojas Femininas e Lojas Mistas.
Gente Especial: Sandra
Paisagem Mundonovense
Mensagem do Escritor - M/0369
O Tempo e Nós
Versos em dois Idiomas: Cl 4.6
Colossenses 4.6 Português - A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um. | Francês - Que votre parole soit toujours accompagnée de grâce, et assaisonnée de sel, de manière que vous sachiez répondre à chacun comme il faut. |
A Bíblia Diz...
Ação Parlamentar - LXXII
Vereadores debatem polêmica das OSCIPS
Sessão desta terça foi marcada por discussão em torno de contratação, pela Prefeitura de Maceió, de OSCIP para recrutamento de pessoal.
A sessão desta terça-feira (17) na Câmara de Vereadores de Maceió foi marcada por discussão sobre a relação entre o poder público e as chamadas organizações sociais de interesse público (OSCIPS). Em 2007, a Procuradoria Regional do Trabalho (PRT), o Ministério Público Estadual (MPE) e o Ministério Público Federal (MPF) questionaram convênio da Prefeitura de Maceió com a OSCIP Tocqueville, que recrutou pessoal para a atividade de serviços gerais em escolas da capital.
O vereador Ricardo Barbosa (PSOL) foi o primeiro a reacender a polêmica em sessão plenária realizada nesta manhã, no auditório da Escola Técnica de Saúde Valéria Hora - a sede provisória do Legislativo Municipal -, no Centro de Maceió, lembrando que as OSCIPS têm fechado contratos milionários. Sem licitação, elas adiam, por parte do Executivo, a contratação por meio de concurso público. Somente no governo Ronaldo Lessa (PDT), foram assinados 39 decretos formalizando termos de parceria com organizações do tipo. ]
Em aparte, os vereadores Oscar de Melo (PP) e Tereza Nelma (PSB) também cobraram transparência ao assunto e providências à Prefeitura, lembrando, por exemplo, o fato de merendeiras, estagiários e vigilantes estarem sendo contratados sem concurso público. Os concursados, por sua vez, aguardam convocação.
“Trata-se de um problema crônico”, alfinetou a vereadora Tereza Nelma, que também discursou sobre a necessidade de se prestar uma maior assistência aos dependentes químicos, tema levantado pelo vereador Marcelo Gouveia (PRB), que, na ocasião, reportou-se a matérias publicadas pela imprensa sobre o desespero de uma mãe que teve de acorrentar o próprio filho, ameaçado de morte por traficantes.
Pensamento - CCLXXXV
Mensagem do Escritor - M/0368
Em qualquer lugar
Esse lugar é qualquer lugar, onde eu esteja disposto a ser, a dar e receber...
Há um tempo certo para poder brilhar, iluminar e crescer...
Esse tempo é qualquer tempo, em que eu esteja presente e reconhecido do que sou, do que posso, do que tenho a fazer, por mim e pelos outros...
Não busco longe, o que antes não conquistei aqui.
Exploro a plenitude do momento e do espaço que conquisto agora, e me preparo para alçar vôos nos patamares da luz de minha consciência...
Um caminho lindo me acompanha, um lugar maravilhoso me aguarda, a cada novo despertar... (300309)
domingo, 29 de março de 2009
Dr.Rey - Dr.Hollywood
Os espectadores têm uma visão privilegiada das técnicas mais avançadas em cirurgias plásticas, conhecer a intimidade de pessoas que fazem tudo pela perfeição, vivenciar sua vida com a esposa e parceira de negócios Hayley e sua filha de três anos, Sidney, no mundo de fantasia de Berverly Hills.
Dr. Rey, um cirurgião plástico formado pela Faculdade de Medicina de Harvard se especializou em cirurgia plástica com o mínimo de cicatriz, ou seja, suas operações são responsáveis por deixar a cicatriz o mais imperceptível possível. Pelo fato de ele tratar de muitas estrelas, da TV e do cinema, e modelos badaladas, ele tem o maior cuidado de não deixar cicatrizes e manter as pessoas com um visual natural.
Dr. Rey também se especializou em Plástica Geral e em Cirurgias de Reconstrução, tendo interesse também por outras áreas como cosmética. Ele conhece as técnicas mais avançadas de lipoescultura, lift de mama, aumento e redução de seios, rinoplastia, redução de orelhas, rejuvenescimento à laser e aplicações de botox e colágeno. Para aprimorar seu conhecimento e se tornar um profissional diferenciado, Dr. Rey freqüentou algumas das melhores instituições de ensino americanas.
Da Faculdade de Medicina da Califórnia à Universidade Tufts de Medicina, da Universidade de Harvard e da Faculdade de Medicina de Harvard. Ele já escreveu nas mais prestigiadas revistas médicas do mundo e não passa desapercebido pelos colegas de trabalho, tanto que já foi condecorado com inúmeras honras científicas.
Saudade de Meu Pai - P/0296
P apai! Era assim que eu o chamava
O nde estás agora? poderias me dizer?
M inh´alma sente tanto a tua falta...
P apai, sei que um dia posso te ver!
I luminas minha vida a cada novo dia,
L uz em meu caminho com alegria:
I magem que ajuda o filho em agonia.
O h, meu Pai! Tu és tudo em meu viver!
B elos cânticos entoas em tua Câmara,
R ituais de anjos sempre ao teu redor;
I rmanado a tantos seres de bondade,
T ens missão sublime para a Humanidade:
O lhas com muito amor para a Luz Maior.
A h, se eu agora pudesse ver teu rosto!
L indo semblante de Mestre querido...
V oaria pelos ares mesmo sem destino,
E ntre as nuvens, a canção de menino:
S im, lembranças que fazem sentido.
29.03.2009 - Jairo de Lima Alves