Seria Bento XVI o Penúltimo Papa?
Karl Bunn faz uma abordagem interessante sobre o momento histórico em que vive a Humanidade, confrontando-se com o mundo religioso, e conseqüentemente, com a atenção voltada para o catolicismo romano, que sinaliza, com sua atuação, para dias de turbulências, que ninguém pode dimensionar tamanha magnitude. É esse um questionamento razoável, apesar que muitos podem classificá-lo como especulativo, no campo da mística-espiritual. Existem profecias e predições sobre o assunto, que merecem ser anotadas e levadas a sério.Na verdade, parece que estamos num labireinto, de onde podemos sair com a palavra Lapidar, que é atribuída ao penúltimo papa. São Bento é o criador e patriarca da vida monacal dentro da Igreja. Sua Ordem é a Ordem dos Beneditinos.Também conhecida como Olivetanos, ou das Oliveiras. Logo, é bem aplicável a palavra lapidar, de Malaquias para o novo papa ao ter assumido a série papal dos Bentos ou Beneditinos Olivetanos: De Gloriae Olivae. Mas, o que poucos compreendem ou conseguem antever é o 16 após o Bento. Esse 16, no é a Torre Fulminada. É a mesma Carta que saiu no julgamento da Humanidade em 1950. O que quer dizer isso? Isso nos conduz ao extremo, fazendo-nos crer em fatalidade, em destruição e desastres.As razões para seu papado terminar em desastre e num “racha” na Igreja Romana são muitas. O novo papa se mostra conservador, o que é uma virtude em se tratando de fé. Mas, por recorrência, ele era o responsável pela ordem sucessora do nefasto Santo Ofício medieval, que torturou e queimou milhares na Europa – um terrível carma repousa sobre esse “santo” Ofício, hoje responsável pelos assuntos da fé cristã.O mundo gostaria de ver o novo papa liberalizando usos e costumes modernos, como anticoncepcionais, abortos, casamentos homossexuais e pesquisas com células-tronco, um eufemismo para assassinato de fetos, que só uma ciência anticristã poderia levar adiante. Sem considerar a liberação das novas teologias, que mais e mais se afastam do cerne doutrinário original, em lugar disso deveriam estudar O Cristo Social e Transformação Social da Humanidade, que Samael Aun Weor pretendia em sua filosofia mística.Portanto, de um lado temos os ultraconservadores, dos quais o novo papa é o máximo expoente. De outro lado temos a ala progressista, que simpatiza com a simplificação ainda maior da doutrina do Cristo e dos Apóstolos, como se não bastasse havê-la reduzido a um amontoado de crenças e superstições nesses dois mil anos. Portanto, o cenário do “racha” está pronto. Isso é apenas uma questão de tempo.A missão deste novo papa é bem difícil. A Igreja Romana está mergulhada em enormes problemas, como os escândalos de pedofilia e a fuga maciça de ovelhas para outros rebanhos. Nos países de terceiro mundo os padres são célibes apenas na aparência, com as exceções de sempre, porque grande parte tem suas amantes, e isso é do conhecimento de Roma. Não que a vida não-celibatária dos padres seja um problema maior a nosso ver. Do ponto de vista espiritual-esotérico a repressão pura e simples é mais desastrosa que levar uma vida normal. Faltou a São Bento haver escrito em suas regras os procedimentos da Castidade Científica, como ensina a Gnose. Isso teria evitado tantos escândalos sexuais na história da Igreja Romana. Seja como for, esse papado tem tudo para ser curto, e nao é especificamente pela sua frágil saúde ou sua idade avançada. Dizem certas profecias que seu papado pode terminar antes de 2010. Pessoalmente, não acreditamos em datas, visto que não é dado aos humanos conhecer com precisão as datas... O nome escolhido - Bento XVI - é uma mensagem cifrada, bem coerente com o espírito conservador do cardeal Ratzinger. O Bento anterior estava à frente da Igreja Romana na I Guerra Mundial. E há tudo armado para o Bento XVI estar à frente da mesma Igreja na III Guerra Mundial, que se avizinha muito rápido. O fato de ele ser alemão também tem um significado importante, porque cada povo, nação ou tribo tem um traço fundamental e desempenha um papel no mundo. Não por acaso a Alemanha foi causa de duas guerras mundiais. Portanto, a escolha de um alemão implica num significado relacionado à forma como tudo irá ser conduzido e acontecer nos próximos anos dentro da Igreja.A frase lapidar De Gloriae Olivae esconderá ainda por algum tempo a causa secreta de seu epíteto. Não cremos que ver a Igreja destruída ou levá-la à destruição seja A Glória das Oliveiras , sem importar se essa destruição venha por causa de um cisma, muito provável e/ou por meio do desentendimento dos homens no campo político, mergulhando o mundo na destruição global - que é o vaticínio mais forte e definitivo previsto para nossos dias. Os próximos anos serão definitivos na história da atual Humanidade.
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