terça-feira, 17 de setembro de 2013

Pensamento - VII.CCCXLIX - 7349

"Devíamos rir até à gargalhada quando
dentro de nós – dentro do pequeno grão
de areia – se ergue o rei ofendido, o nobre
desconsiderado, o Deus incompreendido
reclamando os seus direitos. Devíamos
rir porque… é ridículo. Devíamos rir
como quando vemos, no Carnaval,
a criança colocar um bigode postiço
sobre os lábios. Ou como quando vemos
alguém levar de passeio pela rua um cão
que foi embrulhado num chapéu, numa
camisolinha e nuns sapatinhos." (Paulo Geraldo)

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