Pompílio Brito Alves
P apai! Era assim que eu o chamava
O nde estás agora? poderias me dizer?
M inh´alma sente tanto a tua falta...
P apai, sei que um dia posso te ver!
I luminas minha vida a cada novo dia,
L uz em meu caminho com alegria:
I magem que ajuda o filho em agonia.
O h, meu Pai! Tu és tudo em meu viver!
B elos cânticos entoas em tua Câmara,
R ituais de anjos sempre ao teu redor;
I rmanado a tantos seres de bondade,
T ens missão sublime para a Humanidade:
O lhas com muito amor para a Luz Maior.
A h, se eu agora pudesse ver teu rosto!
L indo semblante de Mestre querido...
V oaria pelos ares mesmo sem destino,
E ntre as nuvens, a canção de menino:
S im, lembranças que fazem sentido.
29.03.2009 - Jairo de Lima Alves
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