"A consciência atua como um dar-se
conta do que devemos fazer. Não é
a decisão de como devemos agir:
a decisão vem depois e consiste
em seguir ou não o juízo
da consciência. A consciência
não é a decisão da vontade, mas
o perceber com a inteligência.
E não julga o que é que mais gostamos,
mas o que devemos fazer. Por isso
se chama a voz da consciência,
como querendo indicar que é
algo que ouvimos, que nos é
comunicado, que não somos
nós que inventamos, mas
que deriva da própria situação."
(Juan Luis Lorda)
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